MICROCEFALIA ASSOCIADA INFECO PELO VRUSZIKA COMO EMERGNCIA EM

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MICROCEFALIA ASSOCIADA À INFECÇÃO PELO VÍRUSZIKA COMO EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA E A RESPOSTA

MICROCEFALIA ASSOCIADA À INFECÇÃO PELO VÍRUSZIKA COMO EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA E A RESPOSTA BRASILEIRA VIGIL NCIA E RESPOSTA À EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA: RECUPERANDO A LINHA DO TEMPO DA EPIDEMIA E A RESPOSTA BRASILEIRA Wanderson Kleber de Oliveira Coordenação-Geral de Vigilância e Resposta às Emergências em Saúde Pública Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis Secretaria de Vigilância em Saúde 23 de setembro de 2016

As epidemias e pandemias também são responsáveis pela formatação da sociedade atual… 1 st

As epidemias e pandemias também são responsáveis pela formatação da sociedade atual… 1 st milênio Idade média Séc. XX Fonte: Sylvain Aldighieri/OPAS 2 17/06/2021

. . . e continuam afetando Fonte: Sylvain Aldighieri/OPAS 3

. . . e continuam afetando Fonte: Sylvain Aldighieri/OPAS 3

UM MUNDO EM MUDANÇA § Urbanização acelerada § Mudanças em comportamentos e hábitos §

UM MUNDO EM MUDANÇA § Urbanização acelerada § Mudanças em comportamentos e hábitos § Globalização da produção agrícola e pecuária § Viagens, Migrações § Riscos compartilhados globalmente 4

Fatores que influenciam na dinâmica de transmissão de doenças Apresentação clínica: o “iceberg” da

Fatores que influenciam na dinâmica de transmissão de doenças Apresentação clínica: o “iceberg” da febre amarela. Distribuição das formas clínicas. Diagnóstico diferencial da febre amarela Zika e suas consequências ? Infecção assintomática

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nto e m a edic Diagn óstico Unidades Sentinelas M Vigilância ção Verifica Pr ev en çã o o ã cç na e t rtu e D po o No tific açã o ico Publ osta p s Re pida rá ção a i l Ava Mineração de dados Isolamento Redes sociais Viajante Governança de e l o r t Con tores ve Tri ag em Laboratór Vacinas os o l e d od stu M e de C on tro le Q ua re nt en a Unidade de saúde de a t s le Co ostra am

ORIGEM

ORIGEM

A ORIGEM § A floresta Zika é uma pequena área florestal que fica a

A ORIGEM § A floresta Zika é uma pequena área florestal que fica a 23 km da capital Kampala em Uganda. § Em 1947, foi identificado o vírus Zika em amostra de macaco sentinela e em 1948 identificado em lote de mosquitos Aedes africanus. § Inquéritos realizados em Uganda demonstraram que 6% Macaco desenhado pelo Alexander John Haddow University of Glasgow de 99 soros humanos testados apresentaram anticorpos neutralizantes para o vírus Zika, sugerindo que as Alexander John Haddow, in shorts, stands beneath a six-story tower constructed for "human bait" to stand await mosquito bites. University of Glasgow infecções humanas não eram incomuns (DICK, 1952).

PRINCIPAIS MARCOS APÓS A DESCOBERTA 1947 - UGANDA Identificação no Macaco Rhesus na Floresta

PRINCIPAIS MARCOS APÓS A DESCOBERTA 1947 - UGANDA Identificação no Macaco Rhesus na Floresta Zika 1948 - UGANDA 1952 - TANZ NIA 1964 - UGANDA Identificação no vetor A. Africanus 1º Caso humano identificado 1º Caso de infecção ocupacional 1966 - MALÁSIA DÉCADA 1980 1ª Evidência de ocorrência fora do Continente Africano Sem registros importantes sobre o vírus 1995 e 2004 – YAP/MICRONÉSIA Surtos de “dengue-like illness”

