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citações Citação é a menção, no texto, de informação colhida de outra fonte, para

citações Citação é a menção, no texto, de informação colhida de outra fonte, para esclarecimento do assunto em discussão ou para ilustrar ou sustentar o que se afirma. As citações podem ser: diretas ou indiretas.

Citações diretas São transcrições literais. Podem ser: curtas ou longas. l a) Citações curtas

Citações diretas São transcrições literais. Podem ser: curtas ou longas. l a) Citações curtas (de até 3 linhas): devem ser transcritas no parágrafo e entre aspas. Não modificar o tamanho da fonte tampouco deslocar ou destacar o texto. Transcrever tal qual o autor colocou em sua obra. l

l Exemplo: l Sobre a necessidade da delimitação do tema quando da confecção de

l Exemplo: l Sobre a necessidade da delimitação do tema quando da confecção de trabalho científico e acadêmico, Eco (2002, p. 10) ressalta que em síntese, devemos recordar este principio fundamental: “[. . . ] quanto mais se restringe o campo, melhor e com mais segurança se trabalha”.

l • • b) Citações longas (com mais de 3 linhas): devem vir com

l • • b) Citações longas (com mais de 3 linhas): devem vir com todas as linhas em parágrafo distinto (4 cm de margem esquerda). Não usar aspas; Espaço simples; Tamanho menor( preferencial 11) A fonte da citação deve constar da seguinte forma: sobrenome do autor, data de publicação da obra e página de onde se copiou a citação (sistema autor-data) ou o número de preferência da nota de rodapé.

Exemplo: (direta sem aspas, em novo parágrafo) Quanto à questão da coerência da teoria

Exemplo: (direta sem aspas, em novo parágrafo) Quanto à questão da coerência da teoria e prática: Nem sempre, infelizmente, muitos de nós, educadoras e educadores que proclamamos uma opção democrática, temos uma pratica em coerência com o nosso discurso avançado. Daí que o nosso discurso, incoerente com a nossa prática, vire puro palavreado. Daí que, muitas vezes, as nossas palavras “inflamadas”, porem contraditadas por nossa pratica autoritária, entrem por um ouvido e saiam pelo outro[. . . ] (FREIRE, 2003, p. 25).

Citações indiretas Redigidas pelo pesquisador referindo-se as idéias do autor pesquisado. Deve citar a

Citações indiretas Redigidas pelo pesquisador referindo-se as idéias do autor pesquisado. Deve citar a fonte. Podem ser usadas sob a forma de paráfrase ou condensação. l Paráfrase: é o desenvolvimento de um texto sem alteração das idéias originais. Parafrasear o autor é manter a citação mais ou menos, do tamanho original.

l Exemplo: l Freire (2003) defende, clarificando sobre a questão da coerência proclamada e

l Exemplo: l Freire (2003) defende, clarificando sobre a questão da coerência proclamada e a prática, que ela é uma das exigências que educadores críticos devem fazer a si mesmos.

Condensação: é a síntese da idéia do autor sem alteração fundamental. Exemplo: O magistério

Condensação: é a síntese da idéia do autor sem alteração fundamental. Exemplo: O magistério é configurado pelo imaginário social com fortes traços éticos e morais. Mesmo que enfatizado profissionalmente esta prática, será sempre exigido mais deste oficio. (ARROYO, 2000).

c)Citação de citação (citado por ou apud): quando se tem acesso ao documento original,

c)Citação de citação (citado por ou apud): quando se tem acesso ao documento original, mas se tomou conhecimento por outra fonte, usa-se a expressão citado por ou apud, o sobrenome do autor da obra consultada, data da publicação da obra e página de onde se copiou a citação (sistema autor-data) ou o número de referência da nota de rodapé sobrescrito e sem estar em negrito. A obra consultada deve constar, obrigatoriamente, das referências bibliográficas.

l Exemplo: l Whigs e Hunters (1977, apud UFPR, 1995) analisa a sociedade inglesa

l Exemplo: l Whigs e Hunters (1977, apud UFPR, 1995) analisa a sociedade inglesa dos séculos XVII e XIX, tenta recuperar o espaço da luta de classes, a estrutura do domínio, o ritual da pena capital e dedica especial atenção à hegemonia que a lei estabelece nesse campo.

