Mulheres da Sefaz Fotos e poemas para homenagear

Mulheres da Sefaz Fotos e poemas para homenagear as fazendárias

Quando eu crescer (Marta Gaino – APG) Quando eu crescer Quero me lembrar da infância e da adolescência Quando eu crescer Como se elas tivessem sido alegres Quero ser essa mulher poderosa e vibrantes Que pensam que sou Como se guardassem todas Essa pessoa completa e segura As aventuras e mistérios da vida Dos caminhos que escolhe Para que eu não tenha Das coisas que faz Que me arriscar nesse futuro. Das decisões que toma sem pestanejar. Quando eu finalmente crescer Quando eu crescer Quero me conhecer por dentro Quero ter esse amor lindo, Encontrar em mim o que falta para Grande e sincero ser feliz Que penso me libertará Deitar numa rede, fechar os olhos De minhas dúvidas e angústias E sentir a brisa do mar Que carrego comigo como carga Teu beijo em meu rosto excedente O riso de nossos filhos Aumentando a tarifa de minha vida. E a certeza de viver em paz

Mulheres da UCS Fotógrafo: Juray de Castro (UCS)

Mulheres da Ditri Fotógrafo: Josemir Nogueira de Oliveira (Ditri)

Mulheres do NDSH Fotógrafo: Josemir Nogueira de Oliveira (Ditri)

Mulheres da Dirad Fotógrafo: Josemir Nogueira de Oliveira (Ditri)

Mulheres da UCS Fotógrafo: Juray de Castro (UCS)

Sempre a mulher (Odilton Oliveira – UCS) Deus tirou a mulher Da costela de Adão E com ela veio a fé O ciúme e a paixão Mulher, criação divina Que dissemina o amor Tudo nela me fascina Seu sorriso, seu olor Sem ela eu nada seria Ela é luz, é bem-querer Ela é na vida alegria Ela é a razão no meu ser Sem ela eu não nasceria Sem ela eu não sei viver

Mulheres da DAT-Metro Fotógrafo: Juray de Castro (UCS)

Mulheres da Ditri Fotógrafo: Josemir Nogueira de Oliveira (Ditri)

Mulheres do NDSH Fotógrafo: Josemir Nogueira de Oliveira (Ditri)

Mulheres da UCS Fotógrafo: Juray de Castro (UCS)

Mulheres da DAT-Metro Fotógrafo: Juray de Castro (UCS)

A mulher Elvira Carvalho (Auditora fiscal aposentada – DAT-Norte) Misteriosa! Charmosa! Sensível. . . ! Carinhosa! Pérola! Formosa! És tu. . . Linda mulher. Maravilhosa! Graciosa! Que dá sentido à vida De forma tão natural Abençoada por Deus Desde a sua criação Tens a glória e permissão De gerar em seu ventre A sua própria essência O fruto de um amor De uma bela união Ser mãe! Que perfeição! A todas um forte abraço Minha admiração!

Mulheres da Dirad Fotógrafo: Josemir Nogueira de Oliveira (Ditri)

Mulheres da DAT-Metro Fotógrafo: Juray de Castro (UCS)

Mulheres da UCS Fotógrafo: Juray de Castro (UCS)

Mulheres da DAT-Metro Fotógrafo: Juray de Castro (UCS)

Mulheres da DAT-Metro Fotógrafo: Juray de Castro (UCS)

Mulher Rendeira (Marta Gaino – APG) Paz! Há quanto tempo não sinto isso. Essa calma de coração O sossego da alma Em quase felicidade. Com a autorização para viver O que desejo com tanta força Reconhecendo que sou mais de uma E que todas de mim Tem o mesmo direito à vida Uma de cada vez, ou todas juntas Conforme o caso, Dependendo da companhia Permitir-me Me conhecer Em cada figura E através dos pensamentos Que me invadem descontrolados Aos quais adoro por suas surpresas Nesse romantismo ingênuo Impetuosa e prática Doce menina, forte mulher. Ser eu mesma Aquela que me escondia em mim Aguardando a oportunidade De vir à tona e virar a mesa Tirar a toalha branca francesa E colocar a rendada de bilro Que diz muito mais sobre Quem eu realmente sou!

Mulheres da Dirad Fotógrafo: Josemir Nogueira de Oliveira (Ditri)

Mulheres da DAT-Metro Fotógrafo: Juray de Castro (UCS)

Mulheres da UCS Fotógrafo: Juray de Castro (UCS)

Mulheres da DAT-Metro Fotógrafo: Juray de Castro (UCS)

Mulher (Odilton Oliveira – UCS) És de mim aquele delicioso pedaço Talvez por isso eu te queira tanto Não pudesse desfrutar do teu regaço Seria a vida terrível desencanto Tu és mãe, és irmã, és companheira És no mundo, enfim, a coisa bela És amor, és mulher, és conselheira És pedaço de mim, és minha costela És o raio de luar que banha o horizonte De ti tive a honra um dia de nascer És bálsamo, o colírio, és da vida a fonte Por ti bendigo a glória de viver És anjo sensual que me acaricia a fronte Sem ti, por favor, deixem-me morrer