DIVERSIDADE E PADRES DE DISTRIBUIO GEOGRFICA NO SUDOESTE
DIVERSIDADE E PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA NO SUDOESTE DA AMAZÔNIA BRASILEIRA - ESTUDO DE CASO - Haroldo C. de Lima hlima@jbrj. gov. br Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
FLORESTA AMAZÔNICA v Conceito e Delimitação v Diversidade Fisionômica v Diversidade Florística v Prioridades
FAMÍLIA LEGUMINOSAE Origem v Radiação v Filogenia v Diversidade v
METODOLOGIA LEVANTAMENTO DOS TÁXONS – LITERATURA – HERBÁRIO – ESTUDO DE CAMPO DADOS COMPLEMENTARES – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA – PREFERÊNCIA DE HABITAT – SÍNDROMES DE DISPERSÃO
RIQUEZA 76 Gêneros e 253 espécies
RIQUEZA
PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO
PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO - Neotrópico (74 spp – 35, 1%) 1 2 3 1) Inga umbellifera 2) Balizia pedicellaris 3) Pterocarpus rohrii
PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO - Disjunções (17 spp – 8, 2%) 1) Poeppigia procera 2) Phyllocarpus riedelii 2 1
PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO - Amazônia Ampla (42 spp – 19, 8%) 1 2 1) Hymenaea parvifolia 2) Macrolobium acaciaefolium
PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO - Amazônia Ocidental e Amazônia Central (22 spp – 10, 4%) 1 2 3 4 1) Hymenaea intermedia 2) Vatairea fusca 3) Macrolobium limbatum 4) Parkia panurensis
PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO - Amazônia Ocidental (25 spp – 11, 8%) 1 2 4 3 4 6 5 1) Inga cecropietorum 2) Platymiscium stipulare 3) Centrolobium ochroxylon 4) Platymiscium pinnatum 5) Inga sapindoides
PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO - Amazônia Sudoeste (31 spp – 14, 7%) 1 4 2 5 3 6 1) Platycyamus ulei 2) Lecointea peruviana 3) Martiodendron elatum 4) Chloroleucon mangense var. mathewsii 5) Amburana acreana 6) Cratylia argentea
CONCLUSÕES • A riqueza de espécies de Leguminosas apoia a indicação do Sudoeste Amazônico como área de elevada diversidade biológica • Os padrões de distribuição evidenciados permitem delinear diferentes níveis de endemismo, que podem estar associados com as preferências de habitat das espécies • Predominam padrões de ampla distribuição (Amazônia e Neotrópico), porém há um percentual considerável de espécies exclusivas da Amazônia Ocidental • Singularidade florística nas florestas do Acre estão associadas principalmente com taxons endêmicos do sudoeste amazônico, táxons com distribuição periférica e táxons com distribuição preferencial na diagonal seca
PERSPECTIVAS • Ampliação da base de informações florísticas para auxiliar decisões de conservação • Realização do mesmo tipo de análise em outros grupos taxonômicos ou formas de vida • Indicação de espécies para estudos ecológicos em grupos funcionais • Indicação de espécies para avaliação de impacto, no nível de comunidades e de populações • Indicação de espécies para análise de estrutura genética das populações
Enfim, de volta ao Acre…
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