MEDIUNIDAD E A Mediunidade na Histria GRCIA M

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MEDIUNIDAD E A Mediunidade na História - GRÉCIA M E D I U N

MEDIUNIDAD E A Mediunidade na História - GRÉCIA M E D I U N I D A D E

Mediunidadenana. História- -GRÉCIA ROMA AAMediunidade M E Homero, Sócrates tinha o seu ‘Gênio’ D

Mediunidadenana. História- -GRÉCIA ROMA AAMediunidade M E Homero, Sócrates tinha o seu ‘Gênio’ D na ou Odisséia, ‘Daimon’. I descreve Ulisses se Ele descreveu porque, diversas U Aristóteles também faz aconselha com a maga vezes, as frequentes visões e as N alusão às relações entre Circe, que interroga o advertências que recebia, I e Espíritos. tebano a não só Tirrésias, a respeitosobre de vivos coisas que D sua mãe diretamente, e outras mas lhe tocavam A pessoas ainda emqueridas. relação a seus amigos. D E 2

AAMediunidade ROMA Mediunidadena na. História - ITÁLIA Ovídio , mostra Enéas às Cícero alude

AAMediunidade ROMA Mediunidadena na. História - ITÁLIA Ovídio , mostra Enéas às Cícero alude encontrando seu pai nos reencarnações no Campos Elíseos e dele recebendo a transmissão capítulo II do da lei dos renascimentos, livro no livro "Sonho de Scipião". "Metamorfoses“ M E D I U N I D A D E 3

A Mediunidade nana História - AMÉRICAS A Mediunidade História - ITÁLIA Giordano Bruno ,

A Mediunidade nana História - AMÉRICAS A Mediunidade História - ITÁLIA Giordano Bruno , (1550 -1600) no livroastral. e a seu viagem ‘CANDELAIO’ mostra-se fervorosamente convicto do possível contato dos vivos com os Espíritos" M E D I U N I D A D E 4

A Mediunidade na História - AMÉRICAS A Mediunidade na BÍBLIA Peles-Vermelhas representam a mais

A Mediunidade na História - AMÉRICAS A Mediunidade na BÍBLIA Peles-Vermelhas representam a mais antiga raça humanas deste continente. E entre eles as práticas espiritistas sempre foi muito difundidas. Os M E D I U N I D A D E Deuteronômio c 23 vv 12 a 14 5

A Mediunidade na BÍBLIA 12 Também terás um lugar fora do arraial, para onde

A Mediunidade na BÍBLIA 12 Também terás um lugar fora do arraial, para onde sairás. 13 Entre os teus utensílios terás uma pá; e quando te assentares lá fora, então com ela cavarás e, virando. Uma das mais 4 mil leis te, cobrirás o teu excremento; de Moisés 14 porquanto o Senhor teu Deus anda no meio do teu arraial, para te livrar, e para te entregar a ti os teus inimigos; pelo que o teu arraial será santo, para que ele não veja coisa impura em ti, e de ti se M E D I U N I D A D E Deuteronômioc c 23 18 vv vv 12 9 a 14 15 6

A Mediunidade na BÍBLIA 9 Quando que ocoisas Senhor 12 pois todoentrares aquele na

A Mediunidade na BÍBLIA 9 Quando que ocoisas Senhor 12 pois todoentrares aquele na queterra faz estas é teu Deus te dará, não aprenderás fazer abominável ao Senhor, e é por a causa 15 conforme as abominações daqueles povos. destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de vós. 10 Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo serás fogo opara seu filho a sua filha, 13 Perfeito com ou o Senhor teu nem adivinhador, nem prognosticador, Deus. nem agoureiro, nem feiticeiro, 14 Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e um os 11 nem encantador, nem quem consulte adivinhadores ; porém, quanto a ti, o espírito adivinhador , nem mágico, nem Senhor teu Deus te permitiu tal coisa. quem consulte osnão mortos ; O Senhor teu Deus suscitará do meio de vós, dentre teus irmãos, um profeta semelhante a mim; a ele ouvirás; M E D I U N I D A D E Números c 11 vvvv 269 aa 29 Deuteronômio c 18 15 7

A Mediunidade na BÍBLIA 26 Mas no arraial ficaram dois homens; chamava-se um Eldade,

A Mediunidade na BÍBLIA 26 Mas no arraial ficaram dois homens; chamava-se um Eldade, e o outro Medade; e repousou sobre eles: o espírito, porquanto estavam entre os inscritos, ainda que não saíram para irem à tenda; e profetizavam no arraial. 27 Correu, pois, um moço, e anunciou a Moisés e disse: Eldade e Medade profetizaram no arraial. 28 Então Josué, filho de Num, servidor de Moisés, um dos seus mancebos escolhidos, respondeu e disse: Meu Senhor Moisés, proíbe-o. 29 Moisés, porém, lhe disse: Tens tu ciúmes por mim? Oxalá que do povo do Senhor todos fossem profetas, que o Senhor pusesse o seu espírito sobre eles! M E D I U N I D A D E 1º Samuel c 9 vv 9 a 11 Números c 11 vv 26 a 29 8

A Mediunidade na BÍBLIA 8 O moço tornou a responder a Saul, e disse:

A Mediunidade na BÍBLIA 8 O moço tornou a responder a Saul, e disse: Eis que ainda tenho em mão um quarto dum siclo 11 Quando eles subindo à cidade, de prata, o qual dareiiam ao homem de Deus , para que nos mostreumas o caminho. encontraram moças que saíam para tirar água; e perguntaram-lhes: Está aqui o 9 (Antigamente em Israel, indo alguém consultar vidente? a Deus, dizia assim: Vinde, vamos ao vidente; porque aoelas profeta hoje, outrora se chamava 12 Ao que lhesde responderam: Sim, eis aí o vidente. ) tens diante de ti; apressa-te, porque hoje veio à cidade, porquanto o povo tem hoje 10 Então disse Saul ao moço: Dizes bem; vem, sacrifício no Ealto. pois, vamos! foram-se à cidade onde estava o homem de Deus. 1º Samuel c 28 vv 3 a 15 1º Samuel c 9 vv 9 a 11 M E D I U N I D A D E 9

A Mediunidade na BÍBLIA M 11 A mulher então lhe perguntou: Quem te farei

A Mediunidade na BÍBLIA M 11 A mulher então lhe perguntou: Quem te farei 3 Ora, Samuel já havia morrido, e todo o Israel o subir? Respondeu ele: Faze-me subir Samuel. tinha chorado, e o tinha sepultado em Ramá, que E era a sua cidade. 13 . [. . . ]. Não temas; que é que vês? Então a mulher D E Saul tinha respondeu a desterrado os necromantes e os Saul: Vejo um espírito que vem adivinhos. [. . . ]. I subindo de dentro da terra. 6 Perguntou-lhe Pelo que consultou Saul ao Senhor, porém o 14 ele: Como é a sua figura? E disse U Senhor não lhe respondeu, porenvolto sonhos, numa nem ela: Vem subindo um ancião, nem e está N por Urim, nem por profetas. capa. Entendendo Saul que era Samuel, inclinou. I se com o rosto em terra, e lhe fez reverência. 7 Então disse Saul aos seus servos: Buscai-me uma necromante, 15 Samuel disse a para que eu vá a ela e a Saul: Por que me inquietaste, D consulte. subir? Então disse Saul: Estou muito fazendo-me A angustiado, porque os filisteus guerreiam contra 8 [. . . ]. e foi ele com dois homens, e chegaram de mim, e Deus se tem desviado de mim, e já não me D noite à casa da mulher. Disse-lhe Saul: Peço-te que responde, nem por intermédio dos profetas nem me adivinhes pela necromancia, e me faças subir por sonhos; por isso te chamei, para que me faças E aquele que eu te disser. saber o que hei de fazer. 1º Samuel c 28 vv 3 a 15 10