Sistema numérico O sistema numérico usa as conhecidas notas de rodapé, que se localizam

Sistema numérico O sistema numérico usa as conhecidas notas de rodapé, que se localizam na margem inferior da mesma página onde ocorre à chamada numérica do texto, feita por algarismos arábicos e asteriscos. l A opção pela utilização destas não reprime a necessidade das Referências, ao final do trabalho. l

l Para usar notas de rodapé, procede-se da seguinte forma: l a)apresentar a informação

l Para usar notas de rodapé, procede-se da seguinte forma: l a)apresentar a informação bibliográfica completa, sempre que o autor for citado pela primeira vez;

l l quando as notas são inseridas no fim de um texto, seção ou

l l quando as notas são inseridas no fim de um texto, seção ou capitulo chama-se notas de fim. Essas possuem a mesma função das notas de rodapé e obedecem praticamente as mesmas regras. b)as subsequentes citações da mesma obra, quando em sequência, podem ser referenciadas de forma abreviada, utilizando as seguintes expressões latinas, abreviadas quando for o caso: idem (id. ), que significa o mesmo autor; ibidem (ibid. ), que significa na mesma obra;

Citação com base no número de autores l l Quando o trabalho possuir até

Citação com base no número de autores l l Quando o trabalho possuir até três autores, estes deverão ser referenciados no texto separados por ponto-e-virgula, seguido de espaço. Exemplos: DAMIAO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antonio. Curso de direito jurídico. São Paulo: Atlas, 1995. PASSOS, L. M. M. ; FONSECA, A; CHAVES, M. Alegria do saber: matemática, segunda série, 2, primeiro grau: livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995. 136 p.

Quando existirem mais de três autores, indica-se apenas o primeiro, acrescentado -se a expressão

Quando existirem mais de três autores, indica-se apenas o primeiro, acrescentado -se a expressão et al. l Exemplo: l URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília, IPEA, 1994. l

Citação de documento da Internet l Se o documento da internet for um artigo,

Citação de documento da Internet l Se o documento da internet for um artigo, uma dissertação de mestrado, uma tese de doutorado, etc. , deverá ter sua citação como um documento de biblioteca. Caso o documento não possua essas características, deverá ser referenciado com o nome do autor (pode ser até o nome da instituição que criou a página) e o ano em que a consulta foi feita na página referida. Já nas referências deverá ser informado o autor, onde o documento está disponível (endereço da internet) e a data completa de quando foi feito o acesso aos dados.

l EXEMPLO: l DIZEU, B. T. L. ; CAPORALLI, A. S. A língua de

l EXEMPLO: l DIZEU, B. T. L. ; CAPORALLI, A. S. A língua de sinais constituindo o surdo como sujeito. Educação e Sociedade, v. 26, n. 91, p. 583 -597, 2005. Disponível em: <http: //www. scielo. br/pdf/es/v 26 n 91/a 14 v 2 691. pdff> Acesso em: 25 nov. 2005.

LINGUAGEM O trabalho acadêmico deve apresentar as seguintes características: l Precisão; l Objetividade; l

LINGUAGEM O trabalho acadêmico deve apresentar as seguintes características: l Precisão; l Objetividade; l Clareza; l Simplicidade; l Coerência l Ordem; l imparcialidade; . l

REFERÊNCIAS l ALFABETO MANUAL DOS SURDOS. Disponível em: <http: //www. eafmuz. gov. br/modules/noticias/documento s/alfabetomanualsurdos.

REFERÊNCIAS l ALFABETO MANUAL DOS SURDOS. Disponível em: <http: //www. eafmuz. gov. br/modules/noticias/documento s/alfabetomanualsurdos. pdf> Acesso em: 25 nov. 2004. l AMARILHA, Marly. Estão mortas as fadas? Literatura infantil e prática pedagógica: Petrópolis. Vozes, 1977. l ARBEX, Daniela. Exclusão só 12%[. . . ] Tribuna de Minas, Juiz de Fora, 20 -21 mar. 2005. Geral, p. 3. l BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 2002.

JESUS, Sônia Cupertino de. A dimensão mimética da linguagem. Arqueiro. Rio de Janeiro, v.

JESUS, Sônia Cupertino de. A dimensão mimética da linguagem. Arqueiro. Rio de Janeiro, v. 14, 2007, (no prelo). KOZLOWSKI, Lorena. O modelo educacional bilingüe no INES. Revista Espaço, v. 18/19, 2002. Disponível em: <http: //www. ines. org. br/paginas/revista/es paco 18/Reflexao 03. pdf> Acesso em: 25 nov. 2004.

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BRASIL. Lei 5. 692/1971. Disponível em: <http: //www. planalto. gov. br/ccivil/LEIS/L 5692. ht m> Acesso em: 25 nov. 2004. BRASIL. Lei 10. 098/2000. Disponível em: <http: //www. planalto. gov. br/ccivil_03/_Ato 20042006/2005/Decreto/D 5626. htm> Acesso em: 25 nov. 2004. BRASIL. Lei 10. 436/2002. Disponível em: <http: //www. planalto. gov. br/ccivil_03/Leis/2002/L 10436. htm> Acesso em: 25 nov. 2004.

REFERÊNCIAS ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa

REFERÊNCIAS ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1999. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. Referências Bibliográficas. NBR 2023/2000. Rio de Janeiro: 2000. FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 5. ed. [ rev ]. São Paulo: Saraiva, 2006. NORMAS para confecção de trabalhos acadêmicos e científicos da FMG. 001/2008. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2000. FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 5. ed. [ rev ]. São Paulo: Saraiva, 2006. MARCONI, M. de A. ; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2000. TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005