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Caro Aluno Este material foi desenvolvido de modo que possa acompanhar de maneira mais

Caro Aluno Este material foi desenvolvido de modo que possa acompanhar de maneira mais objetiva e clara os temas que serão abordados pela disciplina CIÊNCIAS DO AMBIENTE no curso de graduação em ENGENHARIA Profa Aline Guimarães Monteiro Trigo DEPES / DEPBG

OBJETIVO Possibilitar o conhecimento e a compreensão da forma como a questão ambiental é

OBJETIVO Possibilitar o conhecimento e a compreensão da forma como a questão ambiental é tratada pelos diversos profissionais, indicando alguns conceitos e mecanismos/ações utilizadas para apoiar na melhoria do desempenho ambiental publico e privado.

REFERÊNCIAS • BARBIERE, J. C. Gestão Ambiental Empresarial. Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 2006.

REFERÊNCIAS • BARBIERE, J. C. Gestão Ambiental Empresarial. Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 2006. • BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. • BRASIL. Constituição, 1988. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1989. • DÁVIGNON, A. et al. Gestão Ambiental: um instrumento de competitividade, qualidade e adequação da empresa às normas e legislação ambiental. Rio de Janeiro: Mimeo, 1994. • DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999. • GAZETA MERCANTIL. Gestão Ambiental: Compromisso da Empresa. 1996.

ECOLOGIA Eco deriva do grego oikos com o sentido de “casa” e Logos significa

ECOLOGIA Eco deriva do grego oikos com o sentido de “casa” e Logos significa “estudo” ECOLOGIA = ESTUDO DA CASA (Estudo do ambiente da casa, das interações no ambiente onde vivem os seres vivos). ECOLOGIA ANIMAL ECOLOGIA VEGETAL ECOLOGIA GERAL (trata dos problemas ambientais causados pela intervenção humana nos ecossistemas) ECOLOGIA SOCIAL (relação do homem com o meio ambiente)

Relação Homem – Ecologia/ Natureza • Primeira fase: homem faz parte da natureza simbiose

Relação Homem – Ecologia/ Natureza • Primeira fase: homem faz parte da natureza simbiose com a natureza. • Segunda fase: o homem se divorciou do ritual mágico de relacionamento com a natureza. “A natureza é mais uma presa a saquear que um capital a gerir”. MONOD apud BARDES (1992). • Terceira fase: houve a reconciliação, e o homem constata que ele não é mais que um usuário temporário (da natureza) e, portanto deve mantê-la para seus descendentes. Nesta fase há a passagem da exploração para a gestão, da irresponsabilidade para a responsabilidade.

MEIO AMBIENTE fornece INSUMOS ao processo produtivo, e serve como REPOSITÓRIO DE RESÍDUOS do

MEIO AMBIENTE fornece INSUMOS ao processo produtivo, e serve como REPOSITÓRIO DE RESÍDUOS do processo ECOLOGIA fluxo de nutrientes entre indivíduos do ecossistema, de recursos naturais, de resíduos, de efluentes. ECONOMIA fluxo dos insumos de produção.

MEIO AMBIENTE

MEIO AMBIENTE

MEIO AMBIENTE O meio ambiente não é apenas o espaço onde os seres vivos

MEIO AMBIENTE O meio ambiente não é apenas o espaço onde os seres vivos existem ou podem existir, mas a própria condição para a existência de vida na Terra.

Tipos de Ambiente Odum e Sarmiento distinguem três tipos de ambientes: 1) O fabricado

Tipos de Ambiente Odum e Sarmiento distinguem três tipos de ambientes: 1) O fabricado ou desenvolvido pelos humanos: constituídos pelas cidades, pelos parques industriais, e corredores de transportes como rodovias, ferrovias e portos; 2) O ambiente domesticado: envolve áreas agrícolas, florestas plantadas, açudes, lagos artificiais etc, ; 3) O ambiente natural: como exemplo, as matas virgens e outras regiões auto-sustentadas, que não dependem de nenhum fluxo de energia controlada diretamente pelos humanos, como ocorre nos dois outros ambientes.

RECURSOS NATURAIS - Definição • Sob a denominação genérica de recursos naturais deve-se entender

RECURSOS NATURAIS - Definição • Sob a denominação genérica de recursos naturais deve-se entender tanto os componentes do meio ambiente que já são tradicionalmente considerados como tal (solo, água, minérios, madeira etc. ) quanto os serviços ou as funções ambientais. • Os recursos naturais não podem ser considerados entidades independentes, pois o que ocorre com um, influencia o outro. • Insumo de que os organismos, populações e ecossistemas necessitam para sua manutenção.