ABRIL-MAIO DE 2007 1ª EMERGÊNCIA DE IMPORT NCIA PARA A SAÚDE PÚBLICA

ABRIL-MAIO DE 2007 1ª EMERGÊNCIA DE IMPORT NCIA PARA A SAÚDE PÚBLICA

OUTUBRO DE 2013 2ª EMERGÊNCIA DE IMPORT NCIA PARA A SAÚDE PÚBLICA

OUTUBRO DE 2013 2ª EMERGÊNCIA DE IMPORT NCIA PARA A SAÚDE PÚBLICA

FEBRE PELO VÍRUS ZIKA NA POLINÉSIA FRANCESA – OUT/13 A MAR/14 • De out/13

FEBRE PELO VÍRUS ZIKA NA POLINÉSIA FRANCESA – OUT/13 A MAR/14 • De out/13 a 28/03/14 foram registrados 8. 723 casos suspeitos de zika notificados pelos profissionais de saúde sentinelas. • Estima-se que o número de atendimentos por Zika tenha sido superior a 30. 000 casos. No entanto, o número total de casos foi muito maior, pois muitos não procuram os serviços de saúde. (Figura 1) Figura 1. Número de casos notificados de Zika e confirmada por PCR relatórios semanais. PF, 2013 -14. (n=8723). SE 41: 6 a 12 de outubro de 2013

Vírus Zika 13 RESP REGISTRO DE EVENTOS EM SAÚDE PÚBLICA MICROCEFALIA E/OU OUTRAS ALTERAÇÕES

Vírus Zika 13 RESP REGISTRO DE EVENTOS EM SAÚDE PÚBLICA MICROCEFALIA E/OU OUTRAS ALTERAÇÕES DO SNC

Características gerais do vírus Zika • • 14 Família Flaviviridae, Gênero Flavivírus Apresenta similaridade

Características gerais do vírus Zika • • 14 Família Flaviviridae, Gênero Flavivírus Apresenta similaridade com dengue, febre amarela, encefalite japonesa e febre do oeste do Nilo Transmitida para humanos principalmente por mosquitos Aedes Ciclos de transmissão: silvestre (Aedes africanus) e urbano (Aedes aegypt) O vírus pode ser transmitido da mãe para o bebê durante a gestação ou no período perinatal, foi identificado pela primeira vez no Brasil em 2015 Transmissão sexual Transmissão por meio de transfusão sanguínea é possível e foi registrada na Polinésia Francesa e no Brasil

Características clínicas e diagnóstico Sinais e sintomas 80% assintomáticos Frequência: exantema 90% e febre

Características clínicas e diagnóstico Sinais e sintomas 80% assintomáticos Frequência: exantema 90% e febre 60% 15

MODOS DE TRANSMISSÃO E CONSEQUÊNCIAS DA INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA SGB e outras complicações

MODOS DE TRANSMISSÃO E CONSEQUÊNCIAS DA INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA SGB e outras complicações neurológicas Síndrome Congênita Fonte: CDC/EUA

Exantema e edema de articulação pelo vírus Zika Fonte: Equipe de investigação da Secretaria

Exantema e edema de articulação pelo vírus Zika Fonte: Equipe de investigação da Secretaria Municipal de Saúde de São Luís/MA 17

Países e territórios com registro de microcefalia e/ou malformações do SNC potencialmente relacionada à

Países e territórios com registro de microcefalia e/ou malformações do SNC potencialmente relacionada à infecção pelo vírus Zika

Síndrome Congênita 20 RESP REGISTRO DE EVENTOS EM SAÚDE PÚBLICA MICROCEFALIA E/OU OUTRAS ALTERAÇÕES

Síndrome Congênita 20 RESP REGISTRO DE EVENTOS EM SAÚDE PÚBLICA MICROCEFALIA E/OU OUTRAS ALTERAÇÕES DO SNC

TERATOGÊNESE § A fase embrionária é a mais prejudicada, podendo afetar várias estruturas. §

TERATOGÊNESE § A fase embrionária é a mais prejudicada, podendo afetar várias estruturas. § Após a fecundação, entre 15 e 25 dias, o teratógeno afeta o cérebro; § de 24 a 40 dias, os olhos; § de 20 a 40 dias, o coração; § de 24 a 36 dias, os membros; § de 45 dias em diante, a genitália.

