Convoluo Discreta no Tempo Maneiras de calcular convoluo

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Convolução Discreta no Tempo Maneiras de calcular convolução: 1) Valores numéricos, útil para sequências

Convolução Discreta no Tempo Maneiras de calcular convolução: 1) Valores numéricos, útil para sequências de curta duração 1. a) Deslocando-se h[n] e somando parcelas (dá bom sentimento do processo físico) 1. b) Calculando valor da saída para cada n através do rebatimento de um dos sinais, deslocamento e multiplicação com o outro 2) Gráfica, usando-se a interpretação de “rebater” no tempo um dos sinais e gradualmente deslocá-lo. Tipicamente exige definição de intervalos 3) Analítica ou algebricamente, para se obter equações em forma fechada. Útil quando as

Cálculo da soma de convolução y[n] = x[n] * z[n] Passo 1: Troque a

Cálculo da soma de convolução y[n] = x[n] * z[n] Passo 1: Troque a variável independente dos sinais x[n] e z[n] de n para k criando x[k] e z[k] Passo 2: Escolha um sinal e o “rebata” em relação ao eixo das ordenadas, criando x[-k] ou z[-k]. Este será o sinal que irá se mover. Passo 3: Para cada valor de n de interesse, calcule y[n] movendo o sinal x[-k + n] ou z[-k + n] para a devida posição, multiplique as amostras para todos os valores de k e some essas parcelas, implementando o abaixo (que usa h[n] ao invés de z[n]). Inicie por n=0 para pegar sentimento.

Cálculo da integral de convolução y(t) = x(t) * z(t) Passo 1: Troque a

Cálculo da integral de convolução y(t) = x(t) * z(t) Passo 1: Troque a variável independente dos sinais x(t) e z(t) de t para t criando x(t) e z(t) Passo 2: Escolha um sinal e o “rebata” em relação ao eixo das ordenadas, criando x(-t) e z(-t). Este será o sinal que irá se mover. Passo 3: Para cada valor de t de interesse, calcule y(t) movendo o sinal x(-t + t) ou z(-t + t) para a devida posição, multiplique as amostras para todos os valores de t e integre o sinal resultante, implementando o abaixo (que usa h(t) ao invés de z(t)). Inicie por t=0 para pegar sentimento.

Fatos sobre convolução Para duas sequências de duração finita, com N 1 e N

Fatos sobre convolução Para duas sequências de duração finita, com N 1 e N 2 amostras não-nulas (e contíguas), a convolução tem N 1+N 2 -1 amostras não-nulas Qualquer sinal convoluído com um impulso é o próprio sinal, com a origem (n=0 ou t=0) deslocado para a posição do impulso e escalado pela amplitude ou área do impulso

Os 5 intervalos da convolução 1 o: não há superposição. Sinal que se desloca

Os 5 intervalos da convolução 1 o: não há superposição. Sinal que se desloca ainda não “entrou” 2 o: sinal que se desloca já entrou mas o sinal mais curto não está totalmente “dentro” do outro 3 o: o sinal mais curto está totalmente “dentro” do outro 4 o: sinal que se desloca já saiu mas ainda não está totalmente “fora” 5 o: não há superposição. Sinal que se desloca “saiu” completamente

Calculando convolução via valores numéricos

Calculando convolução via valores numéricos

Calculando convolução graficamente

Calculando convolução graficamente

Calculando convolução algebricamente

Calculando convolução algebricamente

Sites com Applets de Convolução http: //wwwrohan. sdsu. edu/~jiracek/DAGSAW/4. 3. html http: //math. haifa.

Sites com Applets de Convolução http: //wwwrohan. sdsu. edu/~jiracek/DAGSAW/4. 3. html http: //math. haifa. ac. il/robotics/Background/Conv olution/node 4. html http: //www. jhu. edu/signals/discreteconv 2/index. html

Convolução em Tempo Contínuo Material retirado do MIT: Oppenheim_res-6 -007 -spring-2011contentslecturenotesMITRES_6_007 S 11_lec 04.

Convolução em Tempo Contínuo Material retirado do MIT: Oppenheim_res-6 -007 -spring-2011contentslecturenotesMITRES_6_007 S 11_lec 04. pdf