Pausa para a Filosofia Sair Convite Filosofia Marilena

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Convite à Filosofia (Marilena Chaui) Marilena Chaui “Se abandonar a ingenuidade e os preconceitos

Convite à Filosofia (Marilena Chaui) Marilena Chaui “Se abandonar a ingenuidade e os preconceitos do senso comum for útil; se não se deixar guiar pela submissão às idéias dominantes e aos poderes estabelecidos for útil; se buscar compreender a significação do mundo, da cultura, da história for útil; se conhecer o sentido das criações humanas artes, nas ciências e na política for útil; se dar a cada um de nós e à nossa sociedade os meios para serem conscientes de si e de suas ações numa prática que deseja a liberdade e a felicidade para todos for útil, então podemos dizer que a Filosofia é o mais útil de todos os saberes de que os seres humanos são capazes. ” (Marilena Chaui) Sair

Excelente introdução à Filosofia, a obra “Convite à Filosofia”, de Marilena Chaui, está disponível,

Excelente introdução à Filosofia, a obra “Convite à Filosofia”, de Marilena Chaui, está disponível, gratuitamente, na Internet. Para consultas on-line, a obra está disponível em três endereços: sítio 1, sítio 2 e sítio 3. Para consultas off-line, a obra pode ser baixada em dois formatos: num arquivo zipado (“zip”) contendo um arquivo “exe” ou num arquivo zipado (“zip”) contendo 46 arquivos “doc” (um arquivo para cada capítulo da obra). A obra integra o projeto Pausa para a Filosofia. Sair

Pequeno tratado das grandes virtudes (André Comte-Sponville) André Comte-Sponville “Das virtudes quase não se

Pequeno tratado das grandes virtudes (André Comte-Sponville) André Comte-Sponville “Das virtudes quase não se fala mais. Isso não significa que não precisemos mais delas, nem nos autoriza a renunciar a elas. É melhor ensinar as virtudes, dizia Spinoza, do que condenar os vícios. É melhor a alegria do que a tristeza, melhor a admiração do que o desprezo, melhor o exemplo do que a vergonha. Não se trata de dar lições de moral, mas de ajudar cada um a se tornar seu próprio mestre, como convém, e seu único juiz. Com que objetivo? Para ser mais humano, mais forte, mais doce. Virtude é poder, é excelência, é exigência. As virtudes são nossos valores morais, mas encarnados, tanto quanto pudermos, mas vividos, mas em ato. Sempre singulares, como cada um de nós, sempre plurais, como as fraquezas que elas combatem ou corrigem. Não há bem em si: o bem não existe, está por ser feito, é o que chamamos virtudes. Foram elas que tomei aqui por objeto: da polidez ao amor, dezoito capítulos sobre essas virtudes que nos faltam (mas não de todo, senão como poderíamos pensá-las? ) e que nos iluminam. ” (André Comte-Sponville) Sair

“Pequeno tratado das grandes virtudes”, obra-prima de André Comte-Sponville, está disponível, gratuitamente, na Internet.

“Pequeno tratado das grandes virtudes”, obra-prima de André Comte-Sponville, está disponível, gratuitamente, na Internet. Para consultas on-line, a obra está disponível em http: //br. geocities. com/mcrost 04/. Para consultas off-line, a obra pode ser baixada em dois formatos: num arquivo zipado (“zip”) contendo um arquivo “exe” ou num arquivo zipado (“zip”) contendo 19 arquivos “doc” (um arquivo para cada capítulo da obra). A obra integra o projeto Pausa para a Filosofia. Sair

Um café para Sócrates (Marc Sautet) Marc Sautet “Todos os temas são passíveis de

Um café para Sócrates (Marc Sautet) Marc Sautet “Todos os temas são passíveis de ser tratados de maneira filosófica. A Filosofia não depende de seus assuntos. Não é uma ‘matéria’ a ser ensinada nem um campo a cultivar; é um estado de espírito, um modo de se servir do próprio intelecto. O filósofo não tem um objeto próprio. Parte das idéias aceitas, das opiniões do senso comum, das ideologias dominantes, das revelações religiosas, das respostas dadas pela ciência, para submetê-las a um exame. Tudo, portanto, é objeto de sua reflexão. O neófito não tem nenhuma necessidade de construir para si uma montanha de assuntos apropriados a essa disciplina. Eles não existem. Não há especificidade do objeto da Filosofia: filosofar é questionar, no sentido banal do termo, aquilo que já está dado como resposta e que, na verdade, não convém. Verifica-se que as respostas pululam, opõem-se e se contradizem. O filósofo procura enxergar com clareza, pôr ordem nessa confusão, fazer da razão o árbitro. ” (Marc Sautet) Sair