Definição de microcefalia - OMS § RN - Medida do perímetro cefálico comparando-se com

Definição de microcefalia - OMS § RN - Medida do perímetro cefálico comparando-se com médias mundiais § Microcefalia: recém-nascidos com um perímetro cefálico inferior a -2 desvios-padrão, ou seja, mais de 2 desvios-padrão abaixo da média para idade gestacional e sexo. § Microcefalia grave: recém-nascidos com um perímetro cefálico inferior a -3 desvios-padrão, ou seja, mais de 3 desvios-padrão abaixo da média para idade gestacional e sexo. 22

Síndrome Congênita Associada à Infecção pelo vírus Zika § Além de microcefalia, outras manifestações

Síndrome Congênita Associada à Infecção pelo vírus Zika § Além de microcefalia, outras manifestações incluem desproporção craniofacial, espasticidade, convulsões, irritabilidade e disfunção do tronco cerebral, incluindo dificuldades de alimentação, alterações oculares e outros achados em exames de neuroimagem, como calcificações, distúrbios corticais e ventriculomegalia § Semelhante a outras infecções adquiridas durante a gestação, os casos podem variar em gravidade, incluindo recém-nascidos que podem apresentar perímetro cefálico normal com alterações cerebrais. § Na Colômbia e Panamá, crianças apresentaram malformações no sistema geniturinário, cardíaco e digestivo. Defining the syndrome associated with congenital Zika virus infection. http: //www. who. int/bulletin/volumes/94/6/16 -176990/en/ 23

INVESTIGAÇÃONA UFRGN Fonte: apresentação gentilmente compartilhada pelo do Dr. Kleber Luz - IMT-UFRN

INVESTIGAÇÃONA UFRGN Fonte: apresentação gentilmente compartilhada pelo do Dr. Kleber Luz - IMT-UFRN

LINHA DO TEMPO DOS PRINCIPAIS EVENTOS RELACIONADOS AO ZIKA VÍRUS – 2014 A 2016

LINHA DO TEMPO DOS PRINCIPAIS EVENTOS RELACIONADOS AO ZIKA VÍRUS – 2014 A 2016 Inquérito no MA, RN e PB Investigação com apoio do Episus Rio Grande do Norte Primeiros registros de síndrome exantemática SET 14 OUT 14 NOV 14 Pernambuco Primeiros casos de microcefalia Bahia Identificação do vírus DEZ 14 JAN 15 FEV 15 MAR 15 ABR 15 Nordeste 12/02 – CIEVS – Monitoramento do aumento de casos de Síndrome Exantemática § § § Febre baixa ou afebril Exantema maculopapular Prurido Artralgia Edema de membros MAI 15 JUN 15 JUL 15 AGO 15 Bahia Registro das primeiras suspeitas de SGB relacionada ao vírus zika SET 15

LINHA DO TEMPO DOS PRINCIPAIS EVENTOS RELACIONADOS AO ZIKA VÍRUS – 2014 A 2016

LINHA DO TEMPO DOS PRINCIPAIS EVENTOS RELACIONADOS AO ZIKA VÍRUS – 2014 A 2016 § 09/12 – Definição de caso – PC 32 cm + outras condições § 13/12 - Campanha para gestantes sobre Zika e microcefalia § 14/12 - Protocolo de Microcefalia – Atenção à Saúde § 22/10 - Notificação de PE ao MS § Implantação da Sala Nacional de Comando e Controle § 23/10 - Notificação à OMS - RSI (SNCC) § 26/10 - Início das investigações § Convocação do Grupo Executivo Interministerial de Emergências em Saúde Pública de Importância Nacional e Internacional (GEI-ESPII) § Elaboração do Plano de Enfrentamento do Aedes e suas consequências § Reunião com especialistas nacionais OUT 15 NOV 15 § § § § DEZ 15 10/11 – Ativação do COES 12/11 - Declaração de ESPIN 17/11 – Definição de caso – PC 33 cm 24/11 - campanha com informação sobre Zika 28/11 - relação da microcefalia com a infecção pelo vírus Zika Evidência: vírus Zika em líquido amniótico PB Reunião com especialistas nacionais JAN 16 § 01/02 – Declaração de ESPII § 17/02 – Nova portaria de DNC Novas diretrizes § Novo protocolo (vigente) FEV 16 MAR 16 ABR 16 MAI 16 § 12/01 - Diretriz nacional para estimulação precoce de bebês com microcefalia (SAS) § Evidência: Identificação de 4 casos de vírus Zika em RN e abortamento § Evidência: Identificação do vírus Zika em placenta § Reunião com especialistas OUT 16

