Michael Cheval nasceu em 1966 em Kotelnikovo uma

Michael Cheval nasceu em 1966, em Kotelnikovo, uma pequena cidade no sul da Rússia. Em 1980, Michael e sua família mudaram-se para a Alemanha. Museus e castelos, ruas antigas e maravilhosas paisagens do sul da Alemanha influenciaram na pintura de Cheval. Sempre interessado em história e literatura, foi também compositor e poeta. Após graduar-se na escola, Michael mudou-se para Nebit-Dag, Turkmenistan, uma cidade no meio do deserto Kara-Kum, perto da fronteira iraniana. Começou a trabalhar como artista profissional independente, absorvido pela filosofia oriental e da Ásia Central, moldando o seu estilo em direção ao surrealismo. Em 1990, Michael realizou sua primeira exposição individual no “National Museum of Fine Art”, em Turkmenistan. Em 1992, graduou-se pela “Ashgabad School of Fine Art”. Em 1994, Michael regressou à Rússia e trabalhou em Moscou como pintor e ilustrador para várias editoras, incluindo o famoso livro "Planeta". Sua decisão de emigrar para os EUA. em 1997 deu início a uma nova etapa, retornando para a cultura ocidental que havia inspirado seus trabalhos na juventude, adicionando a sua própria experiência, sua filosofia e visão de vida. Em 1998, tornou-se membro da prestigiada “New York's National Arts Club”, onde, em 2000, recebeu o Prêmio “Exhibition Committee Award”. Desde 2001, Cheval exibe na “International Show”, “Art Expo”, que se realiza anualmente no “Jacob K. Javits Convention Center”, em Nova York.

Michael Cheval

Michael Cheval é membro da “Society for Art of Imagination”, de Londres, desde 2002, e participa de exposições anuais europeias realizadas pela Associação. Em 2003, Cheval foi convidado a participar da famosa exposição "Brave Destiny", realizada na “Williamsburg Art and Historical Center”, em Brooklyn. Em 2006, suas obras foram expostas no “Feast of Imagination”, do “H. R. Giger Museum Gallery”, na Suíça. O primeiro livro ilustrado de Cheval, "Lullabies", foi publicado em colaboração com a “Interart Gallery”, em 2003. São 96 páginas coloridas, com 86 imagens de pinturas a óleo e 18 desenhos. Em 2007, publicou o seu segundo livro, “Nature Of Absurdity”, que define o seu estilo único e visão. “Absurdity” é o ponto de partida de suas criações. São 128 páginas coloridas, com 87 imagens de pinturas a óleo. Cheval identifica sua arte com as peças de Becket e Ionesco e os filmes de Greenaway e Buñuel. Fontes: http: //en. wikipedia. org/wiki/Cheval_Michael http: //www. artofimagination. org/Pages/Cheval. Bio. html http: //www. coastgallery. com/Michael_Cheval/biography/ http: //www. fineart-metropolis. com/PHPCatalog+/? catalog=artist&id=18

Cavalier of Flitting Past

Art of Diplomacy

Circle of Time Breakfast with Humpty-Dumpty

Clandestine Passion of Casanova

Cloud of Future Spring April

Delighted by Light

Basket of Love Coda Lento

Deep Silence of Interval

Comparative Analogy II Enigma of the Generations

Discord of Analogy

Dream Collector Fare-Away Antonius

Everlasting Souls of Love

Evolution

Felicity of Delusion Fool On the Hill

Flexible Manoeuvre

Fury Path Imagine

Magician's Birthday

Intro Allegretto Invention of Waltz

Love is Blind

Lullaby Proposal

Metamorphosis

Terra Incognita Windmill of the Time

Sense of the Night

Seven Winds Messenger

The Charmer of the Attraction Wings of Utter Bliss

Wake up call in Wonderland

Whisper of Explosion

The Nature of Absurdity

Solitaire of Pantomime

Créditos Fundo musical: Val's Andreeva Mikhail Smirnov, 1881 - 1957 Produção e Supervisão: Mario Capelluto e Ida Aranha mario. capelluto@globo. com Pesquisa e Formatação: Julia Zappa juliazappa@uol. com. br http: //www. sabercultural. com. br Abril 2009

"A escolha do tema e heróis na minha arte são condicionados pelos meus sentimentos e pensamentos. Não me relaciono com qualquer impressionista ou surrealista. Em todas as minhas imagens tento analisar e, em seguida, converter em metáfora, tudo o que me impressiona. O herói das minhas pinturas geralmente é um homem simples. O homem pode amar, sofrer, ou mesmo, por vezes, ser feliz ou triste. Quando sei precisamente quem é o meu herói, é neste momento que o desempenho começa. Às vezes, os rostos dos meus heróis são muito realistas. A co-autoria e rivalidade, ao mesmo tempo, entre o artista e o espectador, e a necessidade de entender uns aos outros, é o meu objetivo principal. Quero convidar meus espectadores para a reflexão e a argumentação, com a ajuda de imagens metafóricas, numa espécie de co-autoria, que pode ser completamente inesperado e que conduzam a novas oportunidades”. (Michael Cheval)