Licenciatura em Servio Social Antropologia das idades Docente

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Licenciatura em Serviço Social Antropologia das idades Docente Prof. Dr. Santiago Prado Conde

Licenciatura em Serviço Social Antropologia das idades Docente Prof. Dr. Santiago Prado Conde

Feixa, Carles, (1999) “Capítulo III. De culturas, subculturas y estilos”. Em: De Jóvenes, bandas

Feixa, Carles, (1999) “Capítulo III. De culturas, subculturas y estilos”. Em: De Jóvenes, bandas y tribus. Barcelona: Ariel, pp. 84 -105. Características Heterogeneidade interna (nova maneira de olhar: da marginação à identidade). Caracterizadas como culturas subalternas (culturas dos sectores dominados, e se caracterizam por sua precária integração na cultura hegemónica). Não se integram ou o fazem parcialmente nas estruturas produtivas e reprodutivas. Têm escasso controle sobre a maior parte de aspectos decisivos em sua vida, e estão submetidos à tutela de instituições adultas. Diferenças com outras culturas subalternas: condição transitória. Alguns grupos juvenis foram capazes de manter níveis de auto

Feixa, Carles, (1999) “Capítulo III. De culturas, subculturas y estilos”. Em: De Jóvenes, bandas

Feixa, Carles, (1999) “Capítulo III. De culturas, subculturas y estilos”. Em: De Jóvenes, bandas y tribus. Barcelona: Ariel, pp. 84 -105. Num sentido amplo, as culturas juvenis referem-se à maneira em que as experiências sociais dos jovens são expressadas colectivamente mediante a construção de estilos de vida distintivos, localizados fundamentalmente no tempo livre, ou em espaços intersticiais da vida institucional. Num sentido mais restringido, definem o aparecimento de microsociedades «juvenis» , com graus significativos de autonomia em relação às «instituições adultas» , que se dotam de espaços e tempos específicos e que se configuram historicamente nos países ocidentais depois da segunda guerra mundial, coincidindo com grandes processos de mudança social no terreno económico educativo, do trabalho e ideológico.

Feixa, Carles, (1999) “Capítulo III. De culturas, subculturas y estilos”. Em: De Jóvenes, bandas

Feixa, Carles, (1999) “Capítulo III. De culturas, subculturas y estilos”. Em: De Jóvenes, bandas y tribus. Barcelona: Ariel, pp. 84 -105. Três cenários para abordar a articulação social das culturas juvenis: a. Cultura hegemónica b. Culturas parentais c. Culturas geracionais

Feixa, Carles, (1999) “Capítulo III. De culturas, subculturas y estilos”. Em: De Jóvenes, bandas

Feixa, Carles, (1999) “Capítulo III. De culturas, subculturas y estilos”. Em: De Jóvenes, bandas y tribus. Barcelona: Ariel, pp. 84 -105. Utilidade do conceito de microcultura: descreve o fluxo de significados e valores manejados por pequenos grupos de jovens na vida quotidiana. Exemplo: a banda: faria referencia aos grupos informais localizados de jovens das classes subalternas, que utilizam o espaço urbano para construir sua identidade social. Contracultura, propõe o autor, utilizá-lo-emos para referirnos a determinados momentos históricos em que alguns sectores juvenis expressam de maneira explícita uma vontade impugnadora da cultura hegemónica, trabalhando na criação de instituições que se pretendem alternativas.

Feixa, Carles, (1999) “Capítulo III. De culturas, subculturas y estilos”. Em: De Jóvenes, bandas

Feixa, Carles, (1999) “Capítulo III. De culturas, subculturas y estilos”. Em: De Jóvenes, bandas y tribus. Barcelona: Ariel, pp. 84 -105. As culturas juvenis podem analisar-se desde duas perspectivas: a. No plano das condições sociais b. No plano das imagens culturais

Feixa, Carles, (1999) “Capítulo III. De culturas, subculturas y estilos”. Em: De Jóvenes, bandas

Feixa, Carles, (1999) “Capítulo III. De culturas, subculturas y estilos”. Em: De Jóvenes, bandas y tribus. Barcelona: Ariel, pp. 84 -105. a. No plano das condições sociais Factores estruturadores das culturas juvenis: Geração Género Classe Território

Feixa, Carles, (1999) “Capítulo III. De culturas, subculturas y estilos”. Em: De Jóvenes, bandas

Feixa, Carles, (1999) “Capítulo III. De culturas, subculturas y estilos”. Em: De Jóvenes, bandas y tribus. Barcelona: Ariel, pp. 84 -105. b. No plano das imagens culturais O estilo pode definir-se como a manifestação simbólica das culturas juvenis, expressada num conjunto más o menos coerente de elementos materiais e imateriais, que os jovens consideram representativos da sua identidade como grupo. Há que fixar-se em como são organizados de modo activo e selectivo, como são apropriados, modificados, reorganizados e submetidos a processos de resignificação. O que faz um estilo é a organização activa de objectos com actividades e valores que produzem e organizam uma identidade de grupo

Feixa, Carles, (1999) “Capítulo III. De culturas, subculturas y estilos”. Em: De Jóvenes, bandas

Feixa, Carles, (1999) “Capítulo III. De culturas, subculturas y estilos”. Em: De Jóvenes, bandas y tribus. Barcelona: Ariel, pp. 84 -105. Análise de como se constrói um estilo Bricolage (pág. 98): reordenação de símbolos e objectos Homologia: identificação com objectos particulares. O estilo constitui uma combinação hierarquizada de elementos culturais: Linguagem Música Estética Produções culturais Actividades focais

Feixa, Carles, (1999) “Capítulo III. De culturas, subculturas y estilos”. Em: De Jóvenes, bandas

Feixa, Carles, (1999) “Capítulo III. De culturas, subculturas y estilos”. Em: De Jóvenes, bandas y tribus. Barcelona: Ariel, pp. 84 -105. A metáfora do relógio de areia Pág. 105.