QUALIS REFERNCIA CAPES Em Avaliao A classificao vigente

QUALIS REFERÊNCIA - CAPES Em Avaliação

A classificação vigente do Qualis é baseada em diversos fatores ◦ Indicadores bibliométricos ◦ Presença em bases indexadoras ◦ Critérios qualitativos: - existência de editor responsável, conselho editorial, - ISSN, - linha editorial, - normas de submissão, - avaliação por pares, - afiliação institucional de autores, - resumo, palavras-chaves e títulos em português e em inglês, - disponibilização on-line, - periodicidade - valoração de periódicos das áreas

Problemas enfrentados atualmente Classificações distintas para um mesmo periódico entre as áreas Diversidade de critérios utilizados para classificação Não há comparabilidade entre áreas

Distribuição de periódicos nos estratos Qualis 2013 -2016 – todas as áreas 14000 12000 11888 Nr. periódicos 10000 8000 6853 6000 4371 4000 2544 1306 2000 494 150 8 7 8 0 1 2 3 4 5 6 Periodicos distribuidos nos 7 ou 8 estratos entre as áreas 158 0, 6% Nr. estratos Periodicos em apenas 1 área 9275 78% Periodicos em mais de 1 área com mesmo estrato 2613 22% Periodicos com classificações totalmente diferentes 4207 15% (2 áreas, 2 estr; 3 áreas, 3 estr, 4 x 4, 5 x 5, 6 x 6, 7 x 7)

Proposta do GT UMA classificação por periódico Atribuída por uma Área mãe Qualis referência A partir de um Baseado em Indicadores bibliométricos

Proposta do GT Princípio 1. Uma classificação por periódico Cada periódico receberá apenas uma classificação, que será atribuída por sua área mãe

Proposta do GT Princípio 2. Consideração da área mãe periódico Mesmo que o periódico seja informado por programas de mais de uma área, ele aparecerá apenas uma vez na planilha em que a área for considerada como “mãe”. O que é a área mãe? É aquela que tiver tido o maior número de publicações nos anos de 2017 e 2018. Nos casos de empate, será considerada área mãe aquela em que o número de publicações no periódico for mais representativo em relação ao total de produções da área.

Proposta do GT Princípio 3. Qualis referência A classificação referência é dada por meio de uma metodologia que considera indicadores objetivos e um modelo matemático. Portanto, as áreas já recebem a lista de periódicos com uma pré-classificação A área poderá propor modificações ao estrato referência, dentro das regras: 20% dos estratos podem ser alterados em até 1 nível (para cima ou para baixo) e 10% dos estratos podem ser alterados em até 2 níveis.

Proposta do GT Princípio 4. Uso de indicadores bibliométricos O cálculo do Qualis referência é feito utilizando-se indicadores bibliométricos e seus percentis Web of Science Fator de Impacto (FI) Scopus Cite. Score Google Scholar

Metodologia Verificado o valor do indicador bibliométrico disponível (Cite. Score, Fator de Impacto JIF e h 5 do Google) e o percentil de cada um, dentro de cada categoria de área Nos casos em que o periódico possui Cite. Score e/ou JIF, é considerado para fins de estratificação o maior valor de percentil entre eles; Nos casos em que o periódico não possui Cite Score e/ou JIF, é verificado o valor do índice h 5 do Google. ◦ Para que haja uma correlação entre os indicadores, foi feito um modelo de regressão que faz a relação entre valores de h 5 e Cite. Score. Assim, para periódicos que só possuem h 5, é possível estimar um valor correspondente de percentil. ◦ Periódicos com percentil imputado pelo h 5 poderão ter trava definida em estrato específico, determinado por cada área de avaliação ou grupos de áreas, a fim de evitar sobrevalorizar periódicos que não estejam nos indexadores internacionais