Recursos naturais TECNOLOGIA (processos tecnológicos) Uso do RN COMO RECURSO. . . • sua

Recursos naturais TECNOLOGIA (processos tecnológicos) Uso do RN COMO RECURSO. . . • sua exploração deve ser ECONOMICAMENTE viável. • sua exploração, processamento e utilização não deve causar DANOS AO MEIO AMBIENTE (Efeito estufa, camada de ozônio, chuva ácida).

Os recursos naturais são tradicionalmente classificados em renováveis e não-renováveis. Fonte: Adaptado de TIVY,

Os recursos naturais são tradicionalmente classificados em renováveis e não-renováveis. Fonte: Adaptado de TIVY, J. O'HARE, G. Human impact on the ecosystem. Edimburgo: Oliver & Boyd, 1991.

POPULAÇÃO Crescimento: altas taxas baixas taxas (~ 0, 1% a 3%) Distribuição desigual por

POPULAÇÃO Crescimento: altas taxas baixas taxas (~ 0, 1% a 3%) Distribuição desigual por países desenvolvidos e subdesenvolvidos ou em desenvolvimento • Países populosos X Densidade demográfica COMO SUSTENTAR TODA ESTA POPULAÇÃO (Recursos naturais Fome) • Interesses políticos e econômicos X Superpopulação

POLUIÇÃO

POLUIÇÃO

POLUIÇÃO RECURSOS NATURAIS POPULAÇÃO POLUIÇÃO Resultado da utilização dos recursos naturais pela população gera

POLUIÇÃO RECURSOS NATURAIS POPULAÇÃO POLUIÇÃO Resultado da utilização dos recursos naturais pela população gera a poluição. O QUE É A POLUIÇÃO? POLUENTES: GASES, EFLUENTES DOMÉSTICOS E INDUSTRIAIS, RESÍDUOS SÓLIDOS, . . . FONTES POLUIDORAS: PONTUAIS E DISPERSAS/ MÓVEIS EFEITOS DA POLUIÇÃO LOCAL REGIONAL GLOBAL

POLUIÇÃO “Ação de sujar/ agredir o meio ambiente, o que geralmente está relacionado ao

POLUIÇÃO “Ação de sujar/ agredir o meio ambiente, o que geralmente está relacionado ao desperdício de algum insumo” INSUMOS (Energia, equipamentos, água, mão-de-obra, processos, mp) PRODUTO FINAL POLUIÇÕES. . .

POLUIÇÃO Degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente: v Prejudiquem

POLUIÇÃO Degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente: v Prejudiquem a saúde, segurança e o bem-estar da população; v. Criem condições adversas as atividades sociais e econômicas; v. Afetem desfavoralmente a biota (conjunto de seres vivos, flora e fauna, que habitam ou habitavam um determinado ambiente); v. Afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; v. Lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos. Política Nacional do Meio Ambiente – Lei no 6938 / 1981

TIPOS DE POLUIÇÃO • • Poluição rios Poluição meio Poluição do ar poluentes no

TIPOS DE POLUIÇÃO • • Poluição rios Poluição meio Poluição do ar poluentes no ar hídrica poluentes nos corpos hídricos industrial efluentes industriais térmica calor em qtdade. excessiva nos sonora ruído acima do permitido acidental acidentes no m. a. radioativa substâncias radioativas no visual propaganda, faixas, etc.

POLUENTE Substância ou agentes físicos que provocam, de forma direta, qualquer alteração ou efeito

POLUENTE Substância ou agentes físicos que provocam, de forma direta, qualquer alteração ou efeito adverso no ambiente. • Fontes naturais, como a fumaça liberada em queimadas espontâneas, as cinzas vulcânicas e as tempestades marítimas carregadas de sais; • Fontes antropogênicas, que não há dúvidas de que causam os maiores problemas ambientais.

MODELO DE DESENVOLVIMENTO ATUAL • Suprimento inesgotável de energia • Suprimento inesgotável de matéria

MODELO DE DESENVOLVIMENTO ATUAL • Suprimento inesgotável de energia • Suprimento inesgotável de matéria • Capacidade infinita do meio de reciclar matéria e absorver resíduo MODELO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL • Uso racional de energia e matéria, com ênfase na conservação ( X desperdício) • Promoção da reciclagem e do reuso de materiais • Controle da poluição, gerando menos resíduo • Controle do crescimento populacional em níveis aceitáveis