Escatologia Aula 2 Ressurreio Aulas previstas 1 Parusia

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Escatologia Aula 2 Ressurreição Aulas previstas: 1. Parusia (8 slides) 2. Ressurreição (10 slides)

Escatologia Aula 2 Ressurreição Aulas previstas: 1. Parusia (8 slides) 2. Ressurreição (10 slides) 3. Morte (13 slides) 4. Céu (16 slides) 5. Inferno (9 slides) 6. Purgatório (12 slides)

Ressurreição 1 § Já no AT: AT Ez 37, 1 -12 (“Assim fala o

Ressurreição 1 § Já no AT: AT Ez 37, 1 -12 (“Assim fala o Senhor Yahvé a estes ossos: Eu farei que entre de novo o espírito em vós e revivereis”); Jb 19, 25 -26; -26 Dn 12, 25 ; 2 Mac 7 (os sete irmãos mártires); 2 Mac 12, 43 -44 (Judas e o sacrifício pelos mortos); etc. § No NT a Ressurreição de Cristoé o ponto central da fé, e a nossa Ressurreiçãoé afirmada várias vezes. Exemplos: § Jo 5, 29: 29 “virá tempo em que todos os que se encontram nos sepulcros ouvirão a Sua voz, e os que tiverem feito obras boas sairão para a ressurreição da vida, mas os que tiverem feito obras más sairão ressuscitados para a condenação”. § Jo 6, 54: 54 “Quem come a Minha carne e bebe o Meu sangue tem vida eterna, e Eu o ressuscitarei no último dia”.

Ressurreição 2 § A) A fé na Ressurreição do Senhorconsolidou-se em atmosfera de incredulidade:

Ressurreição 2 § A) A fé na Ressurreição do Senhorconsolidou-se em atmosfera de incredulidade: não só dos pagãos (S. Paulo em Atenas e diante de Festo e Agripa), mas também dos discípulos. § B) CCE 647 : “Acontecimento histórico comprovado pelo sinal do sepulcro vazio e pela realidade dos encontros dos Apóstolos com Cristo Ressuscitado, nem por isso a ressurreição deixa de estar, naquilo em que transcende e ultrapassa a história, no próprio centro do mistério da fé”. § C)Transcende o tempo, pois não é como a de Lázaro, mas uma Ressurreição gloriosa: que não morrerá.

Ressurreição § Cristo ressuscitado é princípio e fonte da nossa ressurreição futura: “Cristo ressuscitou

Ressurreição § Cristo ressuscitado é princípio e fonte da nossa ressurreição futura: “Cristo ressuscitou dos mortos, sendo Ele as primícias dos que morrem. . . Pois assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo” (1 Co 15, 20 -22). 20 -22 § Os nossos corpos ressuscitarão de modo similar ao Corpo de Cristo ressuscitado (vê- lo-emos ao tratar do Céu). § Rom 6, 4: 4 vínculo entre o Baptismo e a Ressurreição. 3

Ressurreição § Magistério: § 1) Todos os homens que morreram ressuscitarão no fim do

Ressurreição § Magistério: § 1) Todos os homens que morreram ressuscitarão no fim do mundo; § 2) Esta ressurreição será sem excepções: alcançará todos; § 3) Ressuscita-se com o mesmo corpo; § 4) Haverá um juízo: “os que tiverem feito boas obras sairão para a ressurreição da vida, mas os que tiverem feito obras más sairão ressuscitados para a condenação” (Jo 5, 29). 29 § Não há reencarnação: “está decretado que os homens morram uma só vez, e que, depois disso, se siga o juízo” (Heb 9, 27). 27 4

Ressurreição § A dimensão escatológica da existência cristã faz com que toda a vida

Ressurreição § A dimensão escatológica da existência cristã faz com que toda a vida humana adquira uma orientação de eternidade: somos peregrinos que viajam até à Casa de Deus Pai, Filho e Espírito Santo. Deus criou-nos para viver eternamente: “porque não temos aqui uma cidade permanente, mas vamos em busca da futura”. (Heb 13, 14). 14 § A esperança cristã está tão afastada de um espiritualismo “desencarnado” como de um compromisso exclusivamente terreno. § § Vemos a mão amorosa de Deus por detrás das contrariedades e da dor. § abandono alegre ao querer de Deus. Os acontecimentos históricos têm uma leitura diferente. 5

Ressurreição 6 Juízo final, 1 § Verdade de fé clara na Sagrada Escritura e

Ressurreição 6 Juízo final, 1 § Verdade de fé clara na Sagrada Escritura e Tradição. Exemplo: Mt 25, 31 -32 : “Quando, pois, vier o Filho do Homem na Sua majestade, e todos os anjos com Ele, então Se sentará sobre o trono de Sua majestade. Todas as nações serão congregadas diante d ’Ele e separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos”.

Ressurreição 7 Juízo final, 2 § Verdade definida pelo Magistério: Credos, Quicumque, Concílios de

Ressurreição 7 Juízo final, 2 § Verdade definida pelo Magistério: Credos, Quicumque, Concílios de Latrão IV (1215), Lion II (1274), Florença (1442), Trento (1545 -1563), Bula Benedictus Deus de Bento XII (1336), Professio fidei de Paulo VI (1968).

Ressurreição 8 Juízo final, 3 § CCE 1039 : “É perante Cristo, que é

Ressurreição 8 Juízo final, 3 § CCE 1039 : “É perante Cristo, que é a Verdade, que será definitivamente posta a descoberto a verdade da relação de cada homem com Deus. O Juízo final revelará até às suas últimas consequências o que cada um tiver feito ou deixado de fazer de bem durante a sua vida terrena”.

Ressurreição 9 Juízo final, 4 § CCE 1040 : “Nós ficaremos a saber o

Ressurreição 9 Juízo final, 4 § CCE 1040 : “Nós ficaremos a saber o sentido últimode toda a obra da criação e de toda a economia da salvação, e compreenderemos os caminhos admiráveis pelos quais a sua providência tudo terá conduzido para o seu fim último”.

Ficha técnica 10 § Bibliografia § Estes Guiões são baseados nos manuais da Biblioteca

Ficha técnica 10 § Bibliografia § Estes Guiões são baseados nos manuais da Biblioteca de Iniciación Teológica da Editorial Rialp (publicados em português pela editora Diel – www. dielnet. com) § Slides § Originais - D. Serge Nicoloff, disponíveis em www. agea. org. es (Guiones doctrinales actualizados) § Tradução para português europeu - disponível em inicteol. googlepages. com