DISCIPULADO CRISTO Uma viso atual Aula 13 Tito

DISCIPULADO CRISTÃO Uma visão atual Aula 13: Tito 1 -3 Texto Áureo: Tito 2. 7, 8 Discipulado cristão Revista Atitude – 3 T 2018

Pra começar Paulo chama a Tito, proeminente jovem cristão, de “verdadeiro filho, segundo a fé comum”. Este tratamento sugere relacionamento, a chave para o discipulado cristão.

A necessidade da presença da autoridade Quando se pensa em discipulado, a palavra mais simbólica deve ser relacionamento. A influência e ensinamento que decorrem do discipulado dependem da aproximação entre ambas as partes.

A necessidade da presença da autoridade Por conta da secularização, relativização e hedonismo que afetam nossas vidas hoje, crentes experimentados no evangelho, pela transformação pela Palavra de Deus, nunca foram tão necessários como hoje em dia.

A necessidade da presença da autoridade As pessoas que se convertem ao evangelho vêm de tal realidade e ainda estão inseridas nela. Por isso, seu caráter precisa ser povoado com conceitos cristãos que provêm da fé e esperança que temos em Jesus.

A necessidade da presença da autoridade Um relacionamento bem ajustado e com propriedade de influenciar demanda autoridade, pois você só ouve quem respeita. Não é um cargo, mas a proeminência exercida sobre o outro.

A necessidade da presença da autoridade Paulo confia autoridade a Tito para estabelecer a ordem na igreja de Creta para seguir no desenvolvimento da obra de Deus. Tito deveria constituir autoridades espirituais na igreja para garantir que a doutrina e a convivência da igreja fossem bem cuidadas.

A necessidade da presença da autoridade Tito não poderia escolher qualquer pessoa. Era preciso que a liderança da igreja, em nível coletivo ou individual, tivesse sua missão marcada pela autoridade. Assim, os liderados teriam respeito pelo que é ensinado e orientado.

O perfil exigido As marcas da autoridade do líder estão nos vs. 5 -9. São pressupostos para que haja poder de influência da parte de quem tem a responsabilidade de ministrar.

O perfil exigido A lista começa com uma vida irrepreensível e passa pela importância de uma família exemplar, onde a fé em Cristo é comprovada e a autoridade dos papéis garante que todos estão no seu devido lugar dentro de casa.

O perfil exigido Paulo faz questão de apontar as marcas negativas que inviabilizam o exercício da autoridade na vida da igreja. A lista também estabelece a hospitalidade, a bondade, o equilíbrio, a justiça, a piedade, o domínio próprio e o apego à Palavra como pressupostos para a ministração da comunidade cristã.

O perfil exigido O apego à Palavra determina as condições necessárias para exortar, ensinar e defender a fé junto às contradições de quem quer que seja. A autoridade estabelece o caminho do discipulado.

A exigência do bom exemplo A vida com Deus é medida pelo exemplo que se “pulveriza” no mundo. Assim como os crentes seriam reconhecidos pelos seus frutos, o bom exemplo é fundamental para o discipulado.

A exigência do bom exemplo Em Tt. 2. 7 -8, Paulo chama o jovem pastor ao bom comportamento, devendo se tornar padrão de boas obras para a comunidade.

A exigência do bom exemplo O que fazemos tem um tremendo impacto na vida de quem nos rodeia. Nossos comportamentos devem ser regidos por princípios cristãos, que tenham o poder de nos identificar com Cristo.

A exigência do bom exemplo Não basta estabelecer uma caminhada, didaticamente, bem preparada. Precisamos que o ensino seja retratado nas atitudes de quem ministra.

A bênção universal de que fazemos parte O crente em Jesus é participante da graça salvadora de Cristo. Ele traz consigo o poder da instrução que promove o entendimento de repulsa à impiedade e às paixões mundanas.

A bênção universal de que fazemos parte Tal instrução nos orienta a ter uma vida que conte com sensatez, o que promove sabedoria acerca de como agir diante dos desafios e pecados.

A bênção universal de que fazemos parte Andar com Deus nos faz assumir o compromisso de adotar comportamentos confiáveis e abençoadores com nosso próximo. E, ainda, piedade, que demanda uma vida devotada a Deus.

A bênção universal de que fazemos parte Trata-se de uma vida consagrada ao Senhor, na qual crescemos em graça e conhecimento de tal forma que nos assemelhamos cada vez mais com o Senhor. Essas facetas da vida cristã genuína promovem as condições para vencer os dias atuais.