“Um café para Sócrates”, obra de Marc Sautet, está disponível, gratuitamente, na Internet. Para

“Um café para Sócrates”, obra de Marc Sautet, está disponível, gratuitamente, na Internet. Para consultas on-line, a obra está disponível em http: //br. geocities. com/mcrost 05/. Para consultas off-line, a obra pode ser baixada em dois formatos: num arquivo zipado (“zip”) contendo um arquivo “exe” ou num arquivo zipado (“zip”) contendo 32 arquivos “doc” (um arquivo para cada capítulo da obra). A obra do professor de Filosofia francês - que integra o projeto Pausa para a Filosofia - inspirou o artigo “A filosofia sai para as ruas”, de Álfio Beccari, publicado na revista “Galileu” nº 98: “O grande retorno da filosofia começou em Paris – claro -, em 1992, um pouco por acaso. Mais exatamente no Café des Phares, onde um certo professor de Filosofia chamado Marc Sautet costumava encontrar seus amigos para alentados bate-papos onde não raro eram citados desde os gregos Sócrates, Platão e Aristóteles, até contemporâneos como Sartre, Heidegger e Merleau-Ponty. Aos poucos, a excelência da conversa passou, primeiro, a atrair a atenção dos circunstantes, depois, sua animada participação. Não demorou e toda a capital francesa estava tomada pela mais nova e excitante moda intelectual, o Café Filosófico – ou apenas Café Filô. Outros países europeus também logo entraram na dança. ” Sair

O mundo de Sofia (Jostein Gaarder) “Vamos resumir: um coelho branco é tirado de

O mundo de Sofia (Jostein Gaarder) “Vamos resumir: um coelho branco é tirado de dentro de uma cartola. E porque se trata de um coelho muito grande, este truque leva bilhões de anos para acontecer. Todas as crianças nascem bem na ponta dos finos pêlos do coelho. Por isso elas conseguem se encantar com a impossibilidade do número de mágica a que assistem. Mas conforme vão envelhecendo, elas vão se arrastando cada vez mais para o interior da pelagem do coelho. E ficam por lá. Lá embaixo é tão confortável que elas não ousam mais subir até a ponta dos finos pêlos, lá em cima. Só os filósofos têm ousadia para se lançar nesta jornada rumo aos limites da linguagem e da existência. Alguns deles não chegam a concluí-la, mas outros se agarram com força aos pêlos do coelho e berram para as pessoas que estão lá embaixo, no conforto da pelagem, enchendo a barriga de comida e bebida: — Senhoras e senhores — gritam eles —, estamos flutuando no espaço! Mas nenhuma das pessoas lá de baixo se interessa pela gritaria dos filósofos. — Deus do céu! Que caras mais barulhentos! — elas dizem. Jostein Gaarder E continuam a conversar: será que você poderia me passar a manteiga? Qual a cotação das ações hoje? Qual o preço do tomate? Você ouviu dizer que a Lady Di está grávida de novo? ” (Jostein Gaarder) Sair

Agradabilíssima introdução à Filosofia, “O mundo de Sofia”, obra de Jostein Gaarder, está disponível,

Agradabilíssima introdução à Filosofia, “O mundo de Sofia”, obra de Jostein Gaarder, está disponível, gratuitamente, na Internet. Para consultas on-line, a obra está disponível em http: //br. geocities. com/mcrost 08/. Para consultas off-line, a obra pode ser baixada em dois formatos: num arquivo zipado (“zip”) contendo um arquivo “exe” ou num arquivo zipado (“zip”) contendo 27 arquivos “doc” (um arquivo para cada capítulo selecionado da obra). A obra integra o projeto Pausa para a Filosofia. Sair

