Protemica Cromatografia Prof Dr Luciano Pinto Cromatografia 1903

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Proteômica Cromatografia Prof. Dr. Luciano Pinto

Proteômica Cromatografia Prof. Dr. Luciano Pinto

Cromatografia -1903: Mikhail Sémionovitch Tswett (1872 -1919) • Chroma + graphein = cor +

Cromatografia -1903: Mikhail Sémionovitch Tswett (1872 -1919) • Chroma + graphein = cor + escrita

Definição • Método fisico-químico de separação de substâncias • Presença de duas fases: Estacionária

Definição • Método fisico-químico de separação de substâncias • Presença de duas fases: Estacionária e móvel • Separação ocorre devido a diferença de interação entre as substâncias e as fases • Podendo ser uma analise qualitativa e/ou quantitativa Cromatografia em papel

Tipos de cromatografia

Tipos de cromatografia

Cromatografia por exclusão molecular gel filtração • A fase estacionária (matriz) consiste num gel

Cromatografia por exclusão molecular gel filtração • A fase estacionária (matriz) consiste num gel com poros de diferentes tamanhos • Recolha das proteínas de menor massa que entretanto percorreram o ‘caminho’ dos poros • • Separa moléculas de diferentes tamanhos Resina usada – SEPHADEX, SUPERDEX – polímero de glicose- gel formado por esferas com poros Proteínas menores entram nos poros e as maiores são “excluídas” saindo primeiro na coluna

Gel Filtração

Gel Filtração

Característica da Matriz Superdex

Característica da Matriz Superdex

Típica cromatografia de gel filtração

Típica cromatografia de gel filtração

Cromatografia de afinidade • Resina usada AGAROSE- polímero de açucares de algas ao qual

Cromatografia de afinidade • Resina usada AGAROSE- polímero de açucares de algas ao qual se liga um composto pelo qual a proteína tenha afinidade – enzima - o ligante é o seu substrato; – anticorpo - o ligante é o antígeno; – receptor de hormônio - ligante é o hormônio; • É a mais específica de todas.

Tipo de cromatografia de afinidade • Pode ter o antígeno ligado • Pode ter

Tipo de cromatografia de afinidade • Pode ter o antígeno ligado • Pode ter o anticorpo ligado

Cromatografia de troca iônica • Resina usada - CELULOSE ligada covalentemente a grupos com

Cromatografia de troca iônica • Resina usada - CELULOSE ligada covalentemente a grupos com carga positiva ou negativa – carboximetilcelulose (- negativa) – dietilaminoetilcelulose (+ positiva) • Proteínas com a mesma carga da resina saem primeiro da coluna • Moléculas carregadas ligam-se a grupos de carga oposta que se situam na matriz • Remoção das proteínas que se ligaram à matriz é feita alterando as características do meio

Troca iônica: adsorção das moléculas

Troca iônica: adsorção das moléculas

Troca iônica : eluição das moléculas

Troca iônica : eluição das moléculas

Troca iônica: eluição das moléculas e equilíbrio da coluna

Troca iônica: eluição das moléculas e equilíbrio da coluna

Cromatógrafos Análise em escala laboratorial- pequenas purificações

Cromatógrafos Análise em escala laboratorial- pequenas purificações

Cromatógrafos

Cromatógrafos

Cromatógrafos

Cromatógrafos

Colunas de cromatografia

Colunas de cromatografia

Purificação seqüencial: Típica Aplicação • Captura e purificação de: • Proteínas, ex. : –

Purificação seqüencial: Típica Aplicação • Captura e purificação de: • Proteínas, ex. : – Anticorpos monoclonais – Sangue/ fatores do plasma – Proteínas recombinantes • • Peptídeos Polissacarídeos Oligonucleotídeos Vírus Diferentes tipos de colunas em linha