ESPIN – EMERGÊNCIA DE SAÚDE PÚBLICA DE IMPORT NCIA NACIONAL DECRETO No- 7. 615,

ESPIN – EMERGÊNCIA DE SAÚDE PÚBLICA DE IMPORT NCIA NACIONAL DECRETO No- 7. 615, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011

Casos notificados de Microcefalia e/ou malformações do Sistema Nervoso Central, Brasil e Regiões, até

Casos notificados de Microcefalia e/ou malformações do Sistema Nervoso Central, Brasil e Regiões, até SE 37/2016. Fonte: Secretarias de Saúde dos Estados e Distrito Federal (dados atualizados até 17/09/2016)

Distribuição espacial dos municípios com casos notificados e confirmados de Microcefalia e/ou alterações do

Distribuição espacial dos municípios com casos notificados e confirmados de Microcefalia e/ou alterações do SNC, Brasil, até SE 37/2016 Fonte: Secretarias de Saúde dos Estados e Distrito Federal (dados atualizados até 17/09/2016)

Distribuição de casos novos notificados de microcefalia e/ou alteração do SNC. Regiões geográficas de

Distribuição de casos novos notificados de microcefalia e/ou alteração do SNC. Regiões geográficas de janeiro até ( SE 37/2016) 17 de setembro de 2016.

Distribuição de casos novos notificados de microcefalia e/ou alteração do SNC. Regiões geográficas de

Distribuição de casos novos notificados de microcefalia e/ou alteração do SNC. Regiões geográficas de janeiro até ( SE 37/2016) 17 de setembro de 2016. Fonte: Secretarias de Saúde dos Estados e Distrito Federal (dados atualizados até 17/09/2016)

68%

68%

Distribuição acumulada de casos notificados de microcefalia e/ou alteração do SNC com evolução para

Distribuição acumulada de casos notificados de microcefalia e/ou alteração do SNC com evolução para óbito, por UF. Brasil. SE 37/2016 Fonte: Secretarias de Saúde dos Estados e Distrito Federal (dados atualizados até 17/09/2016)

52%

52%

Ministério da Indústria e do Comércio Ministério do Desenvolvimento Social Ministério da Educação EBSERH

Ministério da Indústria e do Comércio Ministério do Desenvolvimento Social Ministério da Educação EBSERH da Saúde: Fiocruz, IEC e Anvisa Secretaria de Governo da Presidência da República Conass e Conasems Resposta nacional Opas/OMS Casa Civil da Presidência da República Ministério da Defesa Ministério da Integração Nacional Outros: Poder legislativo Sociedades científicas Sociedade civil SES e SMS Agência Nacional de Saúde Suplementar

Resposta nacional

Resposta nacional

Resposta nacional § Criação da Sala Nacional de Coordenação e Controle (SNCC) para o

Resposta nacional § Criação da Sala Nacional de Coordenação e Controle (SNCC) para o Enfretamento da Dengue, da febre Chikungunya e do vírus Zika • Articulação com estados, DF, municípios e parceiros para o combate ao mosquito • Videoconferências semanais • Planejamento estratégico de ações e articulações § A SNCC é referência para informações estratégicas e monitoramento dos resultados

Formulário online de registro dos casos suspeitos (RESP) de microcefalia pela rede pública e

Formulário online de registro dos casos suspeitos (RESP) de microcefalia pela rede pública e privada para gerenciamento das notificações

Boletins semanais sobre casos de microcefalia

Boletins semanais sobre casos de microcefalia

Desenvolvimento de pesquisas e apoio ao desenvolvimento científico e tecnológico § Estudo de séries

