PESQUISAAO INTRODUO METODOLGICA Ana Carolina Lima 8667579 Letcia

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PESQUISA-AÇÃO: INTRODUÇÃO METODOLÓGICA Ana Carolina Lima - 8667579 Letícia Aguilar Barbosa – 8799552 Bárbara

PESQUISA-AÇÃO: INTRODUÇÃO METODOLÓGICA Ana Carolina Lima - 8667579 Letícia Aguilar Barbosa – 8799552 Bárbara Luksevicius - 8938463 Natália Monteiro Batista - 6803584 Cristiane Peroni- 5746853 Rafael de Melo e Silva - 9278410 Juarez Oliveira - 9293950 Tatiane Yuka - 8658478

RESUMO INTRODUÇÃO DEFINIÇÕES – NA PEDAGOGIA CARACTERÍSTICAS MODALIDADES EXEMPLOS CONSIDERAÇÕES BIBLIOGRAFIA FINAIS

RESUMO INTRODUÇÃO DEFINIÇÕES – NA PEDAGOGIA CARACTERÍSTICAS MODALIDADES EXEMPLOS CONSIDERAÇÕES BIBLIOGRAFIA FINAIS

Introdução Pesquisa QUALITATIVA; Dialética e reflexiva. Propõe uma troca, na medida em que se

Introdução Pesquisa QUALITATIVA; Dialética e reflexiva. Propõe uma troca, na medida em que se envolve na práxis e estudo de um grupo. “os fenômenos sociais não podem ser observados do exterior, do mesmo modo que não podem ser observados em laboratório” (Lewin, p. 46) Se organiza no processo: Sujeito consciente e autônomo Imprevisibilidade das estratégias.

“O pesquisador só deve tentar modificar a dinâmica de um grupo a partir do

“O pesquisador só deve tentar modificar a dinâmica de um grupo a partir do consentimento explicito dos membros” (FRANCO, 2005) Caráter formativo: investiga a prática afim de transformá-la, melhorá-la; Espiral cíclica – Ações, análises, reflexões, novas ações, novas análises, novas reflexões. . . (reconhecimento de situação, tomada de decisão, encontro de fato) Diferentes interpretações ao longo do tempo; Protesto contra a separação do pensamento e da ação;

Kurt Lewin (1890 -1947) Kurt Lewin (1946)- Origem dos trabalhos de pesquisa-ação. Incorporações teóricas

Kurt Lewin (1890 -1947) Kurt Lewin (1946)- Origem dos trabalhos de pesquisa-ação. Incorporações teóricas de outros pensadores (Habermas, Elliot, Adelman) Diferentes interpretações da pesquisa-ação possibilitaram inúmeras abordagens que se operacionalizavam na práxis investigativa, sem a necessária explicitação de seus fundamentos teóricos que ocasionavam inconsistências entre teoria e método ocasionando comprometimento sobre a validade cientifica dos estudos.

Fonte: https: //changecom. wordpress. com/2012/09/04 /change-know-alls-kurt-lewin – Acesso em 29/04/2016

Fonte: https: //changecom. wordpress. com/2012/09/04 /change-know-alls-kurt-lewin – Acesso em 29/04/2016

DEFINIÇÕES INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA PARA A TRANSFORMAÇÃO POSITIVA [. . . ] estratégia para

DEFINIÇÕES INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA PARA A TRANSFORMAÇÃO POSITIVA [. . . ] estratégia para o desenvolvimento de professores e pesquisadores para aprimoramento do ensino e, em decorrência, o aprendizado de seus alunos [. . . ]. Descrita como “uma família de atividades” devido à diversidade de práticas. “É uma forma de investigação-ação que utiliza técnicas de pesquisa consagradas para informar a ação que se decide tomar para melhorar a prática” (Grundy; Kemmis, 1982) “Pesquisa-ação é um termo que se aplica a projetos em que os práticos buscam efetivar transformações em suas práticas. . . ” (Brown; Downling, 2001) “ [. . . ] processo pelo qual os práticos coletam evidências a respeito de suas práticas e pressupostos críticos, crenças e valores subjacentes a elas (Elliott, 2000)

