O LIVRO DOS ESPRITOS Parte I Das causas

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O LIVRO DOS ESPÍRITOS Parte I – Das causas primárias Parte II – Do

O LIVRO DOS ESPÍRITOS Parte I – Das causas primárias Parte II – Do mundo espírita ou mundo dos espíritos Parte III – Das leis morais Parte IV – Das esperanças e consolações

Parte II – Do mundo espírita ou mundo dos espíritos • Capítulo I -

Parte II – Do mundo espírita ou mundo dos espíritos • Capítulo I - Dos Espíritos • Capítulo II - Da encarnação dos Espíritos • Capítulo III - Da volta do Espírito, extinta a vida corpórea, à vida espiritual • Capítulo IV - Da pluralidade das existências • Capítulo V - Considerações sobre a pluralidade das existências • Capítulo VI - Da vida espírita • Capítulo VII - Da volta do Espírito à vida corporal • Capítulo VIII - Da emancipação da alma • Capítulo IX - Da intervenção dos Espíritos no mundo corporal • Capítulo X - Das ocupações e missões dos Espíritos • Capítulo XI - Dos três reinos

Cap. IV – Da pluralidade das existências • • • A reencarnação Justiça da

Cap. IV – Da pluralidade das existências • • • A reencarnação Justiça da reencarnação Encarnação nos diferentes mundos Transmigrações progressivas Sorte das crianças depois da morte Sexos nos espíritos Parentesco, filiação Parecenças físicas e morais Ideias inatas Questões 166 a 196

A reencarnação 166) Como pode a alma, que na o alcanc ou a perfeic

A reencarnação 166) Como pode a alma, que na o alcanc ou a perfeic a o durante a vida corpo rea, acabar de depurar-se? “Sofrendo a prova de uma nova existe ncia. ” a) Como realiza essa nova existe ncia? Sera pela sua transformac a o como Espi rito? “Depurando-se, a alma indubitavelmente experimenta uma transformac a o, mas para isso necessa ria lhe e a prova da vida corporal. ” b) A alma passa enta o por muitas existe ncias corporais? “Sim, todos contamos muitas existe ncias. Os que dizem o contra rio pretendem manter-vos na ignora ncia em que eles pro prios se encontram. Esse o desejo deles. ” c) Parece resultar desse princi pio que a alma, depois de haver deixado um corpo, toma outro, ou, enta o, que reencarna em novo corpo. E assim que se deve entender? “Evidentemente. ”

A reencarnação 167) Qual o fim objetivado com a reencarnac a o? “Expiac a

A reencarnação 167) Qual o fim objetivado com a reencarnac a o? “Expiac a o, melhoramento progressivo da humanidade. Sem isto, onde a justic a? ” 168) E limitado o nu mero das existe ncias corporais, ou o Espi rito reencarna perpetuamente? “A cada nova existe ncia, o Espi rito da um passo para diante na senda do progresso. Desde que se ache limpo de todas as impurezas, na o tem mais necessidade das provas da vida corporal. ” 169) E invaria vel o nu mero das encarnac o es para todos os Espi ritos? “Na o; aquele que caminha depressa, a muitas provas se forra. Todavia, as encarnac o es sucessivas sa o sempre muito numerosas, porquanto o progresso e quase infinito. ” 170) O que fica sendo o Espi rito depois da sua u ltima encarnac a o? “Espi rito bem-aventurado; puro Espi rito. ”

Justiça da reencarnação 171) Em que se funda o dogma da reencarnac a o?

