Mestrado em Telecomunicaes Comunicao de Dados TE 723

Mestrado em Telecomunicações Comunicação de Dados TE - 723 Implementação de Qo. S Fim-a-Fim em uma Rede IP Aluno: Vicente Mazzolla Morais Prof: Eduardo Parente Ribeiro Dezembro de 2002

Mestrado em Telecomunicações Objetivo Apresentar uma arquitetura funcional para a implementação de Qo. S (Quality of Service) “fim-a-fim” em um ambiente de incorporação IP, o qual, discute os parâmetros, protocolos e os mecanismos envolvidos com a garantia de qualidade de serviço, caracterizando as áreas LAN (Local Area Network), WAN (Wide Area Network) e Vo. IP (Voice over IP). Qo. S fim-a-fim em rede IP

Mestrado em Telecomunicações Arquitetura Proposta Qo. S fim-a-fim em rede IP

Mestrado em Telecomunicações Qo. S nas Redes IP • Conceito: 1. ITU-T Efeito coletivo do desempenho de um serviço, o qual, determina o grau de satisfação do usuário. 2. Sistema Multimídia Distribuído Representação do conjunto de características qualitativas e quantitativas, necessário para alcançar a funcionalidade da aplicação. 3. Redes de Computadores Definir o desempenho de uma rede relativa às necessidades das aplicações. Qo. S fim-a-fim em rede IP

Mestrado em Telecomunicações Qo. S nas Redes IP - Parâmetros • SLA (Service Level Agreement): Contrato de nível de serviço que especifica parâmetros mínimos de Qo. S. 1. Vazão (througput); 2. Atraso (Latência); 3. Variação do atraso (jitter); 4. Taxas de perdas e erros e 5. Disponibilidade. Qo. S fim-a-fim em rede IP

Mestrado em Telecomunicações Qo. S nas Redes IP - Alternativas • Principais Alternativas técnicas: 1. Int. Sev (Integrated Services Architecture) IETF – Baseado na diferenciação dos Fluxos; – Reserva de Recurso; – Protocolo de Sinalização RSVP (Resource Reservation Protocol ); – Controle de Admissão, policiamento e escalonamento; – Provê Serviço Garantido e Carga Controlada. 2. Diff. Serv (Differentiated Services Framework) IETF – Priorização de Pacotes; – Classificação dos Pacotes (rótulo DSCP-Differentiated Service Code Point); – Não possui reserva de Recurso; – Roteadores tratam diferenciadamente os Pacotes; – Utiliza o campo “To. S” IPv 4 e “Traffic Class” IPv 6. Qo. S fim-a-fim em rede IP

Mestrado em Telecomunicações Qo. S nas Redes IP - Alternativas • Principais Alternativas: 3. MPLS (Integrated Services Architecture) IETF – Pacotes são marcados com um rótulo(etiqueta) de 20 bits; – Pacotes são marcados na entrada da rede (Edge-Routers); – Os rótulos são retirados pacotes na saída da rede (Edge-Routers); – Solução mais orientada a Engenharia de Tráfego; – Simplificação da função de roteamento; – Redução do Overhead e Latência. 4. SBM (Subnet Bandwidth Management) IETF – IETF iniciativa ISSLL (Integrated Services over Specific Link Layers) ; – Qo. S no nível 02; – Priorização dos Quadros/ Céluas ( IEEE 802. 1 p, ATM-); – Fluxo baseado na disponibilidade de Largura de Banda da LAN. Qo. S fim-a-fim em rede IP

Mestrado em Telecomunicações Qo. S nas Redes IP - Vo. IP • Protocolo H. 323: – Proposto pelo ITU; – Define parâmetros de comunicação multimídia sobre LAN´s; – Transporte de informações em redes que não prove Qo. S ; – Pacote de Voz encapsulado no RTP (RTCP) e transportados pelo UDP; – Controle de Chamadas, Gerenciamento Multimídia, Gerenciamento de Largura de Banda; – Composto por Terminais, Gateways, Gatekaeepers e Unidade de Controle Multiponto. – Protocolo mais complexo para implementar o estabelecimento de uma chamada. Qo. S fim-a-fim em rede IP

Mestrado em Telecomunicações Qo. S nas Redes IP - Vo. IP Ação H. 323 Protocolo de Transporte RAS Admissão/ Registro/ Estado UDP Q. 931 Sinalização/ Controle TCP Troca de capacidades entre terminais e setup RTP H. 245 TCP Troca de dados áudio entre terminais RTP/RTCP UDP Requisição por partes dos terminais ao gatekeeper de permissão e largura de banda para iniciar uma seção H. 323. Negociação entre os terminais e estabelecimento de setup de chamada Qo. S fim-a-fim em rede IP

Mestrado em Telecomunicações Conclusão A garantia da qualidade de serviço envolve diversos níveis de atuação em muitos tipos de equipamentos e tecnologia. Embora não seja uma atividade complexa, a gerência da qualidade de serviço exige principalmente um entendimento claro das componentes e parâmetros envolvidos, atribuído a uma metodologia clara de implementação de protocolos, algoritmos e mecanismos que garantam Qo. S fim-a-fim em rede IP