CARACTERÍSTICAS DA PESQUISA-AÇÃO Segundo Hult, Lennung e Mckernan, a pesquisa-ação se caracteriza por: Situação

CARACTERÍSTICAS DA PESQUISA-AÇÃO Segundo Hult, Lennung e Mckernan, a pesquisa-ação se caracteriza por: Situação posta à tona Entender determinadas situações dentro de um complexo social macro Participantes tem extrema importância Utiliza estudos de casos Problemas que necessitam solução imediata

 Zubert-Skerrtitt acredita que a pesquisaação deve ser crítica. Essas críticas são: Crítica reflexiva,

Zubert-Skerrtitt acredita que a pesquisaação deve ser crítica. Essas críticas são: Crítica reflexiva, que torna a sociedade consciente de seus preconceitos Crítica dialética, para entender as relações entre os vários elementos de um fenômeno Crítica teórica e prática internalizadas

PEDAGOGIA DA PESQUISA – AÇÃO (FRANCO, 2005) O trabalho realça que a pesquisa-ação estruturada

PEDAGOGIA DA PESQUISA – AÇÃO (FRANCO, 2005) O trabalho realça que a pesquisa-ação estruturada dentro de seus princípios geradores é uma pesquisa eminentemente pedagógica, dentro da perspectiva de ser o exercício pedagógico, configurado como uma ação que cientifica a prática educativa, a partir de princípios éticos que visualizam a continua formação e a emancipação de todos os sujeitos da prática.

Pedagogia da Pesquisa-Ação (FRANCO, 2005) A pesquisa-ação tem sido utilizada de diferentes maneiras e

Pedagogia da Pesquisa-Ação (FRANCO, 2005) A pesquisa-ação tem sido utilizada de diferentes maneiras e com diversas intencionalidades. Esse tipo de pesquisa nos instiga a refletir sobre sua essencialidade epistemológica e suas possibilidades como práxis investigativa. O texto propõe reflexões sobre as pertinências e possibilidades da pesquisa-ação como instrumento pedagógico e científico.

Três conceitos diferentes de pesquisaação no Brasil Pesquisa-ação colaborativa: O pesquisador faz parte e

Três conceitos diferentes de pesquisaação no Brasil Pesquisa-ação colaborativa: O pesquisador faz parte e cientifica um processo de mudança desencadeado anteriormente pelos sujeitos do grupo. A transformação é solicitada pelo grupo de referência à equipe de pesquisadores. Pesquisa-ação crítica: Processo que valoriza a construção cognitiva da experiência (reflexão crítica coletiva). A transformação é percebida como necessária a partir dos trabalhos iniciais do pesquisador com o grupo.

 Pesquisa-ação estratégica: A transformação é previamente planejada, sem a participação dos sujeitos, e

Pesquisa-ação estratégica: A transformação é previamente planejada, sem a participação dos sujeitos, e apenas o pesquisador acompanhará os efeitos e avaliará os resultados de sua aplicação.

Ações “Habermas argumenta que a racionalidade diz respeito nem tanto ao saber em si

Ações “Habermas argumenta que a racionalidade diz respeito nem tanto ao saber em si ou à sua aquisição, e sim à forma como os sujeitos capazes de linguagem e de ação fazem uso desse saber. ”(p. 26) Relação homem natureza; caracterizada como uma ação estratégica; Relação homem com outros homens; caracterizada como uma ação comunicativa;

 Exercício da pesquisa-ação como investigação formativoemancipatória requer fundamentalmente o modelo de agir comunicativo.

