Redes para Automao Industrial Captulo 1 Automao Industrial

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Redes para Automação Industrial Capítulo 1: Automação Industrial - Evolução Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN

Redes para Automação Industrial Capítulo 1: Automação Industrial - Evolução Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN 2005. 1

Visão Geral da Automação Industrial Desafio de integração de informação

Visão Geral da Automação Industrial Desafio de integração de informação

Níveis de Abstração do Problema Nível de Gerência Nível de Supervisão Nível de Rede

Níveis de Abstração do Problema Nível de Gerência Nível de Supervisão Nível de Rede de Comunicação Nível de Controle Direto: PC, CLP Nível de Sensores e Atuadores Nível de Processos Físicos Geração de informação estratégica Visualização, configuração e armazenamento e variáveis Tecnologias e protocolos de comunicação Algoritmos PID, fuzzy, lógica de relé, etc Eletrônica de potência, transdutores, acio. pneumático, etc Motores, robôs, caldeiras, etc.

Tele típica de um Sistema Supervisório

Tele típica de um Sistema Supervisório

Controle por Computador

Controle por Computador

Evolução da Estrutura de Automação • • Controle de set-point Controle Direto Controle Ponto-a-Ponto

Evolução da Estrutura de Automação • • Controle de set-point Controle Direto Controle Ponto-a-Ponto SDCD (sistemas Digitais de Controle Distribuídos)

Estratégia de Controle Direto

Estratégia de Controle Direto

Estratégia Ponto-Ponto

Estratégia Ponto-Ponto

SDCD • A filosofia do sistema de controle digital distribuído é a de dividir

SDCD • A filosofia do sistema de controle digital distribuído é a de dividir os equipamentos em vários módulos funcionalmente distintos: processo, controle, operação, gerenciamento e comunicação.

SDCD –Visão Geral

SDCD –Visão Geral

SDCD – Visão Técnica

SDCD – Visão Técnica

SDCD - Estação de Operação

SDCD - Estação de Operação

 • SDCD – evolução da instrumentação – funções dos instrumentos (condicionamento de sinal,

• SDCD – evolução da instrumentação – funções dos instrumentos (condicionamento de sinal, controle e display) foram distribuídas geograficamente. – substitui instrumentos analógicos, para aplicações de controle contínuo PID. – Poderosa interface homem máquina.

CLP X SDCD • CLP era usado para aplicações com muita lógica, intertravamento e

CLP X SDCD • CLP era usado para aplicações com muita lógica, intertravamento e seqüencial. • SDCD era usado para o controle PID do processo contínuo. • SDCD fazia o controle regulatório do processo e o CLP fazia o controle de alarme e intertravamento do processo.

CLP X SDCD • SDCD começaram a incorporar atividades de controle liga desliga no

CLP X SDCD • SDCD começaram a incorporar atividades de controle liga desliga no seus sistemas • CLP também incorporaram o bloco PID em sua configuração e usando a estação de operação de um CP, roda aplicativos de controle supervisório.

CLP X SDCD • CLP pode fazer tudo o que o SDCD pode fazer.

CLP X SDCD • CLP pode fazer tudo o que o SDCD pode fazer. • O que o usuário deve decidir é como facilmente e quanto custa para cada sistema satisfazer as exigências do sistema de controle, como definido na cotação

Redes de Barramento de Campo

Redes de Barramento de Campo

Evolução da Automação Industrial

Evolução da Automação Industrial