Uma história da filosofia ocidental (D. W. Hamlyn) A morte de Sócrates “A história

Uma história da filosofia ocidental (D. W. Hamlyn) A morte de Sócrates “A história da Filosofia deve ser ela própria Filosofia, isto é, deve estimular a reflexão filosófica e não ser apenas uma exposição cronológica de pensadores e de suas obras. Com efeito, Hamlyn reconstrói, com a brevidade necessária a uma obra desse gênero, os argumentos centrais dos filósofos aqui examinados e apresenta os aspectos mais importantes da contribuição das principais correntes filosóficas, sem contudo empobrecê-los. Tem-se assim uma visão de nossa tradição filosófica que inclui não só aqueles pensadores que tiveram uma influência mais marcante e que não poderiam estar ausentes, mas também aqueles que por vários motivos permaneceram mais obscuros, mas cujo pensamento tem sido muitas vezes recuperado e revalorizado, com vem ocorrendo por exemplo com os sofistas e com os céticos. ” (Danilo Marcondes) Sair

“Uma história da filosofia ocidental”, obra de D. W. Hamlyn, está disponível, gratuitamente, na

“Uma história da filosofia ocidental”, obra de D. W. Hamlyn, está disponível, gratuitamente, na Internet. Para consultas on-line, a obra está disponível em http: //br. geocities. com/mcrost 09/. Para consultas off-line, a obra pode ser baixada em dois formatos: num arquivo zipado (“zip”) contendo um arquivo “exe” ou num arquivo zipado (“zip”) contendo 19 arquivos “doc” (um arquivo para cada capítulo da obra). A obra integra o projeto Pausa para a Filosofia. Sair

A sociedade do espetáculo (Guy Debord) “Lançado na França em 1967, A Sociedade do

A sociedade do espetáculo (Guy Debord) “Lançado na França em 1967, A Sociedade do Espetáculo tornou-se inicialmente livro de culto da ala mais extremista do Maio de 68, em Paris; hoje é um clássico em muitos países. Em um prefácio de 1982, o autor sustentava com orgulho que o seu livro não necessitava de nenhuma correção. O ‘espetáculo’ de que fala Debord vai muito além da onipresença dos meios de comunicação de massa, que representam somente o seu aspecto mais visível e mais superficial. Em 221 brilhantes teses de concisão aforística e com múltiplas alusões ocultas a autores conhecidos, Debord explica que o espetáculo é uma forma de sociedade em que a vida real é pobre e fragmentária, e os indivíduos são obrigados a contemplar e a consumir passivamente as imagens de tudo o que lhes falta em sua existência real. Gui Debord Têm de olhar para outros (estrelas, homens políticos etc. ) que vivem em seu lugar. A realidade torna-se uma imagem, e as imagens tornam-se realidade; a unidade que falta à vida, recupera-se no plano da imagem. Enquanto a primeira fase do domínio da economia sobre a vida caracterizava-se pela notória degradação do ser em ter, no espetáculo chegou-se ao reinado soberano do aparecer. As relações entre os homens já não são mediadas apenas pelas coisas, como no fetichismo da mercadoria de que Marx falou, mas diretamente pelas imagens. ” (Anselm Jappe) Sair

“A sociedade do espetáculo”, obra de Guy Debord, está disponível, gratuitamente, na Internet. Para

“A sociedade do espetáculo”, obra de Guy Debord, está disponível, gratuitamente, na Internet. Para consultas on-line, a obra está disponível em http: //br. geocities. com/mcrost 12/. Para consultas off-line, a obra está disponível num arquivo zipado (“zip”) contendo 10 arquivos “doc” (um arquivo para cada capítulo da obra). A obra integra o projeto Pausa para a Filosofia. Sair

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Pausa para a Filosofia http: //pfilosofia. fateback. com/ http: //www. pfilosofia. pop. com. br/ Endereço de correio eletrônico, lista de sítios e listas de distribuição Música: “One Man’s Dream”, de Yanni Martinho Carlos Rost Editor do sítio “Pausa para a Filosofia” Sair