Henry Ford e a Linha de Montagem Henry

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Henry Ford e a Linha de Montagem Henry Ford (1863 -1947) foi precursor deste

Henry Ford e a Linha de Montagem Henry Ford (1863 -1947) foi precursor deste movimento que ocorreu junto ao Taylorismo. A linha de montagem móvel é o sistema de produção em que o produto em processo deslocase ao longe de um percurso, enquanto os operadores ficam parados. No começo de 1914, a Ford, pioneiramente adotou a linha de montagem móvel mecanizada para a montagem do chassis, que passou a consumir 1 hora e 33 minutos de trabalho em contraste com as 12 horas e 28 minutos necessárias no anterior – montagem artesanal.

Produção em Série ou de massa Na produção em série ou de massa, o

Produção em Série ou de massa Na produção em série ou de massa, o produto é padronizado em seu material, mão-de-obra, desenho e ao mínimo custo possível. A condição precedente, necessária e suficiente para a existência da produção em massa, é a capacidade de consumo em massa, seja real ou potencial. A condução-chave da produção em massa é a simplicidade. Três aspectos suportam o sistema: A progressão do produto através do processo produtivo é planejada, ordenada e contínua; O trabalho é entregue ao trabalhador em vez de deixá-lo com a iniciativa de ir buscá-lo; As operações são analisadas em todos os seus elementos constituintes.

Princípios do Fordismo Princípio de intensificação: consiste em diminuir o tempo de duração como

Princípios do Fordismo Princípio de intensificação: consiste em diminuir o tempo de duração como emprego imediato dos equipamentos e da matéria-prima e rápida colocação do produto no mercado. Princípio de economicidade : consiste em reduzir ao mínimo o volume do estoque da matéria-prima em transformação. Por meio deste princípio conseguiu fazer com que o trator ou automóvel fossem pagos a sua empresa antes de vencido o prazo de pagamento da matéria-prima adquirida, bem como do pagamento de salários. A velocidade de produção deve ser rápida.

Princípios do Fordismo Princípio da produtividade : consiste em aumentar a capacidade de produção

Princípios do Fordismo Princípio da produtividade : consiste em aumentar a capacidade de produção do homem no mesmo período (produtividade) por meio da especialização e da linha de montagem. Assim, o operário pode ganhar mais, em um mesmo período de tempo, e o empresário ter maior produção.

Observações importantes Em 1923 foram produzidos 2, 1 milhões de unidades do Modelo T.

Observações importantes Em 1923 foram produzidos 2, 1 milhões de unidades do Modelo T. Em 1926 a Ford montava automóveis em 19 paises além dos Estados Unidos. Henry Ford não fazia segredos das suas técnicas, que passaram a ser utilizadas por todas as empresas dos Estados Unidos.

INOVAÇÕES DE FORD Adotou o dia de trabalho em 8 horas Duplicou o valor

INOVAÇÕES DE FORD Adotou o dia de trabalho em 8 horas Duplicou o valor dos salários para 5 dólares por dia. Os concorrentes não gostaram. Achava que todos os funcionários deveriam comprar seu veículo. Lançou o manual do proprietário

Em 1908, quando teve sua primeira unidade vendida, o Ford T custava US$ 825,

Em 1908, quando teve sua primeira unidade vendida, o Ford T custava US$ 825, 00. Em 1925 o preço era de US$ 260, 00. Foi o Modelo T que tornou padrão o uso de direção do lado esquerdo em grande parte do mundo. O ditado que o Modelo T poderia “ser encomendado em qualquer cor, desde que preto”, vem em parte do fato de que 12 das 15 milhões de unidades produzidas eram pretas, e que as outras três milhões, produzidas em verde, vermelho e azul, eram tão escuras que dificilmente distinguiam-se dos pretos. . Ao longo dos quase 19 anos em que esteve em produção, saíram das fábricas da Ford um total de 15 milhões de Modelos T, número que só viria a ser batido em 1972 pelo VW Fusca.

Observações importantes A partir da década de 1970, iniciou-se uma revisão da doutrina de

Observações importantes A partir da década de 1970, iniciou-se uma revisão da doutrina de Ford, o chamado pósfordismo. Como características, esse novo modelo adotou a flexibilização nas relações de trabalho e de consumo, passando-se à conquista de mercados externos, à expansão de atividades para outros continentes e o "just in time", que determina que as empresas devem produzir de forma rápida, eficiente, enxuta e somente para atender demandas, sem a manutenção de grandes estoques.