AO Mediunidade na BÍBLIA dia de Pentecostes Seis dias depois, tomou Jesus consigo a

AO Mediunidade na BÍBLIA dia de Pentecostes Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, a Tiago e a João, irmão deste, e os conduziu à parte a 36 Enquanto ainda falavam nisso, o ‘Vendo Jesus andar à noite ‘Então um Espírito ‘Pedro, saindo, o seguia, mesmo um alto monte; próprio Jesus se apresentou no meio por compreender sobre o que mar, os o passou diante de mim e sem era real deles, e disse-lhes: Paz seja convosco. discípulos se assustaram, que se transfigurado fazia intermédio de um o 2 me e foi diante deles; fez por arrepiar os 37 Mas eles, espantados e anjo, julgando que era uma visão. ’ julgando ver um fantasma’ seu rosto resplandeceu como o sol, e cabelos da cabeça’ atemorizados, pensavam que viam as suas vestes tornaram-se brancas algum espírito. como a luz. (Atos c 12 v 9) 1 (Jó c 4 v 15) (Mateus c 14 v 26, Marcos c 6 v 49) 3 E eis que lhes apareceram Moisés e (Lucas c 24 vv 36 e 37) Elias, falando com ele. (Mateus c 17 vv 1 a 3) M E D I U N I D A D E Atos c 2 vv 1 a 12 11

O dia dedo. Pentecostes A descida Espírito Santo 1 E todos ficaram cheios do

O dia dedo. Pentecostes A descida Espírito Santo 1 E todos ficaram cheios do Espírito Ao cumprir-se o dia de 4 Pentecostes, estavam todos Santo, e começaram a falar noutras reunidos no mesmo lugar. línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem. 2 De repente veio do céu um ruído, 5 Habitavam então em Jerusalém como que de um vento impetuoso, judeus, homens piedosos, de todas e encheu toda a casa onde estavam as nações que há debaixo do céu. sentados. línguas 6 3 Ouvindo-se, pois, aquele ruído, E lhes apareceram umas ajuntou-se a multidão; e estava como que de fogo, que se confusa, porque cada um os ouvia distribuíam, e sobre cada um deles falar na sua própria língua. pousou uma. M E D I U N I D A D E Atos c 2 vv 1 a 12 12

Mediunidade e a Ciência AAdescida do Espírito Santo a Frígia e a Panfília, o

Mediunidade e a Ciência AAdescida do Espírito Santo a Frígia e a Panfília, o Egito e admiravam, dizendo uns aos outros: as partes da Líbia próximas a Pois quê! não são galileus todos Cirene, e forasteiros romanos, esses que estão falando? tanto judeus como prosélitos, 7 E todos pasmavam e se 10 8 Como é, pois, que os ouvimos falar cretenses e árabes, ouvímocada um na língua em que los em nossas línguas, falar das nascemos? 11 grandezas de Deus. Partos, Medos, e Elamitas; e os 9 Nós, E todos pasmavam e estavam Judéia e a Capadócia, o Ponto e a perplexos. . . que habitamos a Mesopotâmia, a 12 Ásia, M E D I U N I D A D E Atos c 2 vv 1 a 12 13

A Mediunidade, a Ciência o Espiritismo A Mediunidade e ae. Ciência O Olho de

A Mediunidade, a Ciência o Espiritismo A Mediunidade e ae. Ciência O Olho de Hórus parapsicologia ramo da psicologia que estuda fenômenos que parecem transcender as leis da natureza, tais como a telepatia, a premonição, a psicocinese M E D I U N I D A D E 14

A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo Glândula Pineal O Olho de Hórus Também

A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo Glândula Pineal O Olho de Hórus Também denominada Corpo Pineal, está situada na região denominada Epitálamo e tem a forma de uma pinha. M E D I U N I D A D E 15

A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo Glândula Pineal Também denominada Corpo Pineal, está

A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo Glândula Pineal Também denominada Corpo Pineal, está situada na região denominada Epitálamo e tem a forma de uma pinha. Para os praticantes do yoga, a pineal é o ajna chakra, ou o terceiro olho, que leva ao autoconhecimento. Na Índia, o ‘olho de Shiva’ o 3º deus da trindade do hinduísmo M E D I U N I D A D E 16

A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo Glândula Pineal A descoberta da glândula pineal

A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo Glândula Pineal A descoberta da glândula pineal é imputada a Herophilos (335 -280 ac. ), suposto pai da anatomia e criador do método científico, estudioso de Hipócrates. Porém seus trabalhos se perderam. A primeira descrição da glândula pineal e as primeiras especulações sobre suas funções encontram-se nas escrituras de Claudius Galenus (anos 130 -210 dc. ), um médico e filósofo grego que passou a maior parte de sua vida em Roma e cujo sistema dominou o pensamento médico até o século XVII. M E D I U N I D A D E 17

A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo Glândula Pineal René Descartes (15961650), mais precisamente

A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo Glândula Pineal René Descartes (15961650), mais precisamente entre Em 1619, viajou para os anos 1641 e 1644 foi a Alemanha, onde, segundo um dos pioneiros na área a a contava, em dia 10 de utilizar de metodologia, ao Novembro, teve uma visão afirmar que a pineal seria em sonho de um novo o ponto da união sistema matemático e substancial entre corpo e científico. alma, um órgão com funções transcendentes. Missionários da Luz pag. 18 -19 Esquema de funcionamento da glândula pineal segundo Descartes M E D I U N I D A D E 18

A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo M E Alexandre fez um gesto significativo

A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo M E Alexandre fez um gesto significativo e D considerou: – [. . . ]. Limitemo-nos ao assunto inicial e I analisemos a epífise, (glâdula Pineal) U como glândula da vida espiritual do N homem. – Segregando delicadas energias I psíquicas a glândula pineal conserva D ascendência em todo o sistema A endocrínico. Ligada à mente, através de princípios D eletromagnéticos do campo vital, que a ciência comum ainda não pode identificar, E Tálamo Glândula Pineal Missionários da Luz pag. 18 -19 comanda as forças subconscientes sob a Técnica da Mediunidade pag. 49 -50 19

A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo Tálamo O Tálamo, por ordem do Espírito,

A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo Tálamo O Tálamo, por ordem do Espírito, pode desligar a chave do córtex. Os impulsos O córtex continuam cerebral corresponde chegando à camada mais ao externa do cérebro, normalmente córtex, mas não sendo rico em neurônios, é local passam para a substância o branca. do processamento neuronal mais Por isso o perispírito não toma sofisticado e distinto. conhecimento dos impulsos. O córtex humano tem 2 a 4 mm de espessura, As mensagens do Espírito e desempenha um central em (encarnado ou papel desencarnado) funções do cérebro como chegam complexas ao cérebro por intermédio na , atenção consciência , e da memória glândula pineal , (ou epífise), linguagem , percepção e pensamento. vão do corpo físico ao Espírito, conforme o processo acima, pela mesma via. Técnica da Mediunidade pag. 49 -50 M E D I U N I D A D E 20

A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo A Mediunidade e o Espiritismo Tálamo O

A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo A Mediunidade e o Espiritismo Tálamo O Evangelho Segundo o Espiritismo Na mediunidade, ao ligar-se, o Espírito comunicante pode querer ocultar do médium o que se passa: desliga os relais (chave) do. Tálamo, e dá-se a mediunidade inconsciente, pois a comunicação passa diretamente pelo córtex e daí para os nervos Aferentes, exteriorizando -se em palavras faladas (psicofonia) ou escritas (psicografia). M E D I U N I D A D E O Evangelho Segundo o Espiritismo , cap. 28, item 21 Técnica da Mediunidade pag. 50

