Imperialismo ou Neocolonialismo Prof merson Vecchietti Colonialismo Neocolonialismo
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Imperialismo ou Neocolonialismo Prof. Émerson Vecchietti
Colonialismo Neocolonialismo Ou Imperialismo Século XV - XVIII XIX Locais América África e Ásia Objetivo Busca de metais preciosos (ouro e prata) e de produtos tropicais inexistentes na Europa. Busca de matéria prima e mercado consumidor. Ideologia Cristianizar os Levar o progresso, tirar o povo da barbárie, levar o nativos da América conhecimento. Processos de independência Após Período Napoleônico Após Segunda Guerra Mundial
Se no final do século XVIII, a Inglaterra liderava a Revolução Industrial, na segunda metade do século XIX, outras potências impunham-lhe concorrência, entre as quais destacavam-se os Estados Unidos, a Alemanha e a frança. A concorrência promoveu a busca de mercado consumidor e a disputa de centros fornecedores de matéria-prima. Holdings: empresa possuidora de capital, com a qual controlavam outras empresas. Truste: fusão de várias empresas, apesar de elas ainda manterem sua autonomia. Cartéis: acordo entre empresas do mesmo ramo, visando a controlar os preços ou as cotas de produção.
O imperialismo apoiava-se segundo seus defensores, numa tríplice base. Politicamente: o país que possuísse muitas colônias ampliaria sua hegemonia perante seus adversários. Economicamente: o domínio sobre os territórios coloniais era uma “válvula de escape” para as indústrias, já que os territórios dominados eram convertidos em novos mercados consumidores e fornecedores de matéria-prima. Ideologicamente: (humanitário) na visão racista dos dominadores, era um dever das “raças” e “culturas superiores” civilizar os povos incultos das colônias. A “corrida imperialista” realizada pelos países europeus em direção à África teve início com a invasão francesa aos territórios da Argélia, da Tunísia e do Marrocos. As riquezas naturais, como ouro, cobre e diamante, e a grande extensão de terras para o cultivo atraíram a cobiça das grandes potências industriais da Europa. Sendo assim, os países ricos realizaram uma verdadeira corrida ao continente africano, ocupando quase todo esse vasto território, e disputaram entre si muitas colônias.
Guerra dos Bôeres. Um dos conflitos decorrentes das estratégias imperialistas ocorreu no Sul do continente africano, na região habitada pelos holandeses, conhecidos como bôeres. Após a determinação do Congresso de Viena (1815) de que a região seria concedida aos ingleses, os bôeres iniciaram uma migração para o Norte, fundando dois novos estados independentes.
A exploração inglesa na Índia. Com relação às ações imperialistas no continente asiático, devemos destacar a dominação inglesa na Índia. Desde o século XVII, a Inglaterra já atuava na Índia por meio da Companhia das Índias Orientais, empresa britânica que controlava o comércio de produtos indianos, como o algodão, o chá e o ópio. Guerra dos Cipaios: Era a denominação dos soldados indianos que, alistados no exército inglês, serviam militarmente aos ingleses. A revolta desses indianos tinham duas fortes motivações: se a graxa utilizada nos cartuchos fosse de porco, feria a crença dos soldados que eram muçulmanos (seguidores da religião islâmica), pois eles consideravam o porco um animal impuro. Se fosse de vaca, outro grupo se sentiria ofendido: os hinduístas (seguidores da religião hindu), que consideravam a vaca um animal sagrado
Reação anti-imperialista na China. Diferentemente da Índia, que foi explorada quase que exclusivamente pela Inglaterra, na China, houve uma verdadeira invasão estrangeira e a partilha de territórios ocorreu entre algumas potências do século XIX, como Estados Unidos, Japão, Rússia, Alemanha, França e Inglaterra. Guerra dos Boxeres. Ela teve início em um período de crise e se caracterizou como a organização da resistência e da luta contra os estrangeiros instalados na região. Hong Kong.
O caso Japonês. Mas a desenfreada exploração que se deu por estas bandas foi a partir da Rússia que construiu uma estrada de ferro ligando a Rússia européia até suas margens do Pacífico Oriental, com o objetivo de influenciar e dominar a Mongólia e a China. Já a entrada do Japão no grupo dos países imperialistas foi por pressão dos Estados Unidos e do Reino Unido de tempos. Sob muita pressão dos estadunidenses, o Japão governado formalmente por um monarca, mas quem tinha plenos poderes era o comandante das Forças Militares Japonesas, o Xogun, decidiu abrir alguns portos para os países ocidentais. Isso causou uma revolta por vários motivos na ilha, conhecido como Restauração Meiji, onde restaurava plenamente os poderes do imperador, que fez o Japão dar um salto no desenvolvimento industrial e econômico do país. Isso fez com que a concorrência entre Reino Unido, França, Rússia e os Estados Unidos ficasse mais acirrada e incluísse o Japão na disputa imperialista. Para tanto, o exército japonês invadiu a China e obteve sucesso em suas missões, anexando ao seu território a região correspondente à Manchúria, as atuais Coreias e a ilha de Formosa.
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