1 A CINCIA E O LIVRO DE UR

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A CIÊNCIA E O LIVRO DE UR NTIA A ) Astronomia e Astrofísica –

A CIÊNCIA E O LIVRO DE UR NTIA A ) Astronomia e Astrofísica – parte 1 B ) A História de Urântia – parte 2 C ) A História do Homem – parte 3 2

Nem tudo em que eu acredito é real. Nem tudo o que é real

Nem tudo em que eu acredito é real. Nem tudo o que é real eu acredito. ( Sergio Klein ) 3

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As Limitações da Revelação 101: 4. 1 As leis da revelação impedem-nos grandemente, pela

As Limitações da Revelação 101: 4. 1 As leis da revelação impedem-nos grandemente, pela proscrição que fazem sobre transmitir conhecimento ainda imerecido ou prematuro. Qualquer cosmologia apresentada como uma parte da religião revelada destina-se a ser ultrapassada num tempo muito curto. Em conseqüência, os estudantes futuros dessa revelação serão tentados a descartar quaisquer elementos de verdade religiosa genuína que possa conter, porque descobrem erros nas cosmologias apresentadas conseqüentemente neles. 101: 4. 2 A humanidade deveria compreender que nós, em nossa participação na revelação da verdade, ficamos rigorosamente limitados pelas instruções dos nossos superiores. Não temos liberdade de antecipar as descobertas científicas para daqui a mil anos. A cosmologia nessas revelações não é inspirada. Ela é limitada pela permissão que temos de coordenação e de triagem do conhecimento de hoje. 5

COSMOLOGIA 6

COSMOLOGIA 6

a) b) c) d) e) f) g) Criação do Universo O Universo possui um

a) b) c) d) e) f) g) Criação do Universo O Universo possui um eixo? Energia e Matéria Escuras Planetas / Corpos Escuros Neutrinos ou Múons? Cálcio no Espaço Outros 7

Criação do Universo 8

Criação do Universo 8

O Big Bang nunca existiu e o Universo nunca teve começo e nunca terá

O Big Bang nunca existiu e o Universo nunca teve começo e nunca terá fim, diz novos cálculos complexos Jornal Ciência - sem data Agora, dois físicos propuseram um novo modelo que acredita que o Big Bang, na verdade, nunca aconteceu e que o nosso Universo não tem começo nem fim. "A matemática e a teoria do Big Bang, em si, se anulam por conta dos infinitos”, disse Saurya Das, professor na Universidade de Lethbridge, no Canadá, em entrevista ao Dailymail. "Em outras palavras, a teoria prevê a sua própria morte. Ela também não explica onde esse estado inicial ocorreu”, completa. Mas se não houve Big Bang, qual é a origem do nosso Universo? "O Universo poderia ter existido e durado para sempre. Ele poderia ter passado por ciclos, pequenos ou grandes. Ou poderia ter sido criado muito mais cedo”, explicou Das. A teoria pode também vir a explicar a origem da matéria e da energia escura. 9

Cientistas da Nasa recalculam idade de estrela mais velha já descoberta G 1 Ciência

Cientistas da Nasa recalculam idade de estrela mais velha já descoberta G 1 Ciência e Saúde 10 MAR 2013 Cientistas da agência espacial americana (Nasa) recalcularam a idade da estrela mais velha já descoberta, conhecida como "Estrela Matusalém" ou HD 140283. Eles calculam que a estrela possua 14, 5 bilhões de anos, com margem de erro de 0, 8 bilhão para mais ou para menos - o que significa que ela pode ter de 13, 7 a 15, 3 bilhões de anos. Estimativas anteriores informavam que a estrela poderia possuir 16 bilhões de anos, segundo a Nasa. O novo cálculo foi feito usando observações feitas pelo telescópio Hubble. A medição reduz a margem de idade da estrela, e permite que sua existência seja mais compatível com a idade calculada do universo - os astrônomos dizem que há um paradoxo entre a existência da estrela e a idade do universo, que é calculada em 13, 8 bilhões de anos aproximadamente. 10

Descoberta estrela mais antiga que se conhece Inovação Tecnológica 10 FEV 2014 Astrônomos australianos

Descoberta estrela mais antiga que se conhece Inovação Tecnológica 10 FEV 2014 Astrônomos australianos descobriram aquela que eles chamam de "a mais velha estrela que se conhece". E ela não está nos confins do Universo, mas aqui nas vizinhanças, dentro da Via Láctea, a pouco mais de 6. 000 anos-luz da Terra. Sendo tão velha, ela se formou antes que própria Via Láctea, integrando-se à multidão de estrelas que formam nossa galáxia por algum processo de aglomeração posterior. Stefan Keller e seus colegas da Universidade Nacional Australiana e de várias outras instituições calculam que essa estrela ancestral tenha 13, 6 bilhões de anos de idade. O "problema" é que o último cálculo sobre a idade do Universo estabelece que o Big Bang teria acontecido 13, 82 bilhões de anos atrás. E, para atender às teorias, nesses poucos mais de 200 milhões de anos tem que ter havido tempo suficiente para a criação e destruição das chamadas estrelas primordiais, gigantes azuis que explodiram rapidamente como supernovas, e que teriam sido responsáveis pela criação dos outros elementos da Tabela Periódica - o Big Bang só teria produzido hélio, hidrogênio e lítio. Outro "problema" é que já se conhece outra estrela, chamada HD 140283, cuja idade aparenta ser maior do que os 13, 82 bilhões do Big Bang, com uma incerteza de 800 milhões de anos para mais ou para menos, o que pode questionar a alegação de que esta seja a estrela mais velha que se conhece. 11

Nova teoria cosmológica descarta Big Bang Inovação Tecnológica 28 FEV 2014 Para a atual

Nova teoria cosmológica descarta Big Bang Inovação Tecnológica 28 FEV 2014 Para a atual geração, o Big Bang parece tão natural que muitos se esquecem de que se trata de um modelo teórico, e se referem a ele como um "fato histórico inegável". O Dr. Christof Wetterich, um físico da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, não comunga desse "paradigma". Wetterich acaba de detalhar em três artigos científicos um novo modelo teórico de expansão cósmica que consegue um feito inusitado: ao mesmo tempo que parece virar a cosmologia atual de pernas para o ar, seu modelo acomoda os dados observacionais obtidos nas últimas décadas. O cientista considera que os primeiros eventos que são indiretamente observáveis hoje não estão no bilionésimo de segundo após o Big Bang - eles se estendem a algo em torno de 50 trilhões de anos atrás. "Não existe mais uma singularidade neste novo quadro do cosmos, " resume ele, singularidade que sempre foi um elemento incômodo porque nele as leis da física não funcionam, não há explicação do porquê da explosão e se mantém a insistente questão sobre o que existia antes. 12

A teoria do Big Bang pode ser extinta Galileu 31 MAR 2015 Criada em

A teoria do Big Bang pode ser extinta Galileu 31 MAR 2015 Criada em 1931, a teoria afirma que essa explosão se deu a 13. 7 bilhões de anos atrás. O problema é que estamos descobrindo que esse tempo é insuficiente para explicar a formação atual do Universo. Um exemplo? Pesquisadores descobriram o SDSS J 0100+2802, um quasar que contém um buraco negro com uma massa de 12 bilhões de sóis e que seria 900 milhões de anos mais jovem do que o Big Bang. O problema é que buracos negros demoram bastante até acumular massa - e 900 milhões de anos não seria tempo suficiente para que este se formasse. Será que ele é mais antigo do que o período estimado do Big Bang? 13

O universo possui um eixo? 14

O universo possui um eixo? 14

15: 3. 15 Esses movimentos múltiplos são de diversas ordens: as trajetórias espaciais do

15: 3. 15 Esses movimentos múltiplos são de diversas ordens: as trajetórias espaciais do vosso planeta e do vosso sistema solar são genéticas, inerentes à sua origem. O movimento absoluto anti-horário de Orvônton também é genético, inerente aos planos arquitetônicos do universo-mestre. Todavia, os movimentos intermediários são de origem composta, sendo, em parte, derivados da segmentação constituinte da energia-matéria nos superuniversos e, em parte, produzidos pela ação inteligente e propositada dos organizadores da força do Paraíso. 15

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24 AGO 2011 17

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Energia e matéria escuras 18

Energia e matéria escuras 18

12: 3. 8 1. A Gravidade Física. Tendo formulado uma estimativa da somatória de

12: 3. 8 1. A Gravidade Física. Tendo formulado uma estimativa da somatória de toda a capacidade de gravidade física do grande universo, eles efetuaram laboriosamente uma comparação dessa estimativa com o total estimado da presença de gravidade absoluta ora em ação. Esses cálculos indicam que a ação total de gravidade no grande universo é uma parte muito pequena da atração de gravidade total estimada do Paraíso, computada com base na resposta 19

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O enigma da matéria escura Scientific American – Agosto 2015 Apesar dos esforços dos

O enigma da matéria escura Scientific American – Agosto 2015 Apesar dos esforços dos astrônomos, grande parte da matéria do Universo continua a escapar às suas observações. E não sabemos nem mesmo do que ela é feita Segundo as observações da missão Boomerang, o parâmetro que mede a densidade cósmica deveria ser igual a 1, mas a matéria ordinária (luminosa ou não) participa apenas com 5%. 21

Planetas 22

Planetas 22

Formação dos planetas 15: 5. 14 Há inúmeras outras técnicas para gerar sóis e

Formação dos planetas 15: 5. 14 Há inúmeras outras técnicas para gerar sóis e isolar os planetas, contudo os procedimentos descritos anteriormente sugerem os métodos pelos quais a grande maioria dos sistemas estelares e famílias planetárias é trazida à existência. Se quiséssemos descrever todas as diversas técnicas envolvidas na metamorfose estelar e na evolução planetária, isso requereria a narrativa de quase uma centena de modos diferentes de formação de sóis e origem de planetas. À medida que os vossos astrônomos escrutinarem os céus, observarão fenômenos indicativos de todos esses modos de evolução estelar, mas raramente detectarão a evidência da formação de conglomerados pequenos, e não luminosos, de matéria, que servem como planetas habitados, a mais importante das vastas criações materiais. 23

Planeta que não deveria existir está deixando astrônomos perplexos Jornal Ciência – 06 DEZ

Planeta que não deveria existir está deixando astrônomos perplexos Jornal Ciência – 06 DEZ 2013 De acordo com as teorias de formação planetária que conhecemos atualmente, ele sequer deveria existir. Ele tem 11 vezes a massa de Júpiter e orbita sua estrela mais de 20 vezes a distância entre o Sol e Netuno. Nomeado de HD 106906 b, o planeta é diferente de tudo que existe no nosso sistema solar e não se encaixa em nenhuma teoria de formação de planetas, o que deixa os cientistas sem saber como encarar essa nova realidade. Dezenas de teorias alternativas já foram apresentadas, incluindo a formação de um mini sistema estelar binário, mas nada se encaixa ao planeta encontrado. 24

Novas descobertas deixaram os astrônomos confusos e a Nasa declara não ter mais certeza

Novas descobertas deixaram os astrônomos confusos e a Nasa declara não ter mais certeza de como planetas se formam Jornal Ciência – 10 JUL 2014 Nos últimos 20 anos, descobrimos planetas que nunca pensávamos que seriam possíveis de existirem. Então, quando eles começaram a encontrar esses planetas, ficaram perplexos e confusos: será que todas as teorias vigentes estariam erradas? Por exemplo, alguns planetas foram descobertos tão perto de sua estrela que a orbitam completamente em apenas alguns dias, e ainda, avaliando sua densidade, os estudos mostram 25

Jovem Júpiter desafia teorias de formação planetária Inovação Tecnológica – 14 AGO 2015 O

Jovem Júpiter desafia teorias de formação planetária Inovação Tecnológica – 14 AGO 2015 O recém-instalado instrumento GPI (Gemini Planet Imager) fez a sua primeira descoberta visual de um exoplaneta: um exoplaneta que passa a ocupar a posição de planeta extrassolar de menor massa já fotografado diretamente. Com base nos dados coletados até agora, os astrônomos calculam que o exoplaneta 51 Eri b pesa duas vezes mais que Júpiter, muito menos do que os exoplanetas fotografados diretamente antes, que tipicamente pesam pelo menos cinco vezes a massa de Júpiter - alguns chegam a ter massas 13 vezes maiores do que Júpiter. O novo exoplaneta orbita a estrela 51 Eridani, uma estrela com pouco mais de 20 milhões de anos de idade, a apenas 13 unidades astronômicas de distância. Como a estrela é muito jovem, ela e seus planetas dão informações valiosas sobre a formação dos sistemas planetários - calcula-se que o Sistema Solar tenha 4, 5 bilhões de anos. Na verdade, as descobertas recentes têm desafiado os astrônomos, que acreditavam que planetas como Júpiter nasciam lentamente e de forma fria. 26 Planetas como o 51 Eridani b dão suporte à teoria do "início quente", que

Planetas habitáveis 15: 6. 14 Os Planetas. São os maiores agregados de matéria a

Planetas habitáveis 15: 6. 14 Os Planetas. São os maiores agregados de matéria a seguirem uma órbita em torno de um sol ou de algum outro corpo espacial. Variam de tamanho, desde os planetesimais até as enormes esferas gasosas, líquidas ou sólidas. Os mundos frios, que se formaram pela reunião de material flutuante no espaço, quando acontece de estarem em uma relação adequada com os sóis próximos, são os planetas ideais para abrigarem habitantes inteligentes. Os sóis mortos, via de regra, não são adequados à vida; eles estão comumente a uma distância muito grande de um sol vivo e flamejante, além do que são também muito maciços, e a gravidade é imensa na superfície. 15: 6. 15 No vosso superuniverso, menos de um planeta frio em quarenta é habitável pelos seres da vossa ordem. E, é claro, os sóis superaquecidos e os mundos exteriores gelados são inadequados para abrigar a vida superior. No vosso sistema solar, apenas três planetas, no presente, são adequados para abrigar a vida. Urântia, sob muitos pontos de vista, é ideal para o habitat humano, pelo seu tamanho, densidade e localização. 27

Um quinto das estrelas pode ter planetas do tamanho da Terra BBC - Inovação

Um quinto das estrelas pode ter planetas do tamanho da Terra BBC - Inovação Tecnológica – 05 NOV 2013 Os astrônomos contam com dados suficientes para estimar quantas das cerca de 100 bilhões de estrelas da nossa galáxia têm planetas do tamanho da Terra e potencialmente habitáveis. Com base em uma análise estatística de todas as observações do Kepler, astrônomos estimaram agora que 1 em cada 5 estrelas parecidas com o Sol 28 têm planetas do tamanho da Terra e uma temperatura de superfície propícia

Astrônomos brasileiros descobrem Sistema Solar 2. 0 Inovação Tecnológica – 16 JUL 2015 Uma

Astrônomos brasileiros descobrem Sistema Solar 2. 0 Inovação Tecnológica – 16 JUL 2015 Uma equipe internacional liderada pelo astrônomo Jorge Melendez, professor no Instituto de Astronomia da USP, descobriu um planeta com uma massa muito semelhante à de Júpiter, em órbita de uma estrela semelhante ao Sol. Embora já se tenham descoberto muitos planetas semelhantes a Júpiter, a uma variedade de distâncias de estrelas do tipo solar, o planeta agora descoberto, tanto em termos de massa como de distância à sua estrela hospedeira, e em termos de semelhança entre esta estrela e o nosso Sol, é o análogo mais preciso encontrado até agora do Sol e de Júpiter. A estrela HIP 11915 tem aproximadamente a mesma idade que o Sol e uma composição química semelhante à do Sol, o que sugere que possam existir também planetas rochosos em órbitas mais próximas da estrela. A hospedeira do planeta, a gêmea solar HIP 11915, não é apenas semelhante ao Sol em termos de massa, mas tem também aproximadamente a mesma 29 idade. Fortalecendo ainda mais as similaridades, a composição desta estrela é

Descoberto planeta "primo mais velho" da Terra Inovação Tecnológica – 23 JUL 2015 O

Descoberto planeta "primo mais velho" da Terra Inovação Tecnológica – 23 JUL 2015 O telescópio espacial Kepler, da Nasa, confirmou a descoberta de um planeta de dimensão próxima à da Terra e que orbita uma estrela parecida com o Sol. O Kepler-452 b está localizado na zona habitável da sua estrela, uma área do espaço em volta dos sóis que têm temperatura parecida com a da Terra e apresentam condições para a existência de água líquida na superfície de corpos celestes. Ele é o menor planeta descoberto até hoje orbitando dentro da zona habitável de uma estrela do tipo G 2, o mesmo tipo do nosso Sol. "Podemos pensar no Kepler-452 b como um primo mais velho e maior da Terra, que traz a oportunidade de entendermos a evolução do ambiente terrestre, " disse o pesquisador Jon Jenkins, líder da equipe. O diâmetro do Kepler-452 b é 60% maior que o da Terra. A massa e a composição do planeta ainda não foram determinadas, mas os dados disponíveis apontam que o planeta é rochoso. A órbita do planeta em volta da sua estrela dura 385 dias. A estrela que o Kepler-452 b orbita - a Kepler-452 - tem 6 bilhões de anos, 1, 5 bilhões a mais que o Sol. Ela é 20% mais brilhante e tem um diâmetro 10% maior que o Sol. 30

Comparação do Sistema Solar com o sistema planetário da estrela Kepler-452 e com o

Comparação do Sistema Solar com o sistema planetário da estrela Kepler-452 e com o mini sistema planetário Kepler 186. [Imagem: NASA/JPLCal. Tech/R. Hurt] Além do Kepler-452 b, os cientistas identificaram 11 outros candidatos a gêmeos da Terra, exoplanetas com diâmetro entre uma e duas vezes o terrestre e que orbitam estrelas semelhantes ao Sol em tamanho e temperatura. Isto eleva para 1. 030 o número de exoplanetas cuja descoberta já foi confirmada. A equipe também identificou um mini sistema planetário, o Kepler-186, uma espécie de sistema solar em miniatura, que caberia inteiro dentro da órbita de Mercúrio. Como a estrela desse sistema é muito menor e mais fria, sua zona habitável também é muito pequena. 31

Quantidade de exoplanetas descobertos: 1951 até SET 2015 http: //exoplanet. eu/catalog/ 32

Quantidade de exoplanetas descobertos: 1951 até SET 2015 http: //exoplanet. eu/catalog/ 32

A maioria dos exoplanetas descobertos se encontram a 300 anos-luz do Sistema Solar. 33

A maioria dos exoplanetas descobertos se encontram a 300 anos-luz do Sistema Solar. 33

Corpos escuros 34

Corpos escuros 34

15: 6. 11 As Ilhas Escuras do Espaço. São os sóis mortos e outras

15: 6. 11 As Ilhas Escuras do Espaço. São os sóis mortos e outras agregações imensas de matéria desprovida de luz e calor. As ilhas escuras, algumas vezes, têm massas enormes e exercem uma poderosa influência sobre o equilíbrio do universo e a manipulação da energia. A densidade de algumas dessas grandes massas é quase inacreditável. E essa grande concentração de massa capacita essas ilhas escuras a funcionarem como grandes volantes de balanceamento, mantendo imensos sistemas vizinhos sob um controle efetivo. Elas mantêm o equilíbrio de força em muitas constelações; muitos sistemas físicos que, de outro modo, precipitar-se-iam em rápida destruição, caindo em sóis próximos, são mantidos em segurança sob a atração da gravidade dessas ilhas escuras guardiãs. E é por causa dessa função que as podemos localizar com precisão. Medimos o empuxo da gravidade dos corpos luminosos, e podemos, assim, calcular o tamanho exato e a localização das ilhas escuras no espaço, que funcionam tão eficazmente para manter alguns sistemas firmes nos seus cursos. 35

Astrônomos descobrem planetas sem estrelas Inovação Tecnológica – 18 MAI 2011 Astrônomos anunciaram a

Astrônomos descobrem planetas sem estrelas Inovação Tecnológica – 18 MAI 2011 Astrônomos anunciaram a descoberta de uma nova classe de planetas - planetas solitários, sem estrelas. São corpos celestes escuros, com massa semelhante à de Júpiter, flutuando sozinhos no espaço, fora da órbita de qualquer estrela. Os cientistas acreditam que o mais provável é que esses planetas órfãos tenham se formado em torno de estrelas e, mais tarde, sido expulsos de seu sistema planetário por alguma conjunção 36

Movimento retrógrado 37

Movimento retrógrado 37

57: 5. 14 Todo o material do sistema solar derivado do sol estava originalmente

57: 5. 14 Todo o material do sistema solar derivado do sol estava originalmente dotado de uma direção homogênea de giro orbital e, não fora pela intrusão desses três corpos espaciais estrangeiros, todo esse material do sistema solar estaria ainda mantendo a mesma direção de movimento orbital. O que aconteceu foi que o impacto com os três tributários de Angona injetou novas forças direcionais exteriores ao sistema solar emergente, com o resultante aparecimento de um movimento retrógrado. Um movimento retrógrado, em qualquer sistema astronômico, é sempre acidental e surge sempre como resultado do impacto de colisão com corpos espaciais vindos de fora. Tais colisões podem nem sempre produzir o movimento retrógrado, mas nenhum movimento retrógrado jamais aparece, a não ser em um sistema que contenha massas de origens diversas. 38

Planeta Observação Vênus Em 1962, com o uso de radar, descobriu-se que Vênus tem

Planeta Observação Vênus Em 1962, com o uso de radar, descobriu-se que Vênus tem movimento retrógrado. Urano Também apresenta movimento retrógrado. Netuno O satélite natural Tritão apresenta movimento retrógrado. 39

12 planetas 40

12 planetas 40

57: 5. 7 Essa grande coluna de gases solares, que assim separou-se do sol,

57: 5. 7 Essa grande coluna de gases solares, que assim separou-se do sol, posteriormente converteu-se nos doze planetas do sistema solar. Os gases ejetados, por uma repercussão, do lado oposto do sol, causada pela maré, que correspondeu à extrusão desse ancestral gigantesco do sistema solar, condensaram-se desde então em meteoros e poeira do espaço, no sistema solar, embora uma grande parte dessa matéria haja sido recapturada posteriormente por gravidade solar, à medida que o sistema de Angona foi afastando-se no espaço remoto. 57: 5. 9 Os cinco planetas internos e os cinco planetas mais externos logo se formaram, ainda com tamanho reduzido, da matéria resfriada e dos núcleos condensados nas extremidades de massa menor, e mais afiladas, do gigantesco bulbo provocado pela gravidade, o qual Angona conseguiu destacar do sol, enquanto Saturno e Júpiter formaram-se das partes centrais e de maior massa do bulbo. A poderosa atração da gravidade de Júpiter e Saturno logo captou a maior parte do material roubado de Angona, o que é testemunhado pelo movimento retrógrado de alguns dos seus satélites. 57: 6. 5 As estrelas cadentes ocorrem em enxames, porque são fragmentos de corpos maiores de matéria deslocados pela gravidade do tipo maré exercida por corpos circunvizinhos ainda maiores. Os anéis de Saturno são fragmentos de um satélite pulverizado. Uma das luas de Júpiter, no presente, está aproximando-se perigosamente da zona crítica de fraturamento, por causa do efeito da maré; e, dentro de uns poucos milhões de anos, ou será absorvida pelo planeta, ou será submetida aos efeitos fragmentadores da gravidade tipo maré. O quinto planeta do sistema solar, em um tempo muito remoto, percorria uma órbita irregular, periodicamente aproximandose mais de Júpiter, até que entrou na zona crítica de fragmentação, por causa da gravidade tipo maré, havendo sido fragmentado, rapidamente, convertendo-se no atual cinturão de asteróides. 41

