CONTAMINAO DAS GUAS SUPERFICIAIS POR AGROTXICOS EM DIFERENTES

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CONTAMINAÇÃO DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS POR AGROTÓXICOS EM DIFERENTES SISTEMAS DE USO E MANEJO AGRÍCOLA

CONTAMINAÇÃO DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS POR AGROTÓXICOS EM DIFERENTES SISTEMAS DE USO E MANEJO AGRÍCOLA José Augusto M. de CASTRO LIMA; Danilo Rheinheimer dos SANTOS; Marília Camotti BASTOS; Jérôme LABANOWSKI; Maria Alice SANTANNA.

Figura 1. Variação anual normalizada pelo ano de 2000, da área plantada de lavouras

Figura 1. Variação anual normalizada pelo ano de 2000, da área plantada de lavouras temporárias (IGBE, 2017), produção de grãos (CONAB, 2017), comercialização de princípios ativos de agrotóxicos (IBAMA, 2016), o consumo médio de princípios ativos de agrotóxicos por hectare entre os anos de 2000 – 2014 no Brasil. (CASTRO LIMA, 2017). 2

Objetivos Avaliar a transferência de agrotóxicos utilizados em diferentes sistemas de uso e manejo

Objetivos Avaliar a transferência de agrotóxicos utilizados em diferentes sistemas de uso e manejo agrícola para as águas da rede fluvial de uma bacia hidrográfica rural do RS 3

Metodologia 4

Metodologia 4

Sistema de Amostragem Figura 2: Polar organic chemical integrative sampler - POCIS. Fonte: http:

Sistema de Amostragem Figura 2: Polar organic chemical integrative sampler - POCIS. Fonte: http: //www. affinisep. fr/echantillonneurs-passifs/ Tempo de exposição: 14 dias Época: Outono (Menor utilização de agrotóxicos) Princípios ativos: 23 Ingredientes Ativos 5

Resultados: Ocorrência Figura 3 - Frequência de detecção agrotóxicos em águas superficiais utilizando POCIS

Resultados: Ocorrência Figura 3 - Frequência de detecção agrotóxicos em águas superficiais utilizando POCIS – Oasis HLB 6 na rede fluvial do Rio Guaporé, Brasil.

Efeito espacial Tabela 1. Resultados do teste Mann-Whitney U para testar a hipótese que

Efeito espacial Tabela 1. Resultados do teste Mann-Whitney U para testar a hipótese que cada agrotóxico advém de poluções (Norte e Sul) com igual distribuição associando aos valores das medianas águas da bacia hidrográfica do Rio Guaporé, Brasil Princípio Ativo ∑ ∑ Rank 2 Rank 1 N S U Z Mediana p-level a SUL NORTE (µg g-1) S N 2, 4 D 54. 0 66. 0 18. 0 1. 157 0. 2472 244, 0 111, 2 7 8 Atrazina 72. 0 48. 0 20. 0 -0. 925 0. 3545 45, 5 34, 9 7 8 32, 0 17, 6 7 8 Deetil- 52. 0 68. 0 16. 0 1. 388 0. 1649 Simazina 70. 0 50. 0 22. 0 -0. 694 0. 4875 13, 3 9, 8 7 8 Carbendazim 88. 0 32. 0 4. 0 -2. 777 0. 0055 9, 0 15, 0 7 8 Epoxiconazol 80. 0 40. 0 12. 0 -1. 852 0. 0641 0, 0 1, 1 7 8 Tebuconazol 85. 0 35. 0 7. 0 -2. 430 0. 0151 1, 3 4, 8 7 8 Imidacloprido 69. 0 51. 0 23. 0 -0. 578 0. 5628 7, 8 6, 9 7 atrazina 7 8

Conclusões § Água do Rio Guaporé e de seus afluentes: contaminada com 2, 4

Conclusões § Água do Rio Guaporé e de seus afluentes: contaminada com 2, 4 -D, atrazina, simazina, deetil-atrazina, carbendazim, epoxiconazol, tebuconazol e imidacloprido. § Região Norte (cultivo de soja em SPD): maiores teores de fungicidas nas águas da rede fluvial. Região Sul: os herbicidas apresentaram maiores concentrações. As águas da rede fluvial do Rio Guaporé estão contaminadas por agrotóxicos mesmo no período de menor aplicação. 8

OBRIGADO PELA ATENÇÃO ! jose. augusto@ifal. edu. br 9

OBRIGADO PELA ATENÇÃO ! jose. augusto@ifal. edu. br 9