Plano Diretor GEVGL 2013 a 2014 Agenda Assunto

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Plano Diretor GEVGL – 2013 a 2014

Plano Diretor GEVGL – 2013 a 2014

Agenda Assunto Horário Quem Café de boas Vindas 8: 00 – 8: 30 Abertura

Agenda Assunto Horário Quem Café de boas Vindas 8: 00 – 8: 30 Abertura Hotel (Saída Emergência); 8: 30 – 8: 45 Segurança Hotel Boas Vindas Gerente Geral 8: 45 – 9: 00 Ricardo Grossi Palavra do RH (Clara Pereira) 9: 00 – 9: 30 Clara Pereira Planejamento Estratégico DIFL 9: 30 – 10: 15 Cynthia GEVGL - Resultados 2012 e Desafios 2013 10: 15 – 11: 00 Ricardo Grossi Definição das Macro Ações e Obstáculos 11: 00 – 12: 00 Grupos Almoço 12: 00 – 13: 00 Definição das Macro Ações e Obstáculos 13: 00 - 14: 00 Grupos Apresentação (Macro Ações e Obstáculos) 14: 00 – 15: 00 Grupos Coffee Break 15: 00 – 15: 15 Detalhamento dos Planos de Ação 15: 15 – 16: 30 Grupos Apresentação dos Planos de Ação. 16: 30– 17: 30 Grupos Encerramento 17: 30 - 17: 45 Ricardo Grossi

Planejamento Estratégico - DIFL Metodologia: . . .

Planejamento Estratégico - DIFL Metodologia: . . .

Planejamento Estratégico - DIFL Metodologia de elaboração: • Avaliação dos ambientes interno e externo

Planejamento Estratégico - DIFL Metodologia de elaboração: • Avaliação dos ambientes interno e externo e identificação das Oportunidades, Ameaças, Forças e Fraquezas • Construção, a partir da análise SWOT, do Mapa Sistêmico, demonstrando as interações entre as variáveis do negócio • Identificação dos pontos de alavancagem, que são desdobrados em Objetivos Estratégicos • Definição dos Projetos Estratégicos que sustentam o alcance dos objetivos estratégicos Análise SWOT Construção do Mapa Sistêmico Identificação dos objetivos estratégicos Definição dos projetos estratégicos 1. • Definição da contribuição de cada GG na execução dos projetos estratégicos 2. • Validação final do Mapa Estratégico e valoração dos indicadores para acompanhamento. 3. . Mapa Estratégico . Painel de contribuição das GGs 5. Validação do Mapa estratégico 6. . Projetos Estratégicos 4.

Mapa Sistêmico - DIFL 01

Mapa Sistêmico - DIFL 01

Financeira Maximizar o retorno dos investimentos Aumentar a agregação de valor da DIFL Aumentar

Financeira Maximizar o retorno dos investimentos Aumentar a agregação de valor da DIFL Aumentar a margem do negócio Mercado a estratégia de Atender a. Atender estratégia marketing da Vale de marketing da Vale Processos internos Sustentabilidade Pessoas e tecnologia Aumentar capacidade do sistema produtivo Ser reconhecido pelo mercado em termos de regularidade e confiabilidade Maximizar a eficiência dos ativos: Equipamentos, Instalações e Logística (Aprimorar os processos de operação e manutenção) Garantir planejamento e execução adequada dos investimentos Garantir o desenvolvimento adequado das minas Aumentar a eficiência no compartilhamento de recursos Buscar melhoria continua no atendimento dos serviços compartilhados Otimizar o uso dos recursos naturais (água, energia, minério) Ter/ buscar excelência em Gestão Ambiental Ter / buscar excelência em SSO Garantir relacionamento adequado com stakeholders Promover, disseminar e manter as tecnologias implantadas e captar inovações de forma continuada Desenvolver ações para a melhoria continua do clima organizacional Atrair, desenvolver e reter mão de obra qualificada

Relação de Projetos Estratégicos – Revisão 2012 PROJETO Aumento de Produção Projeto Aumento Produtividade