Exercício da pesquisa-ação como investigação formativoemancipatória requer fundamentalmente o modelo de agir comunicativo. Pressupostos: “A ação comunicativa é uma ação eminentemente interativa, nasce do coletivo, da equipe. (. . . ) é uma ação dialógica, emerge do mundo vivido. É comunitária, busca o entendimento, persegue negociação, o acordo, busca o consenso. ” Rojo (1997). No agir comunicativo, os participantes podem chegar a um saber compartilhado que vai tecendo uma estrutura interacional de confiança e comprometimento. Já no agir estratégico, pautado por ações de influências recíprocas, o acordo subjetivo não é possível, passando a funcionar o mecanismo de indução de valores e convicções.

Questão Ética Interpenetração de papéis Como passar de pesquisador a participante, continuando a ser

Questão Ética Interpenetração de papéis Como passar de pesquisador a participante, continuando a ser prioritariamente pesquisador; ou como passar de professor sujeito de pesquisa a pesquisador de seu fazer, mantendo-se prioritariamente no papel de professor? O pesquisador estará, por certo, prioritariamente envolvido na pesquisa e nos resultados desta; o professor, por certo, estará prioritariamente envolvido na ação, aguardando melhorias em sua prática.

 Segundo Kemmis e Mctaggart, a pesquisa-ação se distingue da ação diária dos professores

Segundo Kemmis e Mctaggart, a pesquisa-ação se distingue da ação diária dos professores porque: Apresenta uma pesquisa colaborativa, incluindo grupos de reflexão e coleta de evidências; Posiciona-se diante de questões e não apenas as responde, entendendo o impacto destas dentro de um contexto maior; Observa-se o efeito das mudanças que foram feitas;

Metodologia da Pesquisa-ação "Se qualquer tipo de reflexão sobre a ação é chamada de

Metodologia da Pesquisa-ação "Se qualquer tipo de reflexão sobre a ação é chamada de pesquisa ação, arriscamo-nos a sofrer rejeição exatamente por parte das pessoas com as quais a maioria de nós conta para a aproximação ou financiamento do trabalho universitário"

Ação AGIR para implantar a melhora planejada Monitorar e DESCREVER os efeitos da ação

Ação AGIR para implantar a melhora planejada Monitorar e DESCREVER os efeitos da ação PLANEJAR uma melhora da prática AVALIAR os efeitos da ação Investigação

Ciclo da investigação-ação "É preciso que se reconheça a pesquisa-ação como um dos inúmeros

Ciclo da investigação-ação "É preciso que se reconheça a pesquisa-ação como um dos inúmeros tipos de investigação-ação" Pesquisa-ação/ Aprendizagem-ação/ Prática reflexiva/ Projeto-ação/ Aprendizagem experimental/ Prática diagnóstica etc;

CICLO DA PESQUISA-AÇÃO "A pesquisa-ação requer ação tanto nas áreas da prática quanto da

CICLO DA PESQUISA-AÇÃO "A pesquisa-ação requer ação tanto nas áreas da prática quanto da pesquisa" "A pesquisa ação educacional é principalmente uma estratégia para o desenvolvimento de professores e pesquisadores de modo que eles possam utilizar suas pesquisas para aprimorar seu ensino, e em decorrência, o aprendizado de seus alunos. "

Indicação de filme Escritores da Liberdade (Freedom Writers) – 2007

Indicação de filme Escritores da Liberdade (Freedom Writers) – 2007

CARACTERÍSTICAS DA PESQUISA-AÇÃO (SEGUNDO DAVID TRIPP) Deve ser contínua A mudança da realidade é

CARACTERÍSTICAS DA PESQUISA-AÇÃO (SEGUNDO DAVID TRIPP) Deve ser contínua A mudança da realidade é estratégia da pesquisa Ao mesmo tempo que se alimenta da experiência, parte de uma metodologia de pesquisa científica/acadêmica. Inclui todos que participam/é colaborativa As variáveis não são controláveis É deliberativa Não visa explicar o fenômeno e não visa generalizações Pesquisa como ação (o que a diferencia de estudo de caso)

