Lngua Portugues Gramtica Artigo Fonologia Sintaxe Fontica Adjetivo

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Língua Portugues Gramática Artigo Fonologia Sintaxe Fonética Adjetivo Pronome Verbo Acentuação gráfica Conjunção Substantivo

Língua Portugues Gramática Artigo Fonologia Sintaxe Fonética Adjetivo Pronome Verbo Acentuação gráfica Conjunção Substantivo Preposição Morfologia Regência Nominal Termos acessórios da Oração Interjeição Pontuação Termos Essenciais da Oração Regência Verbal Concordância Nominal Estilística Processo de estrutura de palavras Advérbio Termos Integrantes da Oraçãoe formação Crase Compreensão e Interpretação de texto

GRAMÁTICA FONOLOGIA • • MORFOLOGIA SINTAXE SEM NTICA • SUBSTANTIVO • ARTIGO • ADJETIVO

GRAMÁTICA FONOLOGIA • • MORFOLOGIA SINTAXE SEM NTICA • SUBSTANTIVO • ARTIGO • ADJETIVO • NUMERAL • PRONOME • VERBO • ADVÉRBIO • CONJUNÇÃO • INTERJEIÇÃO • PREPOSIÇÃO • ORTOGRAFIA • ACENTUAÇÃO GRÁFICA • ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALVRAS FONÉTICA DÍGRAFOS ENC. VOCÁLICOS DIVISÃO SILÁBICA ESTILÍSCA • FUNCÕES DA LINGUAGEM • VÍCIOS DE LINGUAGEM • FIGURAS DE LINGUAGEM • • • • • SUJEITO • POLISSEMIA PREDICADO • HOMONIMIA PREDICATIVO • PARONIMIA PREDICAÇÃO • SINONIMIA OBJ. DIRETO • ANTONIMIA OBJ. INDIRETO COMPL. NOMINAL AG. da PASSIVA ADJ. ADNOMINAL ADJ. ADVERBIAL APOSTO VOCATIVO ORAÇÕES (COORD. / SUBORD. ) CONCORD NCIA REGÊNCIA CRASE PONTUAÇÃO COL. PRONOMINAL

GRAMÁTICA FONOLOGIA • • MORFOLOGIA SINTAXE SEM NTICA • SUBSTANTIVO • ARTIGO • ADJETIVO

GRAMÁTICA FONOLOGIA • • MORFOLOGIA SINTAXE SEM NTICA • SUBSTANTIVO • ARTIGO • ADJETIVO • NUMERAL • PRONOME • VERBO • ADVÉRBIO • CONJUNÇÃO • INTERJEIÇÃO • PREPOSIÇÃO • ORTOGRAFIA • ACENTUAÇÃO GRÁFICA • ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALVRAS FONÉTICA DÍGRAFOS ENC. VOCÁLICOS DIVISÃO SILÁBICA ESTILÍSCA • FUNCÕES DA LINGUAGEM • VÍCIOS DE LINGUAGEM • FIGURAS DE LINGUAGEM • • • • • POLISSEMIA SUJEITO • HOMONIMIA PREDICADO • PARONIMIA PREDICATIVO • SINONIMIA PREDICAÇÃO • ANTONIMIA OBJ. DIRETO OBJ. INDIRETO COMPL. NOMINAL AG. da PASSIVA ADJ. ADNOMINAL ADJ. ADVERBIAL APOSTO VOCATIVO ORAÇÕES (COORD. / SUBORD. ) CONCORD NCIA REGÊNCIA CRASE PONTUAÇÃO COL. PRONOMINAL

LEITURA, COMPREENSÃO e INTERPRETAÇÃO DE TEXTO LEITURA EDUCAÇÃO: O FUTURO ESTÁ EM NOSSAS MÃOS

LEITURA, COMPREENSÃO e INTERPRETAÇÃO DE TEXTO LEITURA EDUCAÇÃO: O FUTURO ESTÁ EM NOSSAS MÃOS (TÍTULO) José Henrique Vilhena – Folha de São Paulo A posição do Brasil no que se refere ao acesso da juventude ao nível superior, comparada com a de diversos países (em especial na América Latina), é no mínimo lamentável. O número de matriculados corresponde a cerca de 13% da população entre 20 e 24 anos, muito inferior ao da Argentina (39%), Chile (37%), Bolívia (23%), França (50%), Espanha (46%) ou EUA (80%), país que caminha rapidamente para a universalização do ensino superior. Temos hoje cerca de 2 milhões de alunos matriculados no ensino superior. Desses, 21% estão nas universidades públicas federais, 13% nas universidades estaduais, 6% nas universidades públicas municipais e 60% nas universidades privadas. É verdade que, ao contrário do que ocorre na grande maioria das instituições privadas, a pesquisa de alto nível está fortemente concentrada nas públicas, especialmente nas redes federal e estadual de São Paulo. Mas isso não pode justificar o pequeno número de alunos que elas são capazes de absorver. É fundamental e urgente desenvolver estratégias de aumento das matrículas, garantindo a qualidade do ensino e da pesquisa. Todos sabemos que, nos últimos anos, o sistema de financiamento das universidades públicas tem atravessado uma sucessão de crises, embora a qualidade geral do ensino tenha melhorado. Mesmo em momentos de crise, quadros bem qualificados são capazes de melhorar seu desempenho (fato, aliás, mundialmente reconhecido). Essa melhoria, porém, não é suficiente para equacionar os difíceis problemas da nossa sociedade – sobretudo os da juventude, que precisa de excelente formação para disputar postos de trabalho em condições vantajosas e garantir o crescimento econômico e sociocultural do país. Assim, nós, que temos pleno conhecimento da dramática situação de 87% da juventude brasileira, sem acesso aos benefícios da ciência, da tecnologia e da cultura, impedida de participar da construção e das decisões da sociedade, estamos obrigados a buscar soluções urgentes. Do contrário, que futuro se pode esperar para uma tal sociedade? Não podemos nos comportar como a elite brasileira do século 19, que, na forma de escravidão, embora sabedora de seus malefícios, convivia com ela de forma hipócrita e desleal para com o país e seu povo. [. . . ] TÓPICO FRASAL