Relação de Projetos Estratégicos – Revisão 2012 PROJETO Aumento de Produção Projeto Aumento Produtividade DIFL Projeto de Otimização de Reservas Plano Diretor de Saúde e Segurança Plano Diretor de Sustentabilidade Plano Diretor de Energia Plano Diretor de Recursos Hídricos Plano Diretor de Recursos Humanos Implantar Prog. Red. Sistêmica Gastos Implantar Prog. Aumento do Teor Fe RESPONSÁVEL Ieso Continho / Ezawa Luiz Medeiros Anderson Lomasso Sérgio Dias Alessandro M. / Gil Prado César Grandchamp Clara Pereira Helder Ribeiro Walmir Pereira

Vídeo Planejamento Estratégico DIFL

Vídeo Planejamento Estratégico DIFL

A ideia de Perdas A visão tradicional A visão “moderna” Perdas físicas Perdas no

A ideia de Perdas A visão tradicional A visão “moderna” Perdas físicas Perdas no trabalho Desperdícios de matérias-primas, materiais, componentes etc. Ineficiências na forma de realizar a produção. 9

Análise de Perdas “Perdas são todas as atividades que geram custo e não adicionam

Análise de Perdas “Perdas são todas as atividades que geram custo e não adicionam valor ao produto” “Nos devemos ter em mente que a maior das perdas é aquela que nós não enxergamos” Sistemas de produção de alto desempenho são estruturados tendo como base o princípio do não-custo. Eliminação de perdas Redução de custos Aumento do lucro 10

Análise de Perdas Superprodução Tempo em espera Defeitos 7 Desperdícios Movimentação Transporte Inventário Processamento

Análise de Perdas Superprodução Tempo em espera Defeitos 7 Desperdícios Movimentação Transporte Inventário Processamento

Análise de Perdas Desperdícios Conceito Superprodução Produção de uma quantidade maior ou mais rápido,

Análise de Perdas Desperdícios Conceito Superprodução Produção de uma quantidade maior ou mais rápido, ou de um mix de produtos diferente da necessidade do cliente. Tempo em espera Tempo ocioso pelo fato de materiais, pessoas, equipamentos ou informações não estarem prontos no momento certo. Transporte Realizar o transporte de produtos, peças, materiais ou documentos sem agregação de valor ao produto. Utilização de meios de transporte ineficientes Processamento Esforço que não agrega valor ao produto. Execução de algum processo em duplicidade ou que não adiciona valor na ótica do cliente. Inventário materiais, peças, documentos ou produtos disponíveis que os clientes internos ou externos não necessitam neste momento. Movimentação O movimento de pessoas para a execução das atividades. Por exemplo, a procura de peças ou ferramentas e o deslocamento entre diferentes áreas administrativas. Defeitos Atividades que geram defeitos. Produtos em condições diferentes das especificações dos clientes; que necessitarão de retrabalho ou serão descartados

Desdobramento do Plano Diretor - GEVGL Definição dos Desafios pelo Gestor DESAFIOS 2013 –

Desdobramento do Plano Diretor - GEVGL Definição dos Desafios pelo Gestor DESAFIOS 2013 – 2014 GEVGL Ø SSO Ø Meio Ambiente Ø Gasto Ø Fase Mina Ø Fase Usina / Qualidade Ø Fase Expedição 1ª Atividade -Definir as Macro Ações, Obstáculos / Riscos - Apresentação / Discussão entre a Equipe 2ª Atividade - Elaborar Plano de Ação - Apresentação / Discussão entre a Equipe PLANO DIRETOR GEVGL 2013 a 2014 MACRO AÇÕES §Ação detalhada § Responsável § Prazo Plano de Ação SSO Plano de Ação Meio Amb. OBSTÁCULOS / RISCOS Plano de Ação Gasto Plano de Ação Qualidade Plano de Ação Fase Mina Plano de Ação Fase Usina Plano de Ação Fase Exp.

Desdobramento dos Desafios 1) Listar um conjunto de objetivos intermediários ou Macro Ações necessárias

Desdobramento dos Desafios 1) Listar um conjunto de objetivos intermediários ou Macro Ações necessárias para o alcance do Desafio 2) Identificar os obstáculos / Riscos para o alcance dos objetivos propostos. 3) Definir um conjunto de ações que eliminem os obstáculos / Riscos e Detalhar as Macro Ações