A Mediunidade e o Espiritismo M E Para conhecer as coisas do mundo D

A Mediunidade e o Espiritismo M E Para conhecer as coisas do mundo D visível e descobrir os segredos da natureza material, outorgou Deus I ao homem a vista corpórea, os U sentidos e instrumentos especiais. N Com o telescópio, ele mergulha o I olhar nas profundezas do espaço, e, D com o microscópio, descobriu o mundo dos infinitamente pequenos. A Para penetrar no mundo invisível, D deu-lhe a mediunidade. E Livro dos Médiuns O Evangelho Segundo o Espiritismo O Livro dos , cap. 28, item Médiuns pag. 22 O Evangelho Segundo o Espiritismo

A Mediunidade e o Espiritismo - introdução Livro dos Médiuns Enganar-se-ia, quem supusesse encontrar

A Mediunidade e o Espiritismo - introdução Livro dos Médiuns Enganar-se-ia, quem supusesse encontrar nesta obra uma receita universal e infalível para formar médiuns. Se bem cada um traga em si o gérmen das qualidades necessárias para se tornar médium, tais qualidades existem em graus muito diferentes e o seu desenvolvimento depende de causas que a ninguém é dado conseguir se verifiquem à vontade. Seu objetivo consiste em indicar os meios de desenvolvimento da faculdade mediúnica, tanto quanto o permitam as disposições de cada um, e, sobretudo, dirigir-lhe o emprego de modo útil, quando ela exista. O Livro dos Médiuns pag. M E D I U N I D A D E 23

A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Da influência moral do médium 1ª

A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Da influência moral do médium 1ª sempre se há dito que a O desenvolvimento da 226. 2ª mediunidade se processa na razão mediunidade é um dom de deus, do desenvolvimento moral do uma graça, um favor. por que, então, médium? não constitui privilégio dos homens de bem e por que se veem pessoas ‘Não. A faculdade propriamente indignas que a possuem no mais alto dita é orgânica, e portanto grau e que dela usam mal? independente da moral. Mas já não acontece o mesmo com o seu uso, que pode ser bom ou mau, segundo as qualidades do M E D I U N I D A D E 24

A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Da influência moral do médium Pensas

A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Da influência moral do médium Pensas que Deus recusa meios de salvação ‘Todas as faculdades são favores pelos 226. 3ª Os médiuns que fazem mau uso aos culpados? quais deve a criatura render graças a das suas faculdades, que não se servem Ao deus, pois que homens há privados delas. contrário, multiplica-os no caminho delas para o bem ou que não as que eles percorrem; põe nas mãos deles. Poderias igualmente perguntar por que aproveitam para se instruírem sofrerão as Cabe-lhes aproveitá-los. concede deus vista magnífica a consequências dessa falta? Judas, o traidor, não fez milagres e não malfeitores, destreza a gatunos, curou doentes, como apóstolo? eloquência aos que dela se servem para Deus permitiu que ele tivesse dom, dizer coisas nocivas. para mais odiosa tornar aos seus próprios O mesmo se dá com a mediunidade. olhos a traição que praticou. ’ Se há pessoas indignas que a possuem, é que disso precisam mais do que as outras para se melhorarem. M E D I U N I D A D E 25

A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Da influência moral do médium 226.

A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Da influência moral do médium 226. 3ª 5ªOs médiuns que fazem mau uso Nas lições ditadas, de modo das suas faculdades, que não se servem geral, ao médium, sem aplicação delas para o bem ou que não as pessoal, não figura ele como aproveitam para se instruírem sofrerão as instrumento passivo, para instrução consequências dessa falta? de outrem? ‘Se delas fizerem mau uso, serão punidos duplamente, porque têm um meio a mais de se esclarecerem e o não aproveitam. Aquele que vê claro e tropeça é mais censurável do que o cego que cai no fosso. ’ M E D I U N I D A D E 26

A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Da influência moral do médium ‘Não

A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Da influência moral do médium ‘Não creias que a faculdade mediúnica Tenha-se, porém, como certo seja dada somente para correção de uma que tempo virá em que os ou duas pessoas, não. O objetivo é mais alto: trata-se da bons médiuns serão muito humanidade. comuns, de sorte que os Um médium é um instrumento bons Espíritos não precisarão pouquíssimo importante como indivíduo. Por isso é que, quando damos instruções servir-se de instrumentos que devem aproveitar à generalidade dos maus. ” homens, nos servimos dos que oferecem as facilidades necessárias. M E D I U N I D A D E 27

A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Da influência moral do médium 226.

A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Da influência moral do médium 226. 6ª visto que as qualidades Tenha-se, porém, como certo morais do médium afastam os que tempo virá em que os espíritos imbons médiuns serão muito perfeitos, como é que um médium comuns, de sorte que os dotado de boas qualidades transmite respostas falsas ou bons Espíritos não precisarão grosseiras? servir-se de instrumentos maus. ” M E D I U N I D A D E 28

A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Da influência moral do médium ‘Conheces,

A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Da influência moral do médium ‘Conheces, porventura, todos os 226. 8ª será absolutamente escaninhos da alma humana? impossível se obtenham boas Demais, pode a criatura ser leviana e comunicações por frívola, sem que seja viciosa. um médium imperfeito? Também isso se dá porque, às vezes, ele necessita de uma lição, a fim de manterse em guarda. ’ M E D I U N I D A D E 29

A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Da influência moral do médium 226.

A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Da influência moral do médium 226. 8ª será absolutamente Porém isso só acontece impossível se obtenham boas momentaneamente, comunicações porquanto, desde que os um médium imperfeito? ‘Um médium imperfeito pode algumas Espíritos encontrem um que vezes obter boas coisas, porque, se mais lhes convenha, dão dispõe de uma bela faculdade. Não é raro que os bons Espíritos se preferência a este. ’ sirvam dele, à falta de outro, e em circunstâncias especiais. M E D I U N I D A D E 30

A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Da influência moral do médium 226.

A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Da influência moral do médium 226. 9ª Qual o médium que se Porém isso só acontece poderia qualificar de perfeito? momentaneamente, porquanto, desde que os Espíritos encontrem um que mais lhes convenha, dão preferência a este. ’ M E D I U N I D A D E 31

A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Da influência moral do médium 226.

A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Da influência moral do médium 226. 9ª Qual o médium que se ‘O melhor é aquele poderia qualificar de perfeito? que, simpatizando ‘Perfeito, ah! bem sabes que a perfeição não existe na Terra, sem o que não somente com os bons estaríeis nela. Espíritos, tem sido Dize, portanto, bom médium, e já o é muito, pois que eles são raros. menos enganado. ’ Médium perfeito seria aquele contra o qual os maus Espíritos jamais ousassem uma tentativa de enganá-lo. M E D I U N I D A D E 32

A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Da influência moral do médium Contradições

A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Da influência moral do médium Contradições mediúnicas ‘O melhor é aquele que, simpatizando somente com os bons Espíritos, tem sido o menos enganado. ’ M E D I U N I D A D E 33

A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Contradições mediúnicas À medida que os

A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Contradições mediúnicas À medida que os fatos se Estas contradições existem Entretanto, complementam e para vão sendo “[. . . ] mais porque os médiuns não são bem observados, as ideias prematuras compreenderem a causa e o valor se apagam e a unidade se estabelece, iguais. das menos contradições de pelo com relação aos origem pontos Cada um capta a mensagem dos fundamentais, a todos os espírita, é senão preciso estar-se pormenores. Espíritos “[. . . ] de acordo com identificado com a natureza do Foi o ideias que se pessoais, deu com suas o Espiritismo, suas crenças, mundo invisível e tê-lo estudado que não podia fugir à lei comum e ou suas prevenções. ” tinha mesmo, por sua natureza, que por todas as suas faces. ” se prestar, mais do que qualquer outro assunto, à diversidade das interpretações. segunda parte, cap. 27, item 299. primeira parte, cap. 4, item 36. M E D I U N I D A D E 34