MODALIDADES DA PESQUISA-AÇÃO O projeto trata da melhora da eficiência e eficácia de práticas

MODALIDADES DA PESQUISA-AÇÃO O projeto trata da melhora da eficiência e eficácia de práticas comuns ou da introdução de novas? Pesquisa-ação O projeto está introduzindo uma prática nova para a situação, ou seja, o pesquisador está implementado, adaptando ou mudando uma ideia ou prática de algum outro lugar, ou está utilizando o projeto para desenvolver novas ideias ou práticas próprias e inteiramente originais? Pesquisa-ação técnica prática O projeto está preocupado em trabalhar dentro da cultura institucional existente e das limitações sobre a prática, criadas por essa cultura, ou o projeto trata da mudança dessa cultura e de suas limitações? Pesquisa-ação política

PESQUISA-AÇÃO POLÍTICA SOCIALMENTE CRÍTICA E EMANCIPATÓRIA Relacionada à justiça social Ações críticas ao modo

PESQUISA-AÇÃO POLÍTICA SOCIALMENTE CRÍTICA E EMANCIPATÓRIA Relacionada à justiça social Ações críticas ao modo de ver/agir do sistema dominante. Ex: Transformação das práticas escolares relacionadas às questões de gênero (uma vez que se crítica a desigualdade de oportunidades entre meninos e meninas). Tem como meta explícita mudar o status quo numa escala mais ampla, do grupo social como um todo

EXEMPLO “Por exemplo, um professor pode começar numa modalidade técnica, implementando um projeto publicado

EXEMPLO “Por exemplo, um professor pode começar numa modalidade técnica, implementando um projeto publicado que seu diretor considera ser um modo melhor de ensinar ortografia. Ao fazer isso, o professor se vê diante da limitação de tempo e decide conseguir mais ajuda em classe. Para isso, tem que agir politicamente e, tendo alcançado o queria, retornar à atividade técnica de fazer o projeto funcionar em sua classe. Ao planejar sua aula seguinte, tem subitamente uma idéia própria. Ao projetar, experimentar e avaliar sua aplicação, verifica que está engajado numa modalidade prática de pesquisa-ação. Nesse ciclo, considera que seria bom incluir os alunos no projeto e na implementação das mudanças. Assim, ela se torna participativa, mais democrática e, portanto, socialmente crítica” (TRIPP, 2005).

EFICÁCIA DA PESQUISA-AÇÃO “É importante não encarar a pesquisa-ação como uma estratégia totalmente nova

EFICÁCIA DA PESQUISA-AÇÃO “É importante não encarar a pesquisa-ação como uma estratégia totalmente nova para fazer algo inteiramente diferente, mas como mais um recurso para turbinar, acelerar nosso modo habitual de aprender com a experiência” (TRIPP, 2005). o que tornará mais efetiva a minha pesquisa-ação?

PESQUISA-AÇÃO: COLABORATIVO – CRÍTICA (JESUS; VIEIRA; EFFGEN, 2014) EM BUSCA DE UMA EPISTEMOLOGIA

PESQUISA-AÇÃO: COLABORATIVO – CRÍTICA (JESUS; VIEIRA; EFFGEN, 2014) EM BUSCA DE UMA EPISTEMOLOGIA

Principais discussões Perguntas frequentes; Contexto social da Educação; Três principais teóricos como referência; Reflexões

Principais discussões Perguntas frequentes; Contexto social da Educação; Três principais teóricos como referência; Reflexões sobre resultados e contribuições na Educação;

Interesses e trajetória do Grupo Diálogo entre Academia e Rede Pública; Diversidade; Rede colaborativa;

Interesses e trajetória do Grupo Diálogo entre Academia e Rede Pública; Diversidade; Rede colaborativa; Reconhecer no outro Identidade e Diferença; Postura ética;

 Pesquisa-Ação 1950 - 1980 – Franco (2005) Coletivo, ético, formativo e emancipatório; Pesquisa-Ação

