Ecologia de Comunidades O conceito de Comunidade Profa

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Ecologia de Comunidades O conceito de Comunidade Profa. Dra. Gabriela Paise URCA – Lab.

Ecologia de Comunidades O conceito de Comunidade Profa. Dra. Gabriela Paise URCA – Lab. Ecologia de Mamíferos

Dois conceitos de “Comunidade”

Dois conceitos de “Comunidade”

Comunidade é. . . Um conjunto de espécies que ocorrem juntas no espaço e

Comunