Ana Paula Santos Mariana Godoi O psicodiagnstico pode

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Ana Paula Santos Mariana Godoi

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O psicodiagnóstico pode ser definido como um procedimento de investigação e intervenção clínica, que

O psicodiagnóstico pode ser definido como um procedimento de investigação e intervenção clínica, que utiliza técnicas e/ou testes psicológicos com o propósito de avaliar características e buscando assim um diagnóstico psicológico, construído a luz da orientação teórica utilizada em questão.

§ Graduação em Psicologia, além de cursos de extensão, mestrado, doutorado, palestras, etc. §

§ Graduação em Psicologia, além de cursos de extensão, mestrado, doutorado, palestras, etc. § Experiências teóricas e práticas, constante atualização de conhecimentos. Somente um forte arcabouço teórico não é o suficiente para construir um bom psicólogo que realiza psicodiagnóstico, é preciso que esse profissional invista no seu desenvolvimento pessoal ao ter ele próprio um acompanhamento terapêutico resultando em melhores condições para exercer sua função.

§ Perante a lei, cabe somente ao psicólogo a função de psicodiagnóstico, bem como

§ Perante a lei, cabe somente ao psicólogo a função de psicodiagnóstico, bem como produção e verificação de material acadêmico e pesquisas; § Prática clínica X Laudos; § O Conselho Federal de Psicologia (CFP) e o Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica (IBAP) atuam como orgãos que regulamentam esse ramo da psicologia.

§ O paciente chega em busca de respostas: nem sempre a pergunta é clara;

§ O paciente chega em busca de respostas: nem sempre a pergunta é clara; § Redefinição da demanda através da primeira análise clínica; § O psicodiagnóstico não busca construir hipóteses, mas sim, através das perguntas certas, confirmar ou descartar determinadas hipóteses.

§ Na análise da demanda deve ser compreendida a gravidade do quadro que o

§ Na análise da demanda deve ser compreendida a gravidade do quadro que o paciente apresenta e o que deve ser feito de imediato; § É importante também que o profissional tenha noções de aspectos físicos, motores e neurológicos, uma vez que o tratamento deve ser interdisciplinar; § O psicólogo deve possuir uma visão global no processo de psicodiagnóstico, indo além dos aspectos emocionais e cognitivos.

§ Muitas vezes para que o processo de psicodiagnóstico seja finalizado completamente é fundamental

§ Muitas vezes para que o processo de psicodiagnóstico seja finalizado completamente é fundamental que o psicólogo trabalhe em conjunto com outros profissionais para descartar as possíveis demandas que são pertinentes a outras áreas de conhecimento; § O psicólogo realizará a avaliação da demanda para, caso se mostre válido, estabelecer os objetivos do psicodiagnóstico; § São esses objetivos que nortearão a eleição das técnicas e/ou instrumentos a serem utilizados posteriormente.

 a) a classificação simples; b) a descrição; c) a classificação nosológica; d) o

a) a classificação simples; b) a descrição; c) a classificação nosológica; d) o diagnóstico diferencial; e) a avaliação compreensiva; f) o entendimento dinâmico; g) a prevenção; h) o prognóstico; i) a perícia forense.

§ Entende-se que o psicodiagnóstico é uma atividade profissional do psicólogo, cuja formação durante

§ Entende-se que o psicodiagnóstico é uma atividade profissional do psicólogo, cuja formação durante o período de graduação é essencial, mas precisa de um estudo continuado, especialmente no que diz respeito aos avanços em termos de instrumentos de avaliação psicológica e psicopatologia. § Assim, os objetivos do psicodiagnóstico são coerentes com essa formação e exigem do psicólogo amplo conhecimento de competências, além de estudos sobre diversas áreas da psicologia. § O psicodiagnóstico é uma ciência de extrema importância nas rotinas que envolvem o campo do Direito, Medicina e Educação.

§ Bandeira et al. Psicodiagnóstico: formação, cuidados éticos, avaliação de demanda e estabelecimento de

§ Bandeira et al. Psicodiagnóstico: formação, cuidados éticos, avaliação de demanda e estabelecimento de objetivos. In: HUTZ, C. et al. Psicodiagnóstico, Porto Alegre, Art. Med, 2016, p. 21 -26.