Justiça da reencarnação 171) Em que se funda o dogma da reencarnac a o? “Na Justic a de Deus e na revelac a o, pois incessantemente repetimos: o bom pai deixa sempre aberta a seus filhos uma porta para o arrependimento. Na o te diz a raza o que seria injusto privar para sempre da felicidade eterna todos aqueles de quem na o dependeu o melhorarem-se? Na o sa o filhos de Deus todos os homens? So entre os egoi stas se encontram a iniquidade, o o dio implaca vel e os castigos sem remissa o. ” (Vida LE para nota de Kardec)

Encarnação nos diferentes mundos 172) As nossas diversas existe ncias corporais se verificam todas

Encarnação nos diferentes mundos 172) As nossas diversas existe ncias corporais se verificam todas na Terra? “Na o; vivemo-las em diferentes mundos. As que aqui passamos na o sa o as primeiras, nem as u ltimas; sa o, pore m, das mais materiais e das mais distantes da perfeic a o. ” 173) A cada nova existe ncia corporal a alma passa de um mundo para outro, ou pode ter muitas no mesmo globo? “Pode viver muitas vezes no mesmo globo, se na o se adiantou bastante para passar a um mundo superior. ” a) Podemos enta o reaparecer muitas vezes na Terra? “Certamente. ” b) Podemos voltar a este, depois de termos vivido em outros mundos? “Sem du vida. É possi vel que ja tenhais vivido algures e na Terra. ”

Encarnação nos diferentes mundos 174) Tornar a viver na Terra constitui uma necessidade? “Na

Encarnação nos diferentes mundos 174) Tornar a viver na Terra constitui uma necessidade? “Na o; mas, se na o progredistes, podereis ir para outro mundo que na o valha mais do que a Terra e que talvez ate seja pior do que ela. ” 175) Havera alguma vantagem em voltar-se a habitar a Terra? “Nenhuma vantagem particular, a menos que seja em missa o, caso em que se progride aí como em qualquer outro planeta. ” a) Na o se seria mais feliz permanecendo na condic a o de Espi rito? “Na o, na o; estacionar-se-ia e o que se quer e caminhar para Deus. ”

Encarnação nos diferentes mundos 176) Depois de haverem encarnado noutros mundos, podem os Espi

Encarnação nos diferentes mundos 176) Depois de haverem encarnado noutros mundos, podem os Espi ritos encarnar neste, sem que jamais aí tenham estado? “Sim, do mesmo modo que vo s em outros. Todos os mundos sa o solida rios: o que na o se faz num faz-se noutro. ” a) Assim, homens ha que esta o na Terra pela primeira vez? “Muitos, e em graus diversos de adiantamento. ” b) Pode-se reconhecer, por um indi cio qualquer, que um Espi rito esta pela primeira vez na Terra? “Nenhuma utilidade teria isso. ”

Encarnação nos diferentes mundos 177) Para chegar a perfeic a o e a suprema

Encarnação nos diferentes mundos 177) Para chegar a perfeic a o e a suprema felicidade, destino final de todos os homens, tem o Espi rito que passar pela fieira de todos os mundos existentes no Universo? “Na o, porquanto muitos sa o os mundos correspondentes a cada grau da respectiva escala e o Espi rito, saindo de um deles, nenhuma coisa nova aprenderia nos outros do mesmo grau. ” a) Como se explica enta o a pluralidade de suas existe ncias em um mesmo globo? “De cada vez podera ocupar posic a o diferente das anteriores e nessas diversas posic o es se lhe deparam outras tantas ocasio es de adquirir experie ncia. ”

Encarnação nos diferentes mundos 178) Podem os Espi ritos encarnar em um mundo relativamente

Encarnação nos diferentes mundos 178) Podem os Espi ritos encarnar em um mundo relativamente inferior a outro onde ja viveram? “Sim, quando em missa o, com o objetivo de auxiliarem o progresso, caso em que aceitam alegres as tribulac o es de tal existe ncia, por lhes proporcionar meio de se adiantarem. ” a) Mas na o pode dar-se tambe m por expiac a o? Na o pode Deus degredar para mundos inferiores Espi ritos rebeldes? “Os Espi ritos podem conservar-se estaciona rios, mas na o retrogradam. Em caso de estacionamento, a punic a o deles consiste em na o avanc arem, em recomec arem, no meio conveniente a sua natureza, as existe ncias mal-empregadas. ” b) Quais os que te m de recomec ar a mesma existe ncia? “Os que faliram em suas misso es ou em suas provas. ”