A Mediunidade e o Espiritismo M E D I U N I D A

A Mediunidade e o Espiritismo M E D I U N I D A D E Livro dos Médiuns Contradições mediúnicas À medida que os fatos se complementam e vão sendo mais bem observados, as ideias prematuras se apagam e a unidade se estabelece, pelo menos com relação aos pontos fundamentais, senão a todos os pormenores. Foi o que se deu com o Espiritismo, que não podia fugir à lei comum e tinha mesmo, por sua natureza, que se prestar, mais do que qualquer outro assunto, à diversidade das interpretações. primeira parte, cap. 4, item 36. cap. 27, item 303 - 35

A Mediunidade e o Espiritismo M E D I U N I D A

A Mediunidade e o Espiritismo M E D I U N I D A D E Livro dos Médiuns Contradições mediúnicas Devem, além dos disso, considerar-se suspeitas, A astúcia Espíritos mistificadores logo à primeira vista, as predições época ultrapassa às vezes tudo o que com se possa determinada, assim como as indicações imaginar. precisas, relativas a interesses materiais. A arte, com que combinam os meios de Cumpre não se deem passos prescritos ou persuadir, seria uma os coisa curiosa, se eles aconselhados pelos Espíritos, quando o fim nunca passassem dos simples gracejos; não seja eminentemente racional. porém, as mistificações podem ter Que ninguém nunca se deixe deslumbrar consequências desagradáveis para os pelos que nomes que os Espíritos tomam para dar não se acham em guarda [. . . ]. aparência de veracidade de suas palavras. Entre os meios que esses Espíritos Desconfiar das teorias e sistemas científicos empregam, devem colocar-se na primeira ousados; enfim, de tudo o que se afasta do linha, como sendo os mais frequentes, os objetivo moral das manifestações. que têm por fim tentar a cobiça [. . . ]. cap. 27, item 303 - 36

A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Livro Emmanuel Contradições mediúnicas Devem, além

A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Livro Emmanuel Contradições mediúnicas Devem, além disso, considerar-se suspeitas, logo à primeira vista, as predições com época determinada, assim como as indicações precisas, relativas a interesses materiais. Cumpre não se deem os passos prescritos ou aconselhados pelos Espíritos, quando o fim não seja eminentemente racional. Que ninguém nunca se deixe deslumbrar pelos nomes que os Espíritos tomam para dar aparência de veracidade de suas palavras. Desconfiar das teorias e sistemas científicos ousados; enfim, de tudo o que se afasta do objetivo moral das manifestações. M E D I U N I D A D E Cap. 28 -- As Comunicações Espíritas 37

A Mediunidade e o Espiritismo M Livro Emmanuel Os Planos da Evolução E O

A Mediunidade e o Espiritismo M Livro Emmanuel Os Planos da Evolução E O mediunismo As Comunicações Espíritas Assim como o Infinito é uma lei para os estados das D Por todos os recantos da Terra, fazem-se ouvir, nos consciências, temos o infinito de planos no Universo e Vários autores não têm visto, na extensa I tempos que correm, as vozes dos Espíritos que, na todos os planos se interpenetram, dentro da bibliografia dos escritores mediúnicos, senão maravilhosa lei de solidariedade; cada plano recebe, sua infatigável atividade, conduzem a luz da U reflexos da lhe alma dos médiuns, emersões da daquele que é superior, apenas o bastante ao seu verdade a todos os ambientes, dosando as suas N subconsciência, que impelem os mais honestos estado evolutivo, sendo de efeito contraproducente lições segundo o grau de perceptibilidade daqueles a involuntárias mistificações. ministrar-lhe conhecimentos que não poderia suportar. I que as recebem. A evolução, sob alguns todos os casos seus aspectos, ser Excetuando-se esporádicos, em Os ensinamentos do Espaço pululam nas deve escolas, D procurada com afinco, pois é dentro dessa aspiração que templos, abundam nas os oficinas elementos à nos e, aos prestantes poucos, ides que vemos a verdade da afirmação evangélica – identificação, as mensagens mediúnicas são A compreendendo a comunhão do orbe terráqueo “a quem mais tiver, mais será dado”. repositórios de invisíveis. advertências morais tem cuja D com os planos O Espiritismo À medida que o homem progride moralmente, mais se doutrinado Fé e a Ciência, repetição se lhes afigura soporífera. aperfeiçoará convenientemente o processo da sua a comunhão com os E preparando-as para os esponsais do porvir. planos invisíveis que lhe são superiores. 1ª Ep João c 4 vv 1 e 2. 38 Cap. 28 -- As Comunicações Espíritas

FALSOS CRISTOS E FALSOS PROFETAS NÃO ACREDITEIS EM TODOS OS ESPÍRITOS Conhece-se a árvore

FALSOS CRISTOS E FALSOS PROFETAS NÃO ACREDITEIS EM TODOS OS ESPÍRITOS Conhece-se a árvore pelos frutos Não acrediteis em todos os Espíritos M E 1 Amados, não Os creiais a todo fenômenos espíritas, longe de D Espírito, mas provai se os Espíritos confirmarem os falsos cristos e os I vêm de Deus; porque muitos falsos profetas, como algumas U profetas têm saído pelo mundo. pessoas gostam de dizer, vêm, pelo N contrário, dar-lhes o último golpe. I 2 Nisto conheceis o Espírito de Deus: Não soliciteis todo espírito que confessa que Jesus milagres nem D prodígios ao Espiritismo, porque A Cristo veio em carne é de Deus; ele declara formalmente que não D os produz. E O Evangelho Segundo o Espiritismo , cap. 21, item 39 1ª Ep João c 4 vv 1 e 2.

NÃO ACREDITEIS EM TODOS OS ESPÍRITOS Conhece-se a árvore pelos frutos M Antes que

NÃO ACREDITEIS EM TODOS OS ESPÍRITOS Conhece-se a árvore pelos frutos M Antes que as relações mediúnicas E O Espiritismo vem revelar outra categoria D fossem conhecidas, eles exerciam a Os fenômenos espíritas, longe de de falsos cristos e de falsos profetas, sua de perigosa, maneira mais ostensiva, confirmarem os falsos cristos os I bem ação mais e que não e se pela mediunidade encontra entre os homens, mas algumas entre os U falsos inspiração, profetas, como inconsciente, auditiva ou de desencarnados. pessoas gostam de dizer, vêm, pelo N É a dos Espíritos enganadores, hipócritas, incorporação. contrário, dar-lhes o último golpe. I orgulhosos pseudo-sábios, que O número dos e que, em diversas épocas, Não soliciteis milagres nem passaram da Terra para a erraticidade e D mas sobretudo nos últimos tempos, se prodígios ao Espiritismo, se disfarçam com nomes veneráveis, para A apresentaram como alguns dos porque antigos procurar, através da máscara que não usam, ele declara formalmente que os D profetas, como o Cristo, tornar produz. aceitáveis as suas ideias, E como Maria, frequentemente as mais bizarras e e até mesmo como Deus, é considerável. O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 21, item absurdas. 40

JESUS, o CRISTO NÃO ACREDITEIS EM TODOS OS ESPÍRITOS Conhece-se a árvore pelos frutos

JESUS, o CRISTO NÃO ACREDITEIS EM TODOS OS ESPÍRITOS Conhece-se a árvore pelos frutos M Antes que as relações mediúnicas E fossem conhecidas, eles exerciam a D 15 Guardai-vos dos falsos profetas, que sua ação maneira em mais ostensiva, vêm a vós de disfarçados ovelhas, mas I pela inspiração, pela mediunidade U interiormente são lobos devoradores. inconsciente, auditiva ou de N incorporação. I O número dos que, em diversas épocas, mas sobretudo nos últimos tempos, se D apresentaram como alguns dos antigos A profetas, como o Cristo, D como Maria, E e até mesmo como Deus, é considerável. O Evangelho Segundo o Espiritismo , cap. 21, item 41 Mateus c 7 vv 15 a 20

JESUS, o CRISTO Conhece-se a árvore pelos frutos M E 31 Dizia, pois, Jesus:

JESUS, o CRISTO Conhece-se a árvore pelos frutos M E 31 Dizia, pois, Jesus: 18 Uma árvore boa não pode dar D 15 Guardai-vos dos falsos profetas, que maus frutos; nem uma árvore mas má I Se vós permanecerdes na vêm a vós disfarçados em ovelhas, interiormente são lobos devoradores. dar frutos bons. U minha palavra, 16 Pelos seus frutos os conhecereis. N verdadeiramente sois meus Colhem-se, porventura, uvas dos I 19 Toda árvore que não produz discípulos; espinheiros, ou figos dos abrolhos? bom fruto é cortada e lançada no D fogo. 17 Assim, toda árvore boa produz bons A 32 e conhecereis a verdade, e frutos; porém a árvore má produz D a verdade vos libertará. 20 Portanto, pelos seus frutos os E frutos maus. conhecereis. João c 8 vv 31 e 32 Mateus c 7 vv 15 a 20

CONSULTAS Boa M E D I U N I D A D E

CONSULTAS Boa M E D I U N I D A D E

A Mediunidade e o Espiritismo M E D I U N I D A

A Mediunidade e o Espiritismo M E D I U N I D A D E 44

MECANISMO DAS COMUNICAÇÕES CONDIÇÕES TÉCNICAS AFINIDADE E SINTONIA ADAPTAÇÃO PSÍQUICA

MECANISMO DAS COMUNICAÇÕES CONDIÇÕES TÉCNICAS AFINIDADE E SINTONIA ADAPTAÇÃO PSÍQUICA

A mente permanece na base de todos os fenômenos mediúnicos. NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE,

A mente permanece na base de todos os fenômenos mediúnicos. NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE, André Luiz - cap. 1 2

“ONDE HÁ PENSAMENTO, HÁ CORRENTES MENTAIS E ONDE HÁ CORRENTES MENTAIS EXISTE ASSOCIAÇÃO. ”

“ONDE HÁ PENSAMENTO, HÁ CORRENTES MENTAIS E ONDE HÁ CORRENTES MENTAIS EXISTE ASSOCIAÇÃO. ” (Áulus no livro Nos Domínios da Mediunidade – André Luiz) ONDA: Partícula que se desloca com movimento oscilatório, transportando energia. FREQUÊNCIA: Número de oscilações completas (ciclos) geradas por unidade de tempo (minuto, segundo). Quanto maior a frequência, maior a vibração. Quanto maior a vibração, mais a matéria como a conhecemos se desmaterializa. 3

SINTONIA A NOSSA FREQUÊNCIA GERA A NOSSA SINTONIA § É a identidade vibratória das

SINTONIA A NOSSA FREQUÊNCIA GERA A NOSSA SINTONIA § É a identidade vibratória das emissões mentais entre dois ou mais Espíritos, encarnados ou não. Estarão em sintonia vibratória as pessoas e Espíritos que tiverem os pensamentos e sentimentos semelhantes, pois os fluidos que ambas emanam estão em igual comprimento de onda e frequência. campo vibratório ONDA MENTAL (pensamento) campo vibratório Intenção + emoção EPÍFISE emissão + captação + emissão HIPÓFISE repassa o impulso para o corpo HIPÓFISE ONDA SONORA (voz) intenção + emoção repassa o impulso para o corpo 4

SINTONIA “O físico, emocional e o mental agem conjuntamente. Se tivermos uma sintonia mental

SINTONIA “O físico, emocional e o mental agem conjuntamente. Se tivermos uma sintonia mental inadequada acabaremos sentindo nos mal. Com isso, as emoções passam a afetar o físico resultando o mau humor, má digestão, insônia. É preciso mudar o comportamento para mudar a maneira de sentir. ” Adão Nonato Psicólogo, Psicanalista, Advogado, Radialista Programa Transição 018 5

AFINIDADE FLUÍDICA § É uma disposição inata do organismo, não dependendo dos valores morais,

AFINIDADE FLUÍDICA § É uma disposição inata do organismo, não dependendo dos valores morais, gostos, tendências do Espírito e médium. § A facilidade das comunicações depende da (. . . ) semelhança existente entre os dois fluídos, que também vai estabelecer a intensidade da assimilação fluídica e a maior ou menor impressão causada ao médium. § Um médium pode ser bom instrumento para um Espírito e mau para outro. (. . . ) Estando juntos dois médiuns de igual capacidade, um Espírito que se dispõe à comunicação mediúnica se manifestará por meio de um e não do outro médium, aonde não encontra a aptidão orgânica necessária. AFINIDADE MORAL § Pessoas de moral idêntica se atraem e de moral contrária se repelem. § A afinidade moral depende das condições éticas, que se referem à conduta humana, susce tível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal. § Através da afinidade moral, o Espírito comunicante e o médium se fundem na unidade psicoafetiva da comunicação. (www. cvdee. org. b) 6

PADRÃO VIBRATÓRIO O que falamos, pensamos e sentimos nos dizem onde nos situamos espiritualmente.

PADRÃO VIBRATÓRIO O que falamos, pensamos e sentimos nos dizem onde nos situamos espiritualmente. Nosso ambiente de convívio familiar e/ou profissional registra o. É FORMADO COM: - ALEGRIA - OTIMISMO - VIGIL NCIA NOS PENSAMENTOS - PRÁTICA DO BEM - SERIEDADE PERANTE A VIDA (responsabilidade) - LEITURA EDIFICANTE - CONTROLE DAS EMOÇÕES (nos proporciona a saúde física) O TRABALHO MEDIÚNICO EM HARMONIA: - AMBIENTE EQUILIBRADO - RESPEITO MÚTUO - BONS PENSAMENTOS - PRECE EM DESARMONIA: - DESEQUILÍBRIO EMOCIONAL / ESPIRITUAL NO MÉDIUM - DORES FÍSICAS (fluidos) - MÁ INFLUENCIAÇÃO - DISSOLUÇÃO DO GRUPO 7

ASSIMILAÇÃO DE CORRENTES MENTAIS § Absorvemos energias automaticamente e as metabolizamos em nosso perispírito

ASSIMILAÇÃO DE CORRENTES MENTAIS § Absorvemos energias automaticamente e as metabolizamos em nosso perispírito (pensamentos, vibrações). Isto se dá pela sintonia estabelecida (mental / espiritual) do momento. § Se a sintonia se der através de baixas vibrações (pensamentos inadequados, emoções descontroladas, vibrações negativas) poderá resultar em doenças. IDENTIFICAÇÃO Nossos pensamentos vibram em determinada frequência, de acordo com a nossa individualidade. 8

PENSAMENTO “Força criadora de nossa própria alma e, por isto mesmo, é a continuidade

PENSAMENTO “Força criadora de nossa própria alma e, por isto mesmo, é a continuidade de nós mesmos. Através dele, atuamos no meio em que vivemos e agimos, estabelecendo o padrão de nossa influência, no bem ou no mal. ” LIBERTAÇÃO, André Luiz “Gerador das linhas de força do mundo subatômico, criador de correntes do bem ou mal, grandeza ou decadência, vida ou morte, segundo a vontade que o exterioriza e dirige. ” ROTEIRO, Emmanuel 9

PENSAMENTO SOMOS O QUE PENSAMOS O que pensamos atinge nossos chacras repercutindo no corpo

PENSAMENTO SOMOS O QUE PENSAMOS O que pensamos atinge nossos chacras repercutindo no corpo físico. INFLUÊNCIAS § Frequentemente, são os Espíritos que nos dirigem através do pensamento; § Os nossos próprios são, em geral, os do primeiro momento; (L. E. q. 461) § A influência negativa de Espíritos inspirando nos ao mal só ocorre quando, de nossa parte, há o desejo para tal, com ações e pensamentos inferiores; § Neutraliza se a má influência fazendo o bem, confiando em Deus, orando aos bons Espíritos solicitando a boa inspiração; § Quase sempre, um sentimento de angústia, de ansiedade indefinível ou de satisfação interior sem causa conhecida, provém de uma comunicação inconsciente que tivemos com os Espíritos (pelo pensamento) ou pelo sono; 10

