REVISIONAL DE LITERATURA O Pequeno Prncipe COLGIO MONJOLO

  • Slides: 19
Download presentation
REVISIONAL DE LITERATURA O Pequeno Príncipe COLÉGIO MONJOLO PROFESSORA: SIMONELLI SÉRIE: 5º ANO c

REVISIONAL DE LITERATURA O Pequeno Príncipe COLÉGIO MONJOLO PROFESSORA: SIMONELLI SÉRIE: 5º ANO c

O AUTOR Antoine de Saint-Exupéry foi um escritor, ilustrador e piloto da Segunda Guerra

O AUTOR Antoine de Saint-Exupéry foi um escritor, ilustrador e piloto da Segunda Guerra Mundial. De família aristocrata empobrecida, foi o terceiro filho da condessa Marie Foscolombe e do conde Jean Saint-Exupéry. Antoine Jean-Baptiste Marie Roger Foscolombe, Conde de Saint-Exupéry, nasceu em 29 de junho de 1900, e morreu em um acidente de avião em 31 de julho de 1944. Coincidindo com o final da história do Pequeno Príncipe, Antoine de Saint-Exupéry desapareceu da terra do nada, pois seu corpo nunca foi encontrado. Em 2004, foram encontrados os destroços da aeronave que ele pilotava, mesmo assim, nada de corpo.

PERSONAGENS

PERSONAGENS

O próprio autor do livro é um personagem da história, em que ele inicia

O próprio autor do livro é um personagem da história, em que ele inicia no papel de narrador contando as recordações de infância. Ele adorava desenhar, mas alguns adultos lhe aconselhavam a deixar esse sonho para lá, e então ele se empenha na profissão de aviador. Em uma de suas viagens pelas terras dos desertos do Saara, seu avião cai no meio do deserto. E após adormecer e acordar, se depara com o menino de baixa estatura, cabelos louros e que usava um cachecol vermelho no pescoço.

Ao longo da história, o Pequeno Príncipe conta as suas aventuras para o Piloto.

Ao longo da história, o Pequeno Príncipe conta as suas aventuras para o Piloto. Conta sobre o seu planeta B-612, que era formando apenas por três vulcões, um que estava extinto e uma Rosa, a pivô do Pequeno Príncipe sair em suas viagens em busca do sentido das coisas. O Piloto e o personagem principal criam um relacionamento de amizade e conversam sobre tudo, a amizade, o amor, a lealdade e a busca por si. Ao ouvir as aventuras do Pequeno Príncipe, o Piloto vai percebendo que as pessoas deixam de dar valor as pequenas coisas da vida. Quando o Pequeno Príncipe pediu ao Piloto para desenhar um carneiro, não ficou satisfeito com o resultado. Assim, o Piloto desenhou uma caixa, afirmando que dentro dela vivia o carneiro que o Pequeno Príncipe tinha pedido para desenhar. A caixa simboliza o poder da imaginação, capaz de ajudar a contornar problemas que aparecem no dia a dia. O Pequeno Príncipe fica preocupado que o carneiro coma a sua Rosa.

O Pequeno Príncipe, que a cada manhã retirava todas as sementes dos imensos baobás

O Pequeno Príncipe, que a cada manhã retirava todas as sementes dos imensos baobás de seu pequeno planeta, por medo de que crescessem demais e de que suas gigantescas raízes destruíssem o que ele tanto amava. Se você encontrar um baobá (árvore) em seu coração, retireo da raiz, porque suas sementes geram medo, insegurança, engano e raiva … Faça isso como o pequeno príncipe fez. Com o Principezinho o simplicidade do pôr do sol. piloto aprendeu a admirar a No quinto dia, o Príncipe contou a história da flor que havia em seu planeta, a qual ele julgava ser única no mundo. A flor era muito vaidosa e complicada. Se achava valente como um tigre, por causa de seus espinhos, e dava ordens ao Príncipe para lhe proteger das correntes de ar e do frio. Era bem exigente e fazia o príncipe sentir remorso. Logo após a discussão com sua flor, o Príncipe resolveu sair em viagem e abandonou o seu planeta.

Ele fugiu com pássaros selvagens em busca de evitar as queixas da flor e

Ele fugiu com pássaros selvagens em busca de evitar as queixas da flor e à procura do real sentido da vida. O primeiro planeta visitado pelo Pequeno príncipe, era habitado por um Rei orgulhoso, acreditava que todos eram seus súditos e ele era rei de tudo. Seu planeta era tão pequeno, quanto o de origem do jovem viajante, ao centro encontrava-se o rei sentado suntuosamente em seu trono. O monarca tentou fazer do príncipe Ministro da Justiça "-Mas não tem ninguém a julgar"- respondeu o pequeno. "- Eu te faço meu embaixador, apressou-se o rei a gritar" mas o jovem já havia partido. O segundo planeta visitado, fora o do homem Vaidoso. Qualquer coisa que fosse dita pelo principezinho era ignorada, pois o homem só se importava com aplausos e o reconhecimento por sua beleza e desenvoltura.