Encarnação nos diferentes mundos 179) Os seres que habitam cada mundo ha o todos

Encarnação nos diferentes mundos 179) Os seres que habitam cada mundo ha o todos alcanc ado o mesmo ni vel de perfeic a o? “Na o; da -se em cada um o que ocorre na Terra: uns Espi ritos sa o mais adiantados do que outros. ” 180) Passando deste planeta para outro, conserva o Espi rito a intelige ncia que aqui tinha? “Sem du vida; a intelige ncia na o se perde. Pode, pore m, acontecer que ele na o disponha dos mesmos meios para manifesta -la, dependendo isto da superioridade e das condic o es do corpo que tomar. ” (veja-se: “Influe ncia do organismo”, cap. v. II, Parte 2 a. )

Encarnação nos diferentes mundos 181) Os seres que habitam os diferentes mundos te m

Encarnação nos diferentes mundos 181) Os seres que habitam os diferentes mundos te m corpos semelhantes aos nossos? “É fora de du vida que te m corpos, porque o Espi rito precisa estar revestido de mate ria para atuar sobre a mate ria. Esse envolto rio, pore m, e mais ou menos material, conforme o grau de pureza a que chegaram os Espi ritos. e isso o que assinala a diferenc a entre os mundos que temos de percorrer, porquanto muitas moradas ha na casa de nosso Pai, sendo, conseguintemente, de muitos graus essas moradas. Alguns o sabem e desse fato te m conscie ncia na Terra; com outros, no entanto, o mesmo na o se da. ” 182) E -nos possi vel conhecer exatamente o estado fi sico e moral dos diferentes mundos? “No s, Espi ritos, so podemos responder de acordo com o grau de adiantamento em que vos achais. Quer dizer que na o devemos revelar estas coisas a todos, porque nem todos esta o em estado de compreende las e semelhante revelac a o os perturbaria. ” (Vide LE para nota de Kardec)

Encarnação nos diferentes mundos 183) Indo de um mundo para outro, o Espi rito

Encarnação nos diferentes mundos 183) Indo de um mundo para outro, o Espi rito passa por nova infa ncia? “Em toda parte a infa ncia e uma transic a o necessa ria, mas na o e , em toda parte, ta o obtusa como no vosso mundo. ” 184) Tem o Espi rito a faculdade de escolher o mundo em que passe a habitar? “Nem sempre. Pode pedir que lhe seja permitido ir para este ou aquele e pode obte -lo, se o merecer, porquanto a acessibilidade dos mundos, para os Espi ritos, depende do grau da elevac a o destes. ” a) Se o Espi rito nada pedir, que e o que determina o mundo em que ele reencarnara ? “O grau da sua elevac a o. ”

Encarnação nos diferentes mundos 185) O estado fi sico e moral dos seres vivos

Encarnação nos diferentes mundos 185) O estado fi sico e moral dos seres vivos e perpetuamente o mesmo em cada mundo? “Na o; os mundos tambe m esta o sujeitos a lei do progresso. Todos comec aram, como o vosso, por um estado inferior e a pro pria Terra sofrera ide ntica transformac a o. Tornar-se-a um parai so, quando os homens se houverem tornado bons. ” É assim que as rac as, que hoje povoam a Terra, desaparecera o um dia, substitui das por seres cada vez mais perfeitos, pois que essas novas rac as transformadas sucedera o a s atuais, como estas sucederam a outras ainda mais grosseiras. 186) Havera mundos em que o Espi rito, deixando de revestir corpos materiais, so tenha por envolto rio o perispi rito? “Ha e mesmo esse envolto rio se torna ta o ete reo que para vo s e como se na o existisse. Esse o estado dos Espi ritos puros. ” a) Parece resultar daí que, entre o estado correspondente a s u ltimas encarnac o es e o de Espi rito puro, na o ha linha diviso ria perfeitamente demarcada; na o? “Semelhante demarcac a o na o existe. A diferenc a entre um e outro estado se vai apagando pouco a pouco e acaba por ser imperceptí-vel, tal qual se da com a noite a s primeiras claridades do alvorecer. ”