PENSAMENTO “. . . Nossos pensamentos geram nossos atos e nossos atos geram pensamentos

PENSAMENTO “. . . Nossos pensamentos geram nossos atos e nossos atos geram pensamentos nos outros. . . ” (NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE, André Luiz – cap. 13) CARACTERÍSTICAS: § Em sua origem, os pensamentos são neutros. Sendo revestidos pelos sentimentos, mostram como que a impressão digital, o tom vibratório com sua especificidade, daquele que os emite; § “Nas evocações, o Espírito a que evocamos, por distante que esteja, recebe como que um impacto do pensamento de quem o chama, uma espécie de abalo elétrico que chama sua atenção para o lado de onde vem este pensamento dirigindo se até ele. O Espírito “ouve” o pensamento como nós ouvimos a voz; ” § O Fluido cósmico universal é o veículo do pensamento assim como o ar o é do som. Porém, o pensamento atinge o infinito. 11

PENSAMENTO § Desagrada ao Espírito comunicante se os pensamentos forem divergentes dificultando a sua

PENSAMENTO § Desagrada ao Espírito comunicante se os pensamentos forem divergentes dificultando a sua manifestação. Ocorre o mesmo a um palestrante que, sentindo serem simpáticos os pensamentos da assembleia, tem mais facilitada a inspiração. O LIVRO DOS MÉDIUNS , cap. XXIX - item 331 § O pensamento, criando imagens fluídicas, se reflete no perispírito, como num espelho; Toma nele corpo e aí de certo modo se fotografa; A GÊNESE - cap. XIV, item 15 § A nossa mente atinge todo o corpo físico através dos pensamentos, que encontram seus reatores nos variados plexos, para depois acionar as glândulas responsáveis por todo o conjunto orgânico. Se as emissões dos pensamentos forem boas, todo o templo do espírito estará em paz. Se não, sofreremos, hoje ou amanhã, as nefastas consequências causadas pelas invigilâncias do inquilino do corpo. . . HORIZONTES DA MENTE, Miramez por João N. Maia 12

SÃO MEUS OU NÃO ESSES PENSAMENTOS? Qualquer pessoa que saiba manejar a própria atenção

SÃO MEUS OU NÃO ESSES PENSAMENTOS? Qualquer pessoa que saiba manejar a própria atenção observará a mudança, de vez que o nosso pensamento vibra em certo grau de frequência, a concretizar-se em nossa maneira especial de expressão, no círculo dos hábitos e dos pontos de vista, dos modos e do estilo que nos são peculiares. (. . . ) Basta, no entanto, nos afeiçoemos aos exercícios da meditação, ao estudo edificante e ao hábito de discernir para compreendermos onde se nos situa a faixa de pensamento, identificando com nitidez as correntes espirituais que passamos a assimilar. (. . . ) Assistente Áulus 13

O PERISPÍRITO “Semeia-se corpo natural, ressuscitará corpo espiritual. Se há corpo natural, há também

O PERISPÍRITO “Semeia-se corpo natural, ressuscitará corpo espiritual. Se há corpo natural, há também corpo espiritual. ” 1 Coríntios 15: 44 14

PERISPÍRITO 7. O perispírito, ou corpo fluídico dos Espíritos, é um dos produtos mais

PERISPÍRITO 7. O perispírito, ou corpo fluídico dos Espíritos, é um dos produtos mais importantes do fluido cósmico; é uma condensação desse fluido ao redor de um foco de inteligência ou alma. 8. Os Espíritos haurem o seu perispírito no meio onde se encontrem, quer dizer que este envoltório é formado de fluidos ambientes; disso resulta que os elementos constitutivos do perispírito devem variar segundo os mundos. A GÊNESE - capítulo XIV 15

PERISPÍRITO 9. A natureza do envoltório fluídico está sempre em relação com o grau

PERISPÍRITO 9. A natureza do envoltório fluídico está sempre em relação com o grau de adiantamento moral do Espírito. Os Espíritos inferiores não podem mudá lo à sua vontade e, por consequência, não podem se transportar de um mundo para outro. Os Espíritos superiores, ao contrário, podem vir para os mundos inferiores (. . . ). Assim, podem se manifestar aos habitantes da Terra, ou se encarnar em missão entre eles. 10. (. . . ) Segundo o Espírito seja mais ou menos depurado, ele mesmo, seu perispírito se forma das partes mais puras, ou as mais grosseiras, do fluido próprio do mundo onde se encarna. O Espírito aí produz, sempre por comparação e não por assimilação, o efeito de um reativo químico que atrai para si as moléculas que se assemelham à sua natureza. A GÊNESE - capítulo XIV 16

PERISPÍRITO § (. . . ) é o intermediário de todas as sensações que

PERISPÍRITO § (. . . ) é o intermediário de todas as sensações que o Espírito percebe; § por ele o Espírito transmite sua vontade ao exterior e age sobre os órgãos; § é como se fosse o fio elétrico condutor que serve para a recepção e a transmissão do pensamento; § é o agente (. . . ) imperceptível, conhecido como fluido nervoso, que exerce um papel muito importante no sistema orgânico e cuja função não se leva em suficiente consideração nos fenômenos fisiológicos e patológicos. O LIVRO DOS MÉDIUNS - segunda parte – cap. I - item 54 17

PERISPÍRITO 10. (. . . ) Para as sensações que vêm do exterior, pode

PERISPÍRITO 10. (. . . ) Para as sensações que vêm do exterior, pode se dizer que o corpo recebe a impressão, o perispírito a transmite, e o Espírito, que é o ser sensível e inteligente, a recebe. Quando o ato é de iniciativa do Espírito, pode dizer se que o Espírito quer, o perispírito transmite e o corpo executa. OBRAS PÓSTUMAS, 1ª. parte, O Perispírito, Princípio das Manifestações 22. O perispírito é o órgão sensitivo do Espírito; é por seu intermédio que o Espírito encarnado tem a percepção das coisas espirituais que escapam aos seus sentidos carnais. Pelos órgãos do corpo, a vista, o ouvido e as diversas sensações estão localizadas e limitadas à percepção das coisas materiais; pelo sentido espiritual, ou psíquico, elas estão generalizadas; o Espírito vê, ouve e sente por todo o seu ser o que está na esfera de irradiação de seu fluido perispiritual. A GÊNESE – capítulo XIV item 22 18

O PERISPÍRITO NAS MANIFESTAÇÕES MEDIÚNICAS § O Espírito comunicante jamais toma o lugar do

O PERISPÍRITO NAS MANIFESTAÇÕES MEDIÚNICAS § O Espírito comunicante jamais toma o lugar do encarnado, apenas influi sobre ele, em ação fluídica. § Os fenômenos mediúnicos intelectuais dependem de um estado especial da consciência, que ocorre quando há certa exteriorização do perispírito do médium que, mais livre das vibrações grosseiras da matéria, (. . . ) pode sentir intuitivamente a amplitude do Mundo Invisível que nos rodeia. § Em tal estado, por um fenômeno de associação e assimilação da onda do pensamento dos desencarnados, o médium lhe serve de instrumento, inconsciente ou conscientemente, conforme a maior ou menor exteriorização conseguida. Assimilando o pensamento, o médium o interpretará para transmiti lo ao plano físico em que vivemos. MEDIUNIDADE, capítulo 6 – Therezinha Oliveira 19

CONCEITO DE CIRCUITO MEDIÚNICO É a extensão do campo de integração magnética em que