O sistema solar tinha 11 planetas no começo do século. Então, em 1927, especialistas

O sistema solar tinha 11 planetas no começo do século. Então, em 1927, especialistas fixaram que eram 8 planetas. Depois, em 1930, Plutão foi descoberto e passamos a ter 9 planetas. ( Super Interessante – Outubro 2006) 42

 Planeta Protoplaneta ou Mesoplaneta Diâmetro Distância do Sol ( UA ) Período orbital

Planeta Protoplaneta ou Mesoplaneta Diâmetro Distância do Sol ( UA ) Período orbital km 1 U. A. = 150 x 10 6 km ( anos ) 1 Mercúrio 4800 0, 4 88 d = 0, 24 a 2 Venus 12100 0, 7 225 d = 0, 62 a 3 Terra 12700 1 365 d = 1 a 4 Marte 6700 1, 5 687 d = 1, 88 a Ceres 1000 2, 7 4, 6 a Vesta 550 2, 3 3, 63 a Palas 540 2, 8 4, 62 a 5 Júpiter 140000 5 11, 8 a 6 Saturno 116000 10 29, 4 a 7 Urano 50700 20 84 a 8 Netuno 49200 30 164, 8 a Plutão (1930) 2300 30 a 49 (39, 5) 248 a Orco (2004) 1500 30 a 48 (39, 2) 247, 4 a Varuna (2000) 1060 41 a 45 (43) 281 a Haumea (2003 ) 1500 35 a 51 (43, 3) 283 a Makemake (2005) 1800 38 a 53(45, 7) 310 a Eris (2003) 3000 38 a 98 (67, 7) 557 a 43

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Astrônomos encontram evidências de dois novos planetas em nosso Sistema Solar! Galeria do Meteorito

Astrônomos encontram evidências de dois novos planetas em nosso Sistema Solar! Galeria do Meteorito – 19 NOV 2014 A possibilidade da existência de um planeta nos confins do Sistema Solar ganhou força com base em órbitas de objetos recentemente descobertos. 46

A busca pelo planeta perdido: nosso antigo Sistema Solar tinha um quinto gigante de

A busca pelo planeta perdido: nosso antigo Sistema Solar tinha um quinto gigante de gás, diz teoria Jornal Ciência – 26 AGO 2015 O nosso Sistema Solar precoce pode ter tido um planeta extra que foi expulso de sua órbita por uma colisão com Netuno. O planeta teria sido o quinto gigante de gás, e as provas de sua existência ainda permanecem no cinturão de asteroides que fica nos confins do Sistema Solar. Em particular, a órbita de um aglomerado de rochas geladas no cinturão de Kuiper, conhecido como "núcleo", sugere que Júpiter foi forçado a sair de sua órbita original por um impacto significativo com um objeto grande. Isso significaria que os quatro gigantes gasosos do sistema solar – Júpiter, Saturno, Netuno e Urano – possuem um irmão perdido há muito tempo, que desapareceu quando o Sistema Solar estava em sua infância. 47

Planeta com mais sóis 49: 0. 4 Nem todos os planetas são adequados para

Planeta com mais sóis 49: 0. 4 Nem todos os planetas são adequados para abrigar a vida mortal. Os pequenos, que têm uma velocidade de rotação elevada, em torno do próprio eixo, são totalmente inadequados como habitat para a vida. Em vários sistemas físicos de Satânia, os planetas que giram em volta do sol central são grandes demais para serem habitados; a sua grande massa ocasiona uma gravidade opressiva. Muitas dessas esferas enormes têm satélites, algumas vezes uma meia dúzia ou até mais, e essas luas, freqüentemente, têm um tamanho muito próximo ao de Urântia, de um modo tal que são quase ideais para serem habitadas. 49: 0. 5 O mundo habitado mais antigo de Satânia, o mundo de número um, Anova, é um dos quarenta e quatro satélites que giram em torno de um planeta escuro enorme, mas exposto à luz diferencial de três sóis vizinhos. Anova está em um estágio avançado de civilização progressiva. 48

Sistema de três sóis tem três planetas na zona habitável Inovação Tecnológica – 25

Sistema de três sóis tem três planetas na zona habitável Inovação Tecnológica – 25 JUN 2013 Uma equipe de astrônomos combinou novas observações, usando novos instrumentos, para dar uma olhada mais de perto no quase incrível sistema planetário Gliese 667 C. A estrela é parte de um sistema triplo, o que significa que planetas em torno do sistema Gliese 667 têm três sóis. E os novos dados indicam que, especificamente a estrela Gliese 667 C tem pelo menos três planetas na zona habitável, com capacidade de manter a água em estado líquido, o que torna estes planetas bons candidatos à presença de vida. Este é o primeiro sistema descoberto onde a zona habitável se encontra repleta de planetas. A Gliese 667 C é uma estrela muito estudada. Com cerca de um terço da massa do Sol, ela, juntamente com seu sistema estelar triplo, estão situados a 22 anos-luz da Terra, na constelação do Escorpião - ela está muito perto de nós - na vizinhança solar - muito mais próximo do que os sistemas estelares estudos com o auxílio de telescópios espaciais caçadores de planetas, como o Kepler. Os novos planetas descobertos preenchem por completo a zona habitável da estrela Gliese 667 C, uma vez que não existem mais órbitas estáveis onde um planeta poderia existir nessa faixa de distâncias. Três dos exoplanetas são super-Terras, planetas com mais massa do que a Terra, mas com menos massa do que Urano ou Netuno - são eles que se encontram na zona habitável da estrela. 49

Descoberto sistema com cinco sóis Inovação Tecnológica – 14 JUL 2015 Astrônomos anunciaram a

Descoberto sistema com cinco sóis Inovação Tecnológica – 14 JUL 2015 Astrônomos anunciaram a descoberta de um sistema solar com nada menos do que cinco sóis, na constelação de Ursa Maior. Distante 250 mil anos-luz da Terra, o grupo de estrelas é inédito por conta de sua configuração: duas estrelas binárias e uma simples, um agrupamento jamais encontrado antes. A descoberta foi possível graças ao uso de um sistema robotizado de telescópios operando continuamente nos dois hemisférios terrestres - um nas Ilhas Canárias, próximo à Espanha, e outro em Sutherland, na África do Sul. Segundo Marcus Lohr, um dos descobridores do sistema, o sistema quíntuplo pode conter planetas ou mesmo abrigar vida. "Trata-se de um sistema verdadeiramente exótico. Em princípio, não há razão para que ele não contenha planetas. Habitantes teriam um céu capaz de botar os produtores de Guerra nas Estrelas no chinelo, " brincou Lohr. "Eles poderiam ter nada menos que cinco sóis de diferentes brilhos ao mesmo tempo no céu". Lohr disse ainda que, apesar da configuração inédita do sistema em Ursa Maior, um outro grupo de cinco estrelas já havia sido descoberto pelo telescópio espacial Kepler. Descobertas anteriores já haviam revelado um planeta com quatro sóis e um sistema de três sóis com três planetas na zona habitável. 50

Mésotron: Neutrinos ou múons? 51

Mésotron: Neutrinos ou múons? 51

42: 8. 3 Os prótons carregados e os nêutrons não carregados, do núcleo do

42: 8. 3 Os prótons carregados e os nêutrons não carregados, do núcleo do átomo, são mantidos coesos pela função de reciprocidade do mésotron, uma partícula de matéria 180 vezes mais pesada do que o elétron. Sem esse arranjo, a carga elétrica contida nos prótons seria desagregadora do núcleo atômico. 42: 8. 5 A presença e a função do mésotron explicam também outro enigma atômico. Quando os átomos atuam radioativamente, eles emitem muito mais energia do que seria esperado. Esse excesso de radiação deriva-se 52

Wikipedia: Méson 53

Wikipedia: Méson 53

Neutrinos • O neutrino é uma partícula subatômica sem carga elétrica e que interage

Neutrinos • O neutrino é uma partícula subatômica sem carga elétrica e que interage com outras partículas apenas por meio da interação gravitacional e da fraca (duas das quatro interações fundamentais da Natureza, ao lado da eletromagnética e da forte). É conhecido por suas características extremas: é extremamente leve (algumas centenas de vezes mais leve que o elétron ), existe com enorme abundância (é a segunda partícula 54

Múons • • • Múons tem uma massa de 105, 7 Me. V/c 2,

Múons • • • Múons tem uma massa de 105, 7 Me. V/c 2, que é cerca de 207 vezes maior do que o elétron. Já que os múons têm uma grande massa e energia em comparação com a energia de decaimento da radioatividade, eles nunca são produzidos por decaimento radioativo. Eles são, no entanto, produzidos em grandes quantidades em interações de alta energia em matéria normal, em certos experimentos do acelerador de partículas com hádrons, ou naturalmente nas interações de raios cósmicos com a matéria. Essas interações costumam produzir mésons pi inicialmente, que na maioria das vezes decair para múons. Múons foram descobertos por Carl D. Anderson e Seth Neddermeyer no Caltech, em 1936, ao estudar a radiação cósmica. Carl Anderson tinha notado partículas que se curvavam de um jeito diferente dos elétrons e outras partículas conhecidas quando passavam por um campo magnético. Eles eram carregados negativamente mas curvavam acentuadamente menos do que os elétrons, porém de forma mais acentuada do que prótons, para partículas de mesma velocidade. Assume-se que a magnitude da sua carga eléctrica negativa é igual ao do elétron, e então para ter em conta a diferença de curvatura, supôs que a sua massa era maior do que a do elétron, porém menor do que de um próton. Assim Anderson, chamou inicialmente a nova partícula de mésotron, adotando o prefixo meso da palavra grega para "meio". A existência do múon foi confirmada em 1937 pelo experimento da câmara de nuvem feito por J. C. Street e CE Stevenson. Wikipedia 55

 • O múon é uma partícula subatômica instável, com uma vida média de

• O múon é uma partícula subatômica instável, com uma vida média de 2, 2µs. Entre todas as conhecidas partículas subatômicas instáveis, só o nêutron e alguns núcleos atômicos têm uma vida útil mais longa; outros decaem significativamente mais rápido. O decaimento do múon (bem como do nêutron, o bárion instável de vida mais longa), é mediada exclusivamente pela Força fraca. O decaimento do múon sempre produz, pelo menos, três partículas, que devem incluir um elétron da mesma carga que o múon e dois neutrinos de diferentes tipos. 56

Telescópios de múons investigarão impacto do Sol nas mudanças climáticas Inovação Tecnológica – 17