Desenvolvimento de pesquisas e apoio ao desenvolvimento científico e tecnológico § Estudo de séries de casos para documentação e análise dos casos de microcefalia ao nascer. MS, SES-PE e FIOCRUZ/PE § Estudo Caso-Controle para identificação dos fatores associados à microcefalia ao nascer em Pernambuco. FIOCRUZ-PE e OPAS § Estudo Caso-controle sobre infecção congênita pelo virus zika e ocorrência de microcefalia. CDC, Ministério da Saúde e SES Paraíba (18/02) § Estudo de coorte para identificação da frequência de microcefalia ao nascer em filhos de grávidas que apresentaram exantema. FIOCRUZ-PE § Estudos ecológicos para descrição da curva epidêmica, identificação de sobreposição de casos e elaboração de cenários futuros, estimativas de prevalência e modelos preditivos considerando diferentes intervenções realizadas. CGIAE/SVS. § Estudo de seguimento das crianças com microcefalias. FIOCRUZ-PE § Estudos caso controle sobre microcefalia e Síndrome de Guillain-Barré (SGB) nos estados da Bahia. Ministerio da Saúde, CDC – EUA, SESAB

Desenvolvimento de pesquisas e apoio ao desenvolvimento científico e tecnológico § Desenvolvimento da vacina

Desenvolvimento de pesquisas e apoio ao desenvolvimento científico e tecnológico § Desenvolvimento da vacina de Zika. Fiocruz (Biomanguinhos) e Instituto Butantã estão à frente desta ação § Pesquisa em várias frentes, incluindo vacina. Entendimento bilaterial Brasil/Estados Unidos, reuniões dias 17 e 18/02 na OPAS § Convênio IEC/MS e Universidade do Texas para desenvolvimento de vacina. Acordo de cooperação em 11/02 § Especialistas buscam novas formas de combate ao vetor Aedes aegypit. Reunião dias 16 e 17/02 § Uso do mosquito transgênico em atividade piloto em um município acima de 500. 000 habitantes. Realizado por USP/SCTIE/SVS § Mosquito infectado com Wolbachia em atividade piloto em um município acima de 500. 000 habitantes. Realizado pela SCTIE e Fiocruz

Resposta nacional § Ações de comunicação Cartilha Hotsite

Resposta nacional § Ações de comunicação Cartilha Hotsite

Desafios Produzir e disponibilizar diagnóstico sorológico para ampliar a detecção da infecção pelo vírus

Desafios Produzir e disponibilizar diagnóstico sorológico para ampliar a detecção da infecção pelo vírus Zika § Fortalecer o RESP como sistema para notificação dos casos de microcefalia e alterações do SNC possivelmente relacionadas à infecção congênita § Reforçar a integração da vigilância e assistência para classificação de casos de microcefalia § Assegurar atendimento para todas as crianças com manifestações neurológicas decorrentes da infecção congênita pelo vírus Zika §

Síndrome Congênita Zika CAUSAS INFECCIOSAS ABORTO RN E CRIANÇAS ATÉ 5 ANOS COM DNPM

Síndrome Congênita Zika CAUSAS INFECCIOSAS ABORTO RN E CRIANÇAS ATÉ 5 ANOS COM DNPM (800 MIL) Genéticas CAUSAS NÃO INFECCIOSAS Estimativa de DNPM: 4, 5% até 5 anos de idade População 2015 - 0 a 5 anos: 17. 803. 562 DNPM: 801. 160 NACIDO MORTO Síndrome Congênita por Sífilis, CMV e Herpes Simplex Toxoplasmose, Rubéola e Sarampo Monitoramento Integrado das Alterações Congênitas FETO Químicas Físicas CAUSAS INFECCIOSAS

www. saude. gov. br/svs Disque Saúde - 136 Disque Notifica 0800 -644 -6645 notifica@saude.

www. saude. gov. br/svs Disque Saúde - 136 Disque Notifica 0800 -644 -6645 notifica@saude. gov. br www. saude. gov. br/combateaedes