CONCEITO DE CIRCUITO MEDIÚNICO É a extensão do campo de integração magnética em que circula uma corrente mental, sempre que se mantenha a sintonia psíquica entre os seus extremos ou, mais propriamente, o emissor e o receptor. O circuito mediúnico, dessa maneira, expressa uma “vontade-apelo” e uma “vontade-resposta”, respectivamente, no trajeto ida e volta, definindo o comando da entidade comunicante e a concordância do médium, fenômeno esse exatamente aplicável tanto à esfera dos Espíritos desencarnados, quanto à dos Espíritos encarnados, porquanto exprime conjugação natural ou provocada nos domínios da inteligência, totalizando os serviços de associação, assimilação, transformação e transmissão da energia mental. MECANISMOS DA MEDIUNIDADE – capítulo 6 20

CIRCUITO MEDIÚNICO ESPÍRITO COMUNICANTE SINTONIA VONTADE - APELO EMISSOR DA CORRENTE MENTAL MÉDIUM (DESDOBRADO)

CIRCUITO MEDIÚNICO ESPÍRITO COMUNICANTE SINTONIA VONTADE - APELO EMISSOR DA CORRENTE MENTAL MÉDIUM (DESDOBRADO) VONTADE - RESPOSTA CENTRO DE FORÇA CORONÁRIO DO MÉDIUM (PENSAMENTO) conforme o apelo, a corrente é direcionada para alguma destas áreas cerebrais no corpo físico do médium GL NDULA EPÍFISE TRANSFORMA A CORRENTE MENTAL EM CORRENTE NERVOSA OUTRAS ÁREAS DO DIENCÉFALO CÓRTEX CEREBRAL lobo frontal = FALA e ESCRITA ESCRIT lobo parietal = SENSAÇÕES lobo occipital = VISÃO lobo temporal = AUDIÇÃO 21

NEURÔNIOS É a célula fundamental do sistema nervoso capaz de produzir e conduzir impulsos

NEURÔNIOS É a célula fundamental do sistema nervoso capaz de produzir e conduzir impulsos elétricos ou os chamados impulsos nervosos. Através das sinapses o corpo percebe as emoções. 22

RECAPITULANDO. . . 1. O Espírito pensa. Este pensamento, somado a uma emoção, fica

RECAPITULANDO. . . 1. O Espírito pensa. Este pensamento, somado a uma emoção, fica registrado no seu campo vibratório (perispírito); 2. A qualidade desse pensamento + emoção resultará no seu padrão vibratório (uma média); 3. As imagens refletidas no seu perispírito poderão ser interpretadas por um Espírito superior sinalizando a faixa mental em que esse Espírito se situa. 23

RECAPITULANDO. . . 4. O Espírito, se reencarnado, poderá ter sonhos onde essas imagens

RECAPITULANDO. . . 4. O Espírito, se reencarnado, poderá ter sonhos onde essas imagens tornam se vivas, podendo ser interpretadas como possíveis “alucinações”, se de ordem moral inferior. 5. As características fluídicas do seu perispírito resultarão na sintonia com outros Espíritos semelhantes formando as afinidades. 6. Os centros de força perispirituais captarão com maior intensidade as vibrações emitidas por outra mente e as repassará ao corpo físico através dos plexos nervosos e sistema endócrino. 7. O centro de força coronário, por estar conectado com a glândula pineal, antena psíquica que após captar o pensamento o transforma em estímulo neuroquímico, tem grande importância nesse processo. 8. Alguns sintomas e aspectos emocionais observados no médium, frutos do processo mediúnico estabelecido, têm sua explicação no metabolismo da pineal, pois ela repassará esse pensamento com suas devidas características qualitativas as demais glândulas endócrinas estabelecendo uma sensação física de bem ou mal estar. 24

A GL NDULA EPÍFISE No exercício mediúnico de qualquer modalidade, a epífise desempenha o

A GL NDULA EPÍFISE No exercício mediúnico de qualquer modalidade, a epífise desempenha o papel mais importante. Através de suas forças equilibradas, a mente humana intensifica o poder de emissão e recepção de raios peculiares à nossa esfera. É nela, na epífise, que reside o sentido novo dos homens; entretanto, na grande maioria deles, a potência divina dorme embrionária. (Alexandre) (Missionários da Luz, André Luiz cap. 2) 25

A GL NDULA EPÍFISE Anatomicamente, é considerada parte do epitálamo (no diencéfalo), região pertencente

A GL NDULA EPÍFISE Anatomicamente, é considerada parte do epitálamo (no diencéfalo), região pertencente ao diencéfalo. É uma glândula endócrina mínima, secreta o hormônio melatonina e está situada próximo ao centro do cérebro, entre os dois hemisférios. Córtex cerebral EPÍFISE Núcleo supraquiasmático Chiasma óptico HIPÓFISE Hipotálamo 26

CARACTERÍSTICAS O cérebro consome 20% da energia que produzimos e a consome em forma

CARACTERÍSTICAS O cérebro consome 20% da energia que produzimos e a consome em forma de eletricidade. § A pineal tem um elevado fluxo de sangue somente superado pelos rins. Ela é o órgão mais irrigado do cérebro. § Possui no seu interior cristais de apatita, em formato semelhante a amoras. Estes cristais também são encontrados no esmalte dentário. Neles existem vasos sanguíneos, portanto, tem função. § Converte ondas eletromagnéticas em estímulos neuroquímicos, comprovado pelos cientistas Vollrath e Semm. (artigos publicados na revista científica Nature, de 1988). 27

Cristais dentro de uma glândula epífise cortada ao meio 28

Cristais dentro de uma glândula epífise cortada ao meio 28

Capas (tecido conjuntivo) que envolvem os cristais em uma espécie de “bolsas” ou “casulos”

Capas (tecido conjuntivo) que envolvem os cristais em uma espécie de “bolsas” ou “casulos” 29

Cristais sem as capas, estruturas semelhantes ao formato do cérebro com circunvoluções 30

Cristais sem as capas, estruturas semelhantes ao formato do cérebro com circunvoluções 30

Cristal cortado apresentando as lamelas aumentado 6. 900 x 31

Cristal cortado apresentando as lamelas aumentado 6. 900 x 31

GL NDULA EPÍFISE NOS FENÔMENOS MEDIÚNICOS § Sendo a mediunidade um atributo biológico, é

GL NDULA EPÍFISE NOS FENÔMENOS MEDIÚNICOS § Sendo a mediunidade um atributo biológico, é provável que os cristais existentes no seu interior, ao captarem os campos eletromagnéticos, faça a epífise atuar como uma verdadeira antena vibrátil. § Possuindo muito desses cristais, há maior facilidade de ocorrer a psicografia, a psicofonia. Quando a quantidade destes cristais é muito pequena, a pessoa tem facilidade de desdobramento. (meditação e êxtase profundo). § Alguém envia um pensamento (ondas mentais) de amor. Essas ondas são captadas pelo perispírito através do centro de força coronário que as repassa a epífise. No seu interior, essa onda bate num cristal sendo repelida e rebatida por outro cristal e assim sucessivamente, resultando como que um sequestro dessa onda, gerando um campo magnético. A epífise transforma essas ondas em estímulos nervosos enviando os para outras partes do cérebro (lobo frontal – emocional) e plexos nervosos (chacras) e dessa forma a pessoa passa a sentir uma sensação agradabilíssima. (Dr. Sérgio Felipe de Oliveira) 32