Encarnação nos diferentes mundos 187) A substa ncia do perispi rito e a mesma

Encarnação nos diferentes mundos 187) A substa ncia do perispi rito e a mesma em todos os mundos? “Na o; e mais ou menos ete rea. Passando de um mundo a outro, o Espi rito se reveste da mate ria pro pria desse outro, operando-se, pore m, essa mudanc a com a rapidez do rela mpago. ” 188) Os Espi ritos puros habitam mundos especiais, ou se acham no espac o universal, sem estarem mais ligados a um mundo do que a outros? “Habitam certos mundos, mas na o lhes ficam presos, como os homens a Terra; podem, melhor do que os outros, estar em toda parte. ”

Transmigrações progressivas 189) Desde o ini cio de sua formac a o, goza o

Transmigrações progressivas 189) Desde o ini cio de sua formac a o, goza o Espi rito da plenitude de suas faculdades? “Na o, pois que para o Espi rito, como para o homem, tambe m ha infa ncia. Em sua origem, a vida do Espi rito e apenas instintiva. Ele mal tem conscie ncia de si mesmo e de seus atos. A intelige ncia so pouco a pouco se desenvolve. ” 190) Qual o estado da alma na sua primeira encarnac a o? “O da infa ncia na vida corporal. A intelige ncia enta o apenas desabrocha: a alma se ensaia para a vida. ” 191) As dos nossos selvagens sa o almas no estado de infa ncia? “De infa ncia relativa, pois ja sa o almas desenvolvidas, visto que ja nutrem paixo es. ” a) Enta o, as paixo es sa o um sinal de desenvolvimento? “De desenvolvimento, sim; de perfeic a o, pore m, na o. Sa o sinal de atividade e de conscie ncia do eu, porquanto, na alma primitiva, a intelige ncia e a vida se acham no estado de germe. ” (Vide LE para nota de Kardec)

Transmigrações progressivas 192) Pode algue m, por um proceder impeca vel na vida atual,

Transmigrações progressivas 192) Pode algue m, por um proceder impeca vel na vida atual, transpor todos os graus da escala do aperfeic oamento e tornar-se Espi rito puro, sem passar por outros graus interme dios? “Na o, pois o que o homem julga perfeito longe esta da perfeic a o. ha qualidades que lhe sa o desconhecidas e incompreensi veis. Podera ser ta o perfeito quanto o comporte a sua natureza terrena, mas isso na o e a perfeic a o absoluta. Da -se com o Espi rito o que se verifica com a crianc a que, por mais precoce que seja, tem de passar pela juventude, antes de chegar a idade da madureza; e tambe m com o enfermo que, para recobrar a sau de, tem que passar pela convalescenc a. Demais, ao Espi rito cumpre progredir em cie ncia e em moral. Se somente se adiantou num sentido, importa se adiante no outro, para atingir o extremo superior da escala. Contudo, quanto mais o homem se adiantar na sua vida atual, tanto menos longas e penosas lhe sera o as provas que se seguirem. ” a) Pode ao menos o homem, na vida presente, preparar com seguranc a, para si, uma existe ncia futura menos prenhe de amarguras? “Sem du vida. Pode reduzir a extensa o e as dificuldades do caminho. So o descuidoso permanece sempre no mesmo ponto. ”

Transmigrações progressivas 193) Pode um homem, nas suas novas existe ncias, descer mais baixo