Telescópios de múons investigarão impacto do Sol nas mudanças climáticas Inovação Tecnológica – 17 JUL 2014 Para tentar elucidar essa questão, pesquisadores brasileiros construíram dois telescópios que vão funcionar de forma sincronizada para medir continuamente o afluxo de partículas derivadas da radiação do Sol, investigando as possíveis relações entre os ciclos solares e as variações climáticas da Terra. Um dos telescópios está sendo instalado na Unicamp e o outro na Universidade Federal Fluminense (UFF). Os dois telescópios vão medir especificamente um dos sinais do ciclo solar: a presença e o comportamento das partículas múons na atmosfera terrestre. O múon é a mais abundante partícula com carga elétrica presente na superfície da Terra, representando cerca de 80% dos raios cósmicos com carga elétrica em altitudes próximas ao nível do mar. A cada segundo surgem, aproximadamente, 140 múons por metro quadrado. O fato de a partícula quase sempre possuir trajetória retilínea facilita sua detecção com um arranjo de poucos detectores. "Essas partículas permitem estudar os eventos solares em uma região de energia que os satélites e os monitores de nêutrons posicionados na superfície terrestre não observam", explicou Fauth. 57

Cálcio no espaço 58

Cálcio no espaço 58

41: 6. O Cálcio — O Viandante do Espaço 41: 6. 2 O cálcio

41: 6. O Cálcio — O Viandante do Espaço 41: 6. 2 O cálcio é, de fato, o elemento principal que permeia a matéria do espaço em todo o Orvônton. Todo o nosso superuniverso está cheio de pedra altamente pulverizada. E essa pedra é literalmente a matéria básica de construção para os planetas e esferas do espaço. A nuvem cósmica, o grande manto espacial, consiste, na sua maior parte, de átomos modificados de cálcio. O átomo dessa pedra é um dos elementos que mais prevalecem e de maior persistência. Não apenas resiste à ionização solar — de fragmentação — , mas perdura em uma identidade associativa, mesmo depois de haver sido bombardeado pelos destrutivos raios X e abalado pelas altas temperaturas solares. O cálcio possui uma individualidade e uma longevidade que superam todas as formas mais comuns de matéria. 59

07 FEV 2007 60

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Outros 63

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Característica Livro de Urantia Ciência Doc. menor que 1. 600. 000 km 1. 390.

Característica Livro de Urantia Ciência Doc. menor que 1. 600. 000 km 1. 390. 000 km 41: 3. 2 2 x 10 27 toneladas 1, 98 x 10 27 toneladas 41: 4. 1 1, 5 1, 4 41: 4. 1 3300 °C 5500 °C 41: 7. 2 19, 4 x 10 6 °C 15, 7 x 10 6 °C 41: 7. 2 Diâmetro de Antares 450 vezes Sol 880 vezes Sol 41: 3. 2 Idade do Sol 6 x 10 9 anos 4, 57 x 10 9 anos 41: 9. 5 Expectativa de vida do Sol *** 25 x 10 9 anos 5, 5 x 10 9 anos 41: 9. 5 100 x 10 9 ton / ano 126 x 10 12 ton / ano 41: 9. 3 1 milhão de anos-luz 2, 5 milhões de anos-luz 15: 4. 7 1 dia = 1 ano 3 dias = 2 anos 57: 6. 2 1808 16 JUN 1806 90: 2. 9 Diâmetro do Sol Massa do Sol Densidade do Sol Temperatura do Sol superficial núcleo Queima de massa solar Distância de Andrômeda Rotação de Mercúrio ( efeito maré ) Cometa previsto por Tenskwatawa *** Estrelas que funcionam nos canais diretos das correntes principais de energia podem brilhar para sempre ( 41: 7) 64

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Entrelaçamento quântico 67

Entrelaçamento quântico 67

O entrelaçamento quântico é um fenômeno da mecânica quântica que permite que dois ou

O entrelaçamento quântico é um fenômeno da mecânica quântica que permite que dois ou mais objetos estejam de alguma forma tão ligados que um objeto não possa ser corretamente descrito sem que a sua contraparte seja mencionada - mesmo que os objetos possam estar espacialmente separados por milhões de anos-luz. Isso leva a correlações muito fortes entre as propriedades físicas observáveis das diversas partículas subatômicas. Essas fortes correlações fazem com que as 68

 • Informação pode ser transferida acima da velocidade da luz • Com informações

• Informação pode ser transferida acima da velocidade da luz • Com informações da Phy. Org - 27/03/2015 • Ação fantasmagórica à distância é 10. 000 vezes mais rápida que a luz • Redação do Site Inovação Tecnológica - 02/04/2013 69

A Reflectividade no Universo 9: 7. 1 O Agente Conjunto é capaz de coordenar

A Reflectividade no Universo 9: 7. 1 O Agente Conjunto é capaz de coordenar todos os níveis de factualidade do universo, de uma maneira tal que seja possível o reconhecimento simultâneo do mental, do material e do espiritual. Este é o fenômeno da refletividade no universo, aquele poder único e inexplicável de ver, ouvir, sentir e saber de todas as coisas, à medida que acontecem em um superuniverso, e de focalizar, por refletividade, toda essa informação e conhecimento em qualquer ponto desejado. A ação da refletividade é 70

Supernova de Tycho 71

Supernova de Tycho 71

41: 3. 5 A mais recente das erupções cósmicas maiores em Orvônton foi a

41: 3. 5 A mais recente das erupções cósmicas maiores em Orvônton foi a extraordinária explosão de uma estrela dupla, cuja luz alcançou Urântia no ano 1572 d. C. Essa conflagração tão intensa provocou uma explosão claramente visível em plena luz do dia. 72

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Vácuo absoluto não existe 74