GL NDULA EPÍFISE NA SEXUALIDADE INFLUÊNCIA DO HORMÔNIO MELATONINA E DO PSIQUISMO: § A

GL NDULA EPÍFISE NA SEXUALIDADE INFLUÊNCIA DO HORMÔNIO MELATONINA E DO PSIQUISMO: § A lua e o sol são zeitbergers externos pelo magnetismo. A lua regula os hormônios sexuais e reprodutivos através dos ciclos lunares. (a gravidez tem duração do ano lunar e a ovulação 28 dias = mês lunar) § Inibir o funcionamento gonadal até a adolescência, freando as manifestações do sexo. § As forças e experiências pregressas na área da sexualidade (emoções) ficam resguardadas no ser até aproximadamente a entrada da puberdade, onde, pela sua liberação, passa a ocorrer no organismo físico a ação dos hormônios masculino (testosterona) e feminino (progesterona e o estrógeno) nas modificações físicas que vão tornando se visíveis, bem como uma eclosão de forças sexuais (impulsos) preparando o ser para a finalidade nobre da procriação. § Energias sexuais utilizadas em desequilíbrio, a comprometem intoxicando a. ZEITBERGERS: Elementos que regem as noções de tempo. Termo utilizado pela 1ª vez por Jürgen Aschoff (1913 1998) médico, biólogo e fisiologista alemão. 33

nos domínios da mediunidade FRANCISCO C NDIDO XAVIER PELO ESPÍRITO ANDRÉ LUIZ capítulo 5

nos domínios da mediunidade FRANCISCO C NDIDO XAVIER PELO ESPÍRITO ANDRÉ LUIZ capítulo 5 Foquei os companheiros encarnados em concentração mental, identificando-os sob aspecto diferente. Dessa vez, os veículos físicos apareciam quais se fossem correntes eletromagnéticas em elevada tensão. O sistema nervoso, os núcleos glandulares e os plexos emitiam luminescência particular. E, justapondo-se ao cérebro, a mente surgia como esfera de luz característica, oferecendo em cada companheiro determinado potencial de radiação. André Luiz 34

Clementino: Mentor espiritual - Raul Silva: dirigente do grupo, encarnado – O benfeitor espiritual

Clementino: Mentor espiritual - Raul Silva: dirigente do grupo, encarnado – O benfeitor espiritual que ora nos dirige – acentuou o nosso instrutor – afigura-se-nos mais pesado porque amorteceu o elevado tom vibratório em que respira habitualmente, descendo à posição de Raul, tanto quanto lhe é possível, para benefício do trabalho começante. Influencia agora a vida cerebral do condutor da casa, à maneira dum musicista emérito manobrando, respeitoso, um violino de alto valor, do qual conhece a firmeza e a harmonia. Assistente Áulus 35

(. . . ) Pensamentos de crueldade, revolta, tristeza, amor, compreensão, esperança ou alegria

(. . . ) Pensamentos de crueldade, revolta, tristeza, amor, compreensão, esperança ou alegria teriam natureza diferenciada, com característicos e pesos próprios, adensando a alma ou sutilizando-a, além de lhe definirem as qualidades magnéticas. . . Compreendia, (. . . ) e sem qualquer obscuridade, que somos naturalmente vítimas ou beneficiários de nossas próprias criações, segundo as correntes mentais que projetamos, escravizandonos a compromissos com a retaguarda de nossas experiências ou libertando-nos para a vanguarda do progresso, conforme nossas deliberações e atividades, em harmonia ou em desarmonia com as Leis Eternas. . . André Luiz 36

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a mediunidade é um dom inerente a todos os seres, como a faculdade de

a mediunidade é um dom inerente a todos os seres, como a faculdade de respirar, e cada criatura assimila as forças superiores ou inferiores com as quais sintoniza. Por isso mesmo, o Divino Mestre recomendou-nos oração e vigilância para não cairmos nas sugestões do mal, porque a tentação é o fio de forças vivas a irradiar-se de nós, captando os elementos que lhe são semelhantes e tecendo, assim, ao redor de nossa alma, espessa rede de impulsos, por vezes irresistíveis. (. . . ) Assistente Áulus 38

nos domínios da mediunidade FRANCISCO C NDIDO XAVIER PELO ESPÍRITO ANDRÉ LUIZ capítulo 13

nos domínios da mediunidade FRANCISCO C NDIDO XAVIER PELO ESPÍRITO ANDRÉ LUIZ capítulo 13 Nossa irmã Celina transmitirá a palavra de um benfeitor que, apesar de ausente daqui, sob o ponto de vista espacial, entrará em comunhão conosco através dos fluidos teledinâmicos que o ligam à mente da médium. Mas Isso é possível? – indagou Hilário, discretamente. Áulus ponderou, de imediato: Lembre se da radiofonia e da televisão, hoje realizações amplamente conhecidas no mundo. Um homem, de cidade a cidade, pode ouvir a mensagem de um companheiro e vê lo ao mesmo tempo, desde que ambos estejam em perfeita sintonia, através do mesmo comprimento de onda. Celina conhece a sublimidade das forças que a envolvem e entrega se, confiante, assimilando a corrente mental que a solicita. Irradiará o comunicado lição, automaticamente, qual acontece na psicofonia sonambúlica, porque o amigo espiritual lhe encontra as células cerebrais e as energias nervosas quais teclas bem ajustadas de um piano harmonioso e dócil. 39

O pensamento é tão significativo na mediunidade, quanto o leito é importante para o

O pensamento é tão significativo na mediunidade, quanto o leito é importante para o rio. Ponde as águas puras sobre um leito de lama pútrida e não tereis senão a escura corrente da viciação. Imprescindível que o detentor de faculdades psíquicas não se detenha no simples intercâmbio. Ser lhe á indispensável a consagração de suas forças às mais altas formas de vida, buscando na educação de si mesmo e no serviço desinteressado a favor do próximo o material de pavimentação de sua própria senda. Assistente Áulus 40

nos domínios da FRANCISCO C NDIDO XAVIER mediunidade PELO ESPÍRITO ANDRÉ LUIZ capítulo 19

nos domínios da FRANCISCO C NDIDO XAVIER mediunidade PELO ESPÍRITO ANDRÉ LUIZ capítulo 19 O pensamento exterioriza se e projeta se, formando imagens e sugestões que arremessa sobre os objetivos que se propõe atingir. Quando benigno e edificante, ajusta se às Leis que nos regem, criando harmonia e felicidade, todavia, quando desequilibrado e deprimente, estabelece aflição e ruína. A química mental vive na base de todas as transformações, porque realmente evoluímos em profunda comunhão telepática com todos aqueles encarnados ou desencarnados que se afinam conosco. Assistente Áulus 41

“Somos todos cem por cento responsáveis por nossas experiências. Cada pensamento que temos está

“Somos todos cem por cento responsáveis por nossas experiências. Cada pensamento que temos está criando nosso futuro. O ponto do poder está sempre no momento presente. Todos sofrem de culpa e ódio voltados contra si próprios. A frase-chave de todos é: “Não sou bastante bom”. É apenas um pensamento e isso pode ser modificado. Ressentimento, crítica e culpa são os padrões mais prejudiciais. A liberação do ressentimento pode remover até o câncer. Quando realmente amamos a nós mesmos, tudo na vida funciona. Devemos nos libertar do passado e perdoar a todos. Devemos estar dispostos a começar a aprender a nos amar. A autoaprovação e a autoaceitação no agora são a chave para mudanças positivas. Cada uma das chamadas “doenças” de nosso corpo são criadas por nós. ” VOCÊ PODE CURAR A SUA VIDA – Louise L. Hay 42

PESQUISA: • • • O Livro dos Espíritos Allan Kardec O Livro dos Médiuns

PESQUISA: • • • O Livro dos Espíritos Allan Kardec O Livro dos Médiuns Allan Kardec A Gênese Allan Kardec Obras Póstumas Allan Kardec Nos Domínios da Mediunidade André Luiz por Chico Xavier Mecanismos da Mediunidade André Luiz por Chico Xavier e Waldo Vieira Horizontes da Mente Miramez por João Nunes Maia Mediunidade Therezinha Oliveira Você Pode Curar a Sua Vida Louise L. Hay http: //www. espirito. org. br IMAGENS: http: //www. neas. org. br http: //www. espiritismoeufologia. blogspot. com. br http: //www. ultradownloads. com. br http: //tdmmagnetismobatuira. blogspot. com. br Elaborado por Júlio César Evadro