Transmigrações progressivas 193) Pode um homem, nas suas novas existe ncias, descer mais baixo do que esteja na atual? “Com relac a o a posic a o social, sim; como Espi rito, na o. ” 194) E possi vel que, em nova encarnac a o, a alma de um homem de bem anime o corpo de um celerado? “Na o, visto que na o pode degenerar. ” a) A alma de um homem perverso pode tornar-se a de um homem de bem? “Sim, se se arrependeu. Isso constitui enta o uma recompensa. ” A marcha dos Espi ritos e progressiva, jamais retro grada. Eles se elevam gradualmente na hierarquia e na o descem da categoria a que ascenderam. Em suas diferentes existe ncias corporais, podem descer como homens, na o como Espi ritos. Assim, a alma de um potentado da Terra pode mais tarde animar o mais humilde obreiro e vice-versa, por isso que, entre os homens, as categorias esta o, frequentemente, na raza o inversa da elevac a o das qualidades morais. herodes era rei e Jesus, carpinteiro.

Transmigrações progressivas 195) A possibilidade de se melhorarem noutra existe ncia na o sera

Transmigrações progressivas 195) A possibilidade de se melhorarem noutra existe ncia na o sera de molde a fazer que certas pessoas perseverem no mau caminho, dominadas pela ideia de que podera o corrigir-se mais tarde? “Aquele que assim pensa em nada cre e a ideia de um castigo eterno na o o refrearia mais do que qualquer outra, porque sua raza o a repele, e semelhante ideia induz a incredulidade a respeito de tudo. Se unicamente meios racionais se tivessem empregado para guiar os homens, na o haveria tantos ce ticos. De fato, um Espi rito imperfeito podera , durante a vida corporal, pensar como dizes; mas, liberto que se veja da mate ria, pensara de outro modo, pois logo verificara que fez ca lculo errado e, enta o, sentimento oposto a esse trara ele para a sua nova existe ncia. e assim que se efetua o progresso e essa a raza o por que, na Terra, os homens sa o desigualmente adiantados. Uns ja dispo em de experie ncia que a outros falta, mas que adquirira o pouco a pouco. Deles depende o acelerar-se-lhes o progresso ou retardar-se indefinidamente. ” O homem, que ocupa uma posic a o ma , deseja troca -la o mais depressa possi vel. Aquele, que se acha persuadido de que as tribulac o es da vida terrena sa o conseque ncia de suas imperfeic o es, procurara garantir para si uma nova existe ncia menos penosa e esta ideia o desviara mais depressa da senda do mal do que a do fogo eterno, em que na o acredita.

Transmigrações progressivas 196. Na o podendo os Espi ritos aperfeic oar-se, a na o

Transmigrações progressivas 196. Na o podendo os Espi ritos aperfeic oar-se, a na o ser por meio das tri- bulac o es da existe ncia corpo rea, segue-se que a vida material seja uma espe cie de crisol ou de depurador, por onde te m que passar todos os seres do mundo espi rita para alcanc arem a perfeic a o? “Sim, e exatamente isso. Eles se melhoram nessas provas, evitando o mal e praticando o bem; pore m, somente ao cabo de mais ou menos longo tempo, conforme os esforc os que empreguem; somente apo s muitas encarnac o es ou depurac o es sucessivas, atingem a finalidade para que tendem. ” a) E o corpo que influi sobre o Espi rito para que este se melhore, ou o Espi rito que influi sobre o corpo? “Teu Espi rito e tudo; teu corpo e simples veste que apodrece: eis tudo. ” O suco da vide nos oferece um si mile material dos diferentes graus da depurac a o da alma. Ele conte m o licor que se chama espi rito ou a lcool, mas enfraquecido por uma imensidade de mate rias estranhas, que lhe alteram a esse ncia. Esta so chega a pureza absoluta depois de mu ltiplas destilac o es, em cada uma das quais se despoja de algumas impurezas. O corpo e o alambique em que a alma tem que entrar para se purificar. A s mate rias estranhas se assemelha o perispi rito, que tambe m se depura, a medida que o Espi rito se aproxima da perfeic a o.