Operacionalização

Operacionalização

Operacionalização Scopus Sources https: //www. scopus. com/sources? sort. Field=citescore&sort. Direction=desc&is. Hidden. Field=fal se&field=issn&issn=0148 -0227&issn=01480227&issn=%0900002010&issn=0102%3 D 9304&issn=0101 -9082&issn=2176 -6142&issn=%091646 -8872&issn=18120806&issn=2324 -8858&issn=2176 -1892&issn=0003 -4010&issn=1413 -4853&issn=00027014&issn=0102 -7786&issn=1844 -489 X&issn=0000 -2009&issn=0000 -2011&issn=12141119&issn=15207439&_open. Access=on&_count. Check=on&count=0&count. Field=documents. Min&_best. Percen tile=on&_quartile=on&_quartile=on&_type=on&_type=on&year=2017&offset=&results. Per. Page=20

Estrato referência O estrato referência é calculado por intervalos iguais (12, 5%) do percentil final, resultando em 8 classes com os seguintes recortes: a) 87, 5 define valor mínimo do 1º estrato (A 1) b) 75 define valor mínimo do 2º estrato (A 2) c) 62, 5 define valor mínimo do 3º estrato (A 3) d) 50 define valor mínimo do 4º estrato (A 4) e) 37, 5 define valor mínimo do 5º estrato (B 1) f) 25 define valor mínimo do 6º estrato (B 2) g) 12, 5 define valor mínimo do 7º estrato (B 3) h) Valor máximo do 8º estrato inferior a 12, 5 (B 4)

CLASSIFICAÇÃO NA ÁREA DE GEOCIÊNCIAS ÁREA MÃE GEOCIÊNCIAS – Comissão: Professor Tércio Ambrizzi - Coordenador de Área; Professor Edson Mitishita - Coordenador Adjunto de Programas Profissionais; Professor Ari Roisemberg – UFRGS; Professor Elton Luiz Dantas – UNB. - 340 Periódicos de um total de 1000 (Área de Geociências); - 85% da classificação de referência foi aceita pela Comissão; - Alterou 13% no limite de um estrato; - Alterou 1, 8% no limite de dois estratos; - De 69 periódicos, classificados pelo GT no estrato C, vinte (20) foram reclassificados; - De forma geral os periódicos, com índices bibliométricos, aumentaram os seus extratos, se comparado com o QUALIS vigente.

CLASSIFICAÇÃO DA CLASSE C - O periódico foi reclassificado na classe B 4 se estava cadastrado na base de dados do DOAJ (Directory Of Open Access Journals) ou pertencia a uma editora internacional consagrada; - De um total de 70 periódicos, 20 foram reclassificados com base nesse critério; - Sendo um periódico recentemente cadastrado na base do Scopus, o mesmo foi reclassificado na Classe B 3; - De 20 periódicos, somente 03 com essa condição.

CLASSIFICAÇÃO PERCENTIL IMPUTADO PELO h 5 - A classificação de um periódico, realizada pelo GT com base no percentil imputado, não poderá ser superior a Classe B 3; - Três periódicos foram reclassificados com essa condição; - Periódico no Qualis de referência, na Classe B 3 via o percentil imputado e não cadastrado na base de dados do DOAJ, foi reclassificado para a classe B 4; - Onze periódicos foram enquadrados nessa condição;

OUTROS CRITÉRIOS EMPREGADOS NA CLASSIFICAÇÃO - Periódico no Qualis de referência, na Classe B 4 via a metodologia de classificação proposta pelo GT periódico, foi reclassificado para a Classe B 3 se cadastrado na base de dados do Scopus; - Três periódicos foram reclassificados com essa condição; - Periódico nacional no Qualis de referência, tradicional e qualificado para a divulgação de artigos nas subáreas de Geociências e cadastrado nas bases de dados do Scopus e do Scielo, foi reclassificado com um nível acima da classificação de referência; - Três periódicos foram enquadrados nessa condição.

CONDIÇÕES PARTICULARES - Um periódico internacional, tradicional e altamente qualificado para a divulgação de artigos na Área de Geociências, foi reclassificado com um nível acima da classificação de referência; - Sete periódicos nacionais, tradicionais e qualificados para a divulgação de artigos em subáreas das Geociências, foram reclassificados com um nível acima da classificação de referência.

FALHA NO PROCESSO - Não fixar o número máximo de alteração de nível para a Classe C