Vi uma estrela to alta Vi uma estrela

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Vi uma estrela tão alta, Vi uma estrela tão fria! Vi uma estrela luzindo

Vi uma estrela tão alta, Vi uma estrela tão fria! Vi uma estrela luzindo Na minha vida vazia. g Clique

Era uma estrela tão alta! Era uma estrela tão fria! Era uma estrela sozinha

Era uma estrela tão alta! Era uma estrela tão fria! Era uma estrela sozinha Luzindo no fim do dia. g

Por que da sua distância Para a minha companhia Não baixava aquela estrela? Por

Por que da sua distância Para a minha companhia Não baixava aquela estrela? Por que tão alto luzia? g

E ouvi-a na sombra funda Responder que assim fazia Para dar uma esperança Mais

E ouvi-a na sombra funda Responder que assim fazia Para dar uma esperança Mais triste ao fim do meu dia.

v Segundo várias análises literárias, a estrela do poema de Bandeira pode simbolizar tanto

v Segundo várias análises literárias, a estrela do poema de Bandeira pode simbolizar tanto um ideal quanto uma mulher inatingíveis. Texto: Poemas Para a Juventude, Henriqueta Lisboa, Ed. Tecnoprint Gráfica. Imagens: Getty Images e de arquivo Música: “Counting the Stars”- Cortazar, Ernesto Formatação: Soni@ Sirimarco

Considerado o Mestre do Verso Livre no Brasil. Manuel Carneiro de Souza Filho nasceu

Considerado o Mestre do Verso Livre no Brasil. Manuel Carneiro de Souza Filho nasceu em Pernambuco, em 1886 e depois mudou-se com a família para o Rio de Janeiro. Seu ideal de vida era a arquitetura, mas, sua saúde não permitiu. Esteve na Suiça para se tratar e lá ficou sabendo sobre as inovações artísticas na Europa e as possibilidades do verso livre na poesia. Foi quando Bandeira descobriu a poesia. O escritor usava o cotidiano e todas as coisas simples da vida para compor sua poesia. Em “Libertinagem”, Bandeira atingiu seu auge como escritor modernista. Nesse livro encontra-se o famoso poema “Pneumotórax”. Manuel Bandeira foi também crítico literário, professor de literatura e tradutor. Seu poema “Os Sapos” foi o abre alas da Semana de Arte Moderna de 1922, em São Paulo. Algumas obras em prosa ou verso: “Crônicas da província do Brasil” (1937), “Itinerário de Pasárgada” (1954), “Lira dos 50 anos” (1940) Faleceu, Bandeira, em 13 de outubro de 1968.

Este PPS está hospedado no site: www. sabercultural. com. br Sonia Mari@

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