INTERPRETAR SIGNIFICA – JULGAR, DEDUZIR. TIRAR COMPREENDER SIGNIFICA CONCLUSÕES, – TIPOS DE ENUNCIADOS •

INTERPRETAR SIGNIFICA – JULGAR, DEDUZIR. TIRAR COMPREENDER SIGNIFICA CONCLUSÕES, – TIPOS DE ENUNCIADOS • Através do texto, INFERE-SE que… • É possível DEDUZIR que… • O autor permite CONCLUIR que… • Qual é a INTENÇÃO do autor ao afirmar que… – ATENÇÃO AO QUE REALMENTE ESTÁ ESCRITO. – TIPOS DE ENUNCIADOS: • O texto DIZ que… • É SUGERIDO pelo autor que… • De acordo com o texto, é CORRETA ou ERRADA a afirmação… • O narrador AFIRMA…

01. Pela leitura do TEXTO, infere-se, CORRETAMENTE, que: a)em relação aos policiais, a sociedade

01. Pela leitura do TEXTO, infere-se, CORRETAMENTE, que: a)em relação aos policiais, a sociedade cultiva uma imagem de pessoas grosseiras, sem educação, rudes; b)a imagem grosseira que se cultivava em relação aos policiais hoje já foi completamente substituída por uma imagem de pessoa delicada e bem educada; c)os policiais devem ser identificados somente pela farda que usam; d)os policiais têm vocabulário muito pobre; e)um policial não precisa estudar para ser educado e para combater a violência de forma mais eficiente.

02. Conforme as ideias apresentadas no TEXTO: a)a violência ocorre com mais intensidade e

02. Conforme as ideias apresentadas no TEXTO: a)a violência ocorre com mais intensidade e com mais frequência nas áreas em que a pobreza é mais acentuada, nos grandes centros urbanos; b)atacando-se as “mazelas sociais”, inevitavelmente a violência estará sendo atacada; c)é um equívoco lametável considerar-se que há uma relação entre pobreza e violência como sendo uma relação de causa e consequência; d)a sociedade como um todo é responsável pelo surgimento da violência e dos bandidos porque não assiste os mais pobres nas suas necessidades mais básicas; e)as “reformas sociais”, por si só, são suficientes para que ocorra um decréscimo no índice de violência nas grandes cidades.

03. De acordo com o texto é CORRETO afirmar que: a) a ascensão na

03. De acordo com o texto é CORRETO afirmar que: a) a ascensão na hierarquia da segurança pública sempre foi vinculada a uma formação universitária bastante sólida; b) as universidades devem elaborar as estratégias de ação relativas ao combate à violência e à polícia cabe a tarefa de executar os planos, sem questionamentos; c) a violência se combate nas ruas e não obedecendo às estratégias traçadas pelas universidades; d) o êxito de qualquer operação de combate à violência das ruas está vinculado à obediência a uma hierarquia existente dentro dos quartéis; e) o êxito do projeto de combate à violência e à criminalidade depende da sintonia que deve existir entre aqueles que planejam e os que executam semelhante tarefa.

Observe o trecho abaixo para responder à questão 04. “Isso é importante porque rompe

Observe o trecho abaixo para responder à questão 04. “Isso é importante porque rompe com a ideia paralisante de que para combater a violência é preciso antes mudar o mundo. ” 04. Jugue as alternativas abaixo a expressão destacada: a)demonstra a neutralidade do autor quanto à ideia de que em todo ambiente pobre há violência; b)conduz à compreensão de que se a “ideia” não fosse “paralisante” não haveria violência nas grandes cidades brasileiras; c)ressalta a situação de enfraquecimento das iniciativas advindas da segurança pública no combate à violência nas periferias das grandes cidades brasileiras; d)sinaliza para uma avaliação negativa do autor quanto à vinculação que se tem estabelecido entre violência e pobreza; e)aponta para um posicionamento favorável do autor de que primeiro se deve enfrentar as mazelas sociais, para depois combater a violência.