Metodologia Iconix Adriano Teixeira Joo Vide Lus Silva

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Metodologia Iconix Adriano Teixeira João Vide Luís Silva Maria Pedroto “ Orientado a use

Metodologia Iconix Adriano Teixeira João Vide Luís Silva Maria Pedroto “ Orientado a use cases, iterativo e incremental como o RUP, mas sem sua complexidade” João Araújo

Introdução § O Processo Iconix

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O Processo Iconix n n n Síntese obtida a partir dos métodos originais de Booch/Runbaugh/Jacobson Produto final obtido após cerca de 10 anos de refinamentos Conjunto mínimo de métodos retirados do UML, no entanto os suficientes

O Processo Iconix

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O Processo Iconix n n Na prática existe muito pouco tempo para a modelação do problema Iconix representa um processo que se torna como uma condensação para o desenvolvimento de software

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O Processo Iconix n n Processo simples que ajuda a partir dos casos de utilização para o código Rápido e eficiente Usa poucas técnicas do UML Mais pequeno do que o RUP e maior do que o XP

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Estrutura do Iconix Análise de Requisitos § Análise e desenho preliminar § Desenho § Implementação §

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Análise de Requisitos n n identificar use cases, objectos, desenvolver protótipos de interface Cada requisito deve focar apenas um ponto, ser claro e conciso

Análise de Requisitos n Como iniciar? ? Levantamento de Documentos Entrevistas e questionários Seminários.

Análise de Requisitos n Como iniciar? ? Levantamento de Documentos Entrevistas e questionários Seminários. . .

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Análise e desenho preliminar n n descrever use cases através de cenários, diagrama de classes realização das tarefas para efectuar descrição dos casos de utilização com os respectivos cenários principais

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Análise e desenho preliminar n n necessário realizar um diagrama de robustez para cada um dos casos de utilização tipo de operação é o que permite ilustrar graficamente as interacções entre os diversos objectos participantes num determinado caso de utilização

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Análise e desenho preliminar n por fim, necessário efectuar uma actualização do diagrama de classes que representa a análise efectuada até então

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Análise e Desenho Preliminar n n n O porquê dos diagramas de robustez? Precisamos de ter uma boa ideia relativamente a que cada caso de utilização tem que objectos e os resultados esperados a partir das operações do utilizador Descobrimos novos objectos e adicionamos atributos às classes

Desenho n n especificar o comportamento, refinar o diagrama de classes Necessário efectuar uma

Desenho n n especificar o comportamento, refinar o diagrama de classes Necessário efectuar uma especificação do comportamento do sistema guiado pelos casos de utilização

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Desenho n finalizar o modelo estático, adicionando a informação encontrada, o mais detalhadamente possível, sobre o desenho, relativamente à visibilidade de cada uma das classes e os respectivos padrões de desenho

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Implementação n n especificar o diagrama de componentes e de instalação, escrever ou gerar código, realizar testes unitários, de integração e de aceitação responsável pela correcta tradução do produto final das actividades anteriores

Implementação n elaboração de diagramas que traduzam as operações de instalação do software esperado,

Implementação n elaboração de diagramas que traduzam as operações de instalação do software esperado, e de implementação da própria actividade de estruturação da programação necessária

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Implementação n n programação do código necessário para efectuar as operações analisadas fase de testes à aplicação para verificar que esta está a efectuar todas as operações desejadas como os resultados esperados

Metodologia Iconix § Conclusões

Metodologia Iconix § Conclusões

Conclusões n processo situado algures entre a complexidade e abrangência da RUP (Rational Unified

Conclusões n processo situado algures entre a complexidade e abrangência da RUP (Rational Unified Process) e a conhecida simplicidade que caracteriza o XP (Extreme Programming)

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Conclusões n diagramas dispensáveis: são essencialmente os diagramas de estado, os de actividade e os de arquitectura