O terceiro planeta a ser visitado era habitado por um homem bêbado, cercado por

O terceiro planeta a ser visitado era habitado por um homem bêbado, cercado por garrafas vazias e um caixa de garrafas cheias. A visita foi bem curta , mas deixou o principezinho mergulhado numa profunda tristeza. Neste planeta é representado o vício, o beberrão dizia que bebia para esquecer que ele tinha vergonha de beber. O quarto planeta visitado pelo Pequeno Príncipe era o do homem de negócios, ele estava tão ocupado, que não levantou sequer a cabeça à chegada do pequeno príncipe. A ganância, pois ele vivia preocupado com números, e exclusivamente , em perpetuar um progresso infundado. O Jovem se inquietou com a falta de tempo para nada, além de contar as estrelas, que o homem dedicava. O quinto planeta visitado era habitado pelo acendedor de lampião: Preguiça, não pensava nem refletia, apenas seguia o regulamente que o mandava ascender e apagar a luz. Ele nunca tempo para descansar ou dormir. O pequeno príncipe disse que esse era o único com que ele poderia ter feito amizade, e que se ocupa de outra coisa que não fosse com ele mesmo.

O sexto planeta visitado tinha como habitante um velho geógrafo, e era dez vezes

O sexto planeta visitado tinha como habitante um velho geógrafo, e era dez vezes maior. O escritor se considerava um sábio por saber onde se encontrava os mares, os rios, as cidades, as montanhas e os desertos. Apesar de não explorar o mundo, ele escrevia o que ouvia falar, e assim se considerava mais sábio que os outros. O geografo "recebe os exploradores, interroga-os, anota as suas lembranças. E se as lembranças de alguns lhe parecem interessantes, o geógrafo estabelece um inquérito sobre a moralidade do explorador. “ O geógrafo que aconselhou o pequeno príncipe a visitar a Terra. O sétimo planeta a ser visitado foi a terra : De inicio o pequeno príncipe encontra um alta montanha e a escola, quando chega ao topo ele diz Oi, mas tudo que recebe em troca é o eco. "Que planeta engraçado! pensou então. É todo seco, pontudo e salgado. E os homens não tem imaginação. Repetem o que a gente diz. . . No meu planeta eu tinha uma flor: e era sempre ela que falava primeiro". Quando chegou ao nosso planeta, encontrou uma serpente, que lhe prometeu mandá-lo de volta ao seu planeta, através de uma picada.

Mas aconteceu que o principezinho, tendo andado muito tempo pelas areias, pelas rochas e

Mas aconteceu que o principezinho, tendo andado muito tempo pelas areias, pelas rochas e pela neve, descobriu, enfim, uma estrada. E as estradas vão todas na direção dos homens. Encontrou no caminho um campo repleto de rosas, com as quais conversou, e se entristeceu ao lembrar da flor que habita seu planeta. Acredita que ela era única, no entanto, naquele campo haviam outras cinco mil iguais. Apareceu a raposa, que lhe ensinou o verdadeiro significado do amor e do verbo cativar. E foi conversando com a raposa que o Príncipe entendeu que a sua rosa era realmente única no mundo, mesmo existindo tantas outras iguais, pois ela o cativou. Após despedir-se da raposa, o Pequeno Príncipe segue viagem e encontra um manobreiro. Ele diz que seu trabalho consiste em separar os passageiros dos trens e despachar os trens que os carregam. Quando o principezinho pergunta sobre a pressa e o destino das pessoas que estão seguindo viagem, o manobreiro responde dizendo que nem elas sabem seus destinos. Estão sempre com pressa e insatisfeitas com os lugares onde estão, mas não sabem para onde desejam ir. Ainda diz que as únicas que estão felizes e sabem o que procuram são as crianças.

Depois de ter conversado com o manobreiro, o Pequeno Príncipe encontra um vendedor que

Depois de ter conversado com o manobreiro, o Pequeno Príncipe encontra um vendedor que comercializa pílulas especiais que saciam a sede. Este, quando questionado, responde que suas pílulas geram uma grande economia de tempo. As pessoas que fizessem uso do medicamento ganhariam até 53 minutos por semana. Com esse tempo, poderiam fazer o que quisessem. Os homens, em todo o mundo, correm desesperadamente atrás do tempo perdido. Lamentam-se pelo tempo, que passa rápido demais, fazendo com que a vida, consequentemente, também passe depressa. Mais tarde, o principezinho encontra um aviador que havia sofrido um acidente no deserto. O aviador, conforme já mencionado, é um homem um tanto frustrado por ter sido desencorajado, na infância, a desenhar. Sentia-se inconformado com a insensibilidade dos adultos. Cresceu com essa angústia dentro de si, mas acabou se tornando, mesmo que forçadamente, “gente grande” como os outros adultos, e perdeu um pouco do encantamento, situação que se reverte após ser cativado pelo Pequeno Príncipe, que lhe ensina a mesma lição ensinada a ele pela raposa.

No oitavo dia da pane, o piloto havia bebido o último gole de água

No oitavo dia da pane, o piloto havia bebido o último gole de água e, por este motivo, caminhou junto com o Príncipe até que encontraram um poço. Este poço era perto do local que a serpente havia combinado com o Príncipe de aparecer para picá-lo, para que ele voltasse ao seu planeta. A partida dele seria no dia seguinte. O piloto ficou triste, ao saber disto, pois o Príncipe lhe cativou. O piloto conseguiu se salvar, sentindo-se consolado porque sabia que o Pequeno Príncipe havia voltado para o planeta dele, pois ao raiar do dia seguinte à picada, o corpo do Pequeno não estava mais no local. Hoje, ao olhar as estrelas, o piloto sorri, lembrando-se do seu amigo que lhe ensinou tantas coisas valiosas e tão simples.