Pesquisa-Ação 1950 - 1980 – Franco (2005) Coletivo, ético, formativo e emancipatório; Pesquisa-Ação na França 1970 - 1980 – Monceau (2005)

Contexto Social e Natureza do Conhecimento Construído Fracasso humano; Individualismo e competição; Privilégios x

Contexto Social e Natureza do Conhecimento Construído Fracasso humano; Individualismo e competição; Privilégios x Direitos e Naturalização; Necessidade de repensar práticas pedagógicas, currículos e avaliação de aprendizagem; Políticas Sociais;

 Padronização; Sistema de Desigualdades; Sistema de Exclusão; Pressupostos da Pesquisa-Ação Colaborativo Crítica; Pensar

Padronização; Sistema de Desigualdades; Sistema de Exclusão; Pressupostos da Pesquisa-Ação Colaborativo Crítica; Pensar coletivamente, melhorar práticas, buscar autonomia; Pensar agir, repensar;

Bases de Sustentação da Pesquisa-Ação 1. Compreensão Crítica da realidade social; 2. Compreensão e

Bases de Sustentação da Pesquisa-Ação 1. Compreensão Crítica da realidade social; 2. Compreensão e Alteração da realidade; 3. Trabalhar de maneira colaborativa; Reflexão crítica;

Aspectos Fundantes da Dinâmica de Produção de Conhecimento da Perspectiva de Investigação 1. Detalhamento

Aspectos Fundantes da Dinâmica de Produção de Conhecimento da Perspectiva de Investigação 1. Detalhamento da questão de investigação; 2. Constituição do pesquisador coletivo e o processo de implicação; 3. Resultados;

 Ações Instituídas; Ações Instituístes; Mudanças em Pesquisa-Ação; Flash;

Ações Instituídas; Ações Instituístes; Mudanças em Pesquisa-Ação; Flash;

 Sociologia das Ausências; Sociologia das Emergências; Resultados; Estudo do Grupo sobre Educação Especial;

Sociologia das Ausências; Sociologia das Emergências; Resultados; Estudo do Grupo sobre Educação Especial;

Considerações Finais Sobre o conceito: A sistematização da prática; Uma ponte entre a pesquisa

Considerações Finais Sobre o conceito: A sistematização da prática; Uma ponte entre a pesquisa e a prática; A prática com caráter reflexivo. Sobre os procedimentos: Identificar o problema e defini-lo; Discutir o problema; Pesquisar sobre ele; Redefinir o problema com base na pesquisa, levantando novas hipóteses; Fazer plano de ação para trabalhar esse problema; Avaliar os procedimentos do plano de ação; Avaliar a implementação (resultado) desse procedimento; Avaliação da situação como um todo.

Considerações finais Sobre os resultados: Entender melhor a própria prática, se auto avaliando. Com

Considerações finais Sobre os resultados: Entender melhor a própria prática, se auto avaliando. Com isso, obter autonomia, pois aprendese o princípio da intervenção e quais as suas consequências. Isso torna melhor a atuação do profissional, pois suas ações são dialogadas e refletidas. Sua prática se torna eficiente e eficaz.

Referências FRANCO, Maria Amélia Santoro. PEDAGOGIA DA PESQUISA-AÇÃO. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.

Referências FRANCO, Maria Amélia Santoro. PEDAGOGIA DA PESQUISA-AÇÃO. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 483 -502, set. /dez. 2005; COHEN, MANION, MORRISON; Louis, Lawrence, Keith. RESEARCH METHODS IN EDUCATION; London and New York; Routledge Falmer, 2000; TRIPP, David. PESQUISAÇÃO: UMA INTRODUÇÃO METODOLÓGICA. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 443 -466, set. /dez. 2005 JESUS, VIEIRA, EFFGEN; Denise, Alexandro, Ariadna. PESQUISA-AÇÃO: EM BUSCA DE UMA EPISTEMOLOGIA. Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Vitória/ES – Brasil