Violncia Domstica Diagnstico e Acompanhamento l l Agradecimentos

Violência Doméstica Diagnóstico e Acompanhamento

l l Agradecimentos A Deus pelas pequenas coisas, pelos pequenos detalhes. Olhar as miudezas da vida pode fazer a diferença. A simplicidade da vida pode nos capacitar para administrar as complexidades.

l É uma estratégia importante, ao atendimento às vítimas da Violência, sejam elas adultos ou crianças, que primeiramente, nós profissionais, possamos entender, qual é a “Leitura de nosso próprio texto”. . .

l Como será que todas estas “Violências”, tão próximas a nós, nos toca, nos sensibiliza, no dia a dia. . E que tipo de emoções nos provocam?

l Exercitar o enfrentamento à violência, começa quando aprendemos a dizer não aos comportamentos mal educados, aos atos de desrespeito cometidos contra nós a cada dia, a aprender a administrar nossa própria TV.

Sheldon Gluek “A delinqüência das crianças pode ser avaliada a partir do momento em que abrimos a porta da frente de uma moradia. . Há uma grande diferença na atmosfera de cada família”. . .

l Situações de maus - tratos ocorrem de modo independente à classe social, nível educacional, etnia, religião e outros fatores. l Ainda que maus – tratos contra crianças permeiem toda nossa história, os números que temos, de prevalência e incidência do problema são mais recentes.

l É importante considerar que os aspectos contextuais incidem nas modalidades de apresentação dos problemas. l A exemplo do que acontece na modalidade da exploração sexual comercial incidem aspectos como a pobreza absoluta ou relativa e a exclusão social.

l A maioria das pessoas que exercem violência foram socializadas em um contexto deste tipo mesmo que a maioria dos que sofreram violência consigam não transmiti-la à geração seguinte.

l Como o nosso foco central é a Violência Doméstica, portanto, é essencial falar de uma maneira Sistêmica.

l Aproximadamente 50% das vítimas de maus tratos na infância sofrerá seqüelas negativas a médio ou a longo prazo, seja físicas, psíquicas, espirituais ou relacionais.

l Um modelo social e familiar que viabiliza a violência para resolver conflitos naturaliza estas posturas de modo que elas estejam totalmente incorporadas à rotina o que as torna difícil de visualizar.

l Existem determinados hábitos que tão naturalmente fazem parte da estrutura de comportamento e personalidade que o indivíduo não percebe os limites de sua adequação ou não.

l A tomada de consciência de que as crianças são seres humanos plenos, com direito ao cuidado e à proteção, é um conceito relativamente recente na história da humanidade e ainda em construção.

l E também, dolorosamente, nossas famílias tem a dupla potencialidade de ser por uma lado, portos seguros para crescer e desenvolver-se e, por outro, o contexto no qual mais se maltrata e desrespeita os direitos das crianças e dos adolescentes.

l A existência de maus tratos contra crianças e adolescentes no contexto familiar é um fenômeno muito complexo e não pode ser atribuído simplesmente à maldade ou doença do ser humano.

l Um ambiente com ausência de acolhimento, para que a criança desenvolva suas capacidades emocionais e sociais de modo estável e regular nos sugere a presença de maus tratos emocionais.

l A dificuldade de identificar este tipo de mau trato, se deve ao fato de que sutilmente, está presente entre nós, entre outros tipos de maus tratos, ou isoladamente.

Situações típicas de maus tratos emocionais l l l Falta de disponibilidade emocional ou de sensibilidade parental. Atribuição inadequadas de características negativas à criança. Interações inadequadas ou incoerentes. Fracasso em reconhecer ou aceitar a individualidade da criança e respeitar seus limites psicológicos. Fracasso em alentar a adaptação social da criança.

l l Negligência física Negligência emocional Negligência médica Negligência educacional

Maus tratos físicos l Limites / castigos “Dois conceitos totalmente diferentes, que, com freqüência, remetem o entendimento de maus tratos físicos a formas naturais, racionalizadas e justificadas como uma modalidade de formação e educação. ” Irene Intebi

►LIMITES l Um guia, treinamento para ajudar as crianças a desenvolver seus próprios juízos, sua capacidade de autocontrole, seus senso de eficácia e autonomia e comportamentos sociais adequados à cultura em que vivem.

l A colocação positiva de limites, fortalece a crença da criança em si mesma e a partir dessa perspectiva, permite que desenvolva suas potencialidades, levando em conta suas capacidades e estimulando para o desenvolvimento da autodisciplina.

OBJETIVO►fortalecer a crença positiva da criança em si própria e em sua capacidade de se desenvolver adequadamente no mundo.

CASTIGO ►Manifesto como uma reação de exigência e rigor do adulto, sem uma conexão adequada com a idade da criança e seu nível de desenvolvimento. Não é considerado como forma disciplinar, nem estratégia reflexiva capaz de educar.

Castigo Emocional► por meio de insultos ou palavras, que ferem ou humilham, não educa. Ao contrário, incentiva a uma auto imagem negativa.