Vácuo absoluto não existe 74

42: 4. 6 A presença da gravidade, bem como a sua ação, é o

42: 4. 6 A presença da gravidade, bem como a sua ação, é o que impede o surgimento do zero absoluto teórico, pois o espaço interestelar não permite a temperatura do zero absoluto. Em todo o espaço organizado há correntes de energias que são sensíveis à gravidade, circuitos de poder e de atividades ultimatômicas, bem como de energias eletrônicas em organização. Praticamente falando, o espaço não é vazio. E mesmo a atmosfera de Urântia vai tornando-se crescentemente menos densa, até que à altitude de cinco mil quilômetros ela começa a esmaecer-se nessa parte do universo, e se transformar na matéria do espaço comum. O espaço conhecido, mais próximo do vazio, em Nébadon, conteria cerca de cem ultímatons — o equivalente a um elétron — em cada dezesseis centímetros cúbicos. Essa escassez de matéria é considerada como sendo praticamente o espaço vazio. 75

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Inovação Tecnológica – 09/04/2013 • Vácuo não existe • O vácuo é um dos

Inovação Tecnológica – 09/04/2013 • Vácuo não existe • O vácuo é um dos conceitos mais intrigantes da física. • Quando observado no nível quântico, o vácuo a rigor não existe, ou, pelo menos, ele não é vazio. • O que é chamado de vácuo está cheio de partículas virtuais continuamente aparecendo e desaparecendo - como pares de elétrons e pósitrons ou quarks-antiquarks. 77

Via-láctea possui dois braços 78

Via-láctea possui dois braços 78

 • 15: 3. 5 O centro de rotação do vosso setor menor situa-se

• 15: 3. 5 O centro de rotação do vosso setor menor situa-se em uma posição bem distante dentro da nuvem estelar enorme e densa de Sagitário, em torno da qual o vosso universo local e todas as suas criações movem-se e, de lados opostos do vasto sistema subgalático de Sagitário, vós podeis observar duas grandes correntes de nuvens de estrelas emergindo em estupendas espirais estelares. 79

Via Láctea pode ser 50% maior do que se calculava Inovação Tecnológica – 25

Via Láctea pode ser 50% maior do que se calculava Inovação Tecnológica – 25 MAR 2015 Os dados revelaram ainda que algumas características previamente identificadas como anéis são na verdade parte do disco galáctico, estendendo-se da largura calculada da Via Láctea - 100. 000 anos-luz de diâmetro - para até 150. 000 anos-luz, tornando nossa galáxia 50% maior. "Os astrônomos já haviam observado que o número de estrelas na Via Láctea diminui 80

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Radiação Cherenkov Velocidades maiores que a luz 82

Radiação Cherenkov Velocidades maiores que a luz 82

Velocidade de um Conselheiro Divino • 19: 7. 4 Os seres originários da Trindade

Velocidade de um Conselheiro Divino • 19: 7. 4 Os seres originários da Trindade possuem prerrogativas de trânsito, o que os torna independentes das personalidades de transporte, tais como os serafins. Todos possuímos o poder de movimentar-nos livre e rapidamente, no universo dos universos. Excetuando-se os Espíritos Inspirados da Trindade, não podemos atingir a quase inacreditável velocidade dos Mensageiros Solitários, mas somos capazes de utilizar a 83

Velocidade de um Serafim • 23: 3. 2 O universo está bem suprido de

Velocidade de um Serafim • 23: 3. 2 O universo está bem suprido de espíritos que utilizam a gravidade para os propósitos de trânsito; eles podem ir a qualquer lugar em qualquer tempo — instantaneamente — mas eles não são pessoas. Alguns outros cruzadores por gravidade são seres pessoais, como os Mensageiros por Gravidade e os Registradores Transcendentais, mas não estão disponíveis para os administradores dos superuniversos e 84

Velocidade de um Mensageiro Solitário • 23: 3. 3 Os Mensageiros Solitários são, pois,

Velocidade de um Mensageiro Solitário • 23: 3. 3 Os Mensageiros Solitários são, pois, geralmente usados para serem despachados em serviço naquelas situações em que a personalidade é essencial ao cumprimento da missão e se deseja evitar a perda de tempo, ocasionada pelo envio de qualquer outro tipo, prontamente disponível, de mensageiro pessoal. Eles são os únicos seres definitivamente personalizados que podem sincronizar-se com as correntes universais combinadas do grande universo. A sua velocidade para atravessar o 85

Velocidade Ser / objeto Tempo para ir de Urantia até Uversa c = 300.

Velocidade Ser / objeto Tempo para ir de Urantia até Uversa c = 300. 000 km/s Luz 26 000 anos 3 c Serafim 8 700 anos Conselheiro Divino 109 dias ( 0, 3 anos ) Mensageiro Solitário 86

Velocidade Ser / objeto Tempo para ir de Urantia até Uversa c = 300.

Velocidade Ser / objeto Tempo para ir de Urantia até Uversa c = 300. 000 km/s Luz 26 000 anos 3 c Serafim 8 700 anos 87 000 c Conselheiro Divino 109 dias ( 0, 3 anos ) 4 487 231 c Mensageiro Solitário 2 dias 3 horas 87

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Não resolvidos 89

Não resolvidos 89

 • Ultimatons • Antigravidade • Energias superiores ( raios ultimatônicos e subultimatônicos )

• Ultimatons • Antigravidade • Energias superiores ( raios ultimatônicos e subultimatônicos ) • Elemento com Z maior que 100. 90

Sol – Fornalha nuclear de produção de elementos químicos que usa o Hidrogênio como

Sol – Fornalha nuclear de produção de elementos químicos que usa o Hidrogênio como matéria prima. 99, 7% da composição da crosta terrestre 91

Elementos Químicos Pesados – Formado em explosões de estrelas Supernovas. 0, 3% da composição

Elementos Químicos Pesados – Formado em explosões de estrelas Supernovas. 0, 3% da composição da crosta terrestre. 92

O elemento 103 ( Laurêncio ) foi obtido em 1961. Os elementos 116 e

O elemento 103 ( Laurêncio ) foi obtido em 1961. Os elementos 116 e 118 foram obtidos em 1999, e o elemento 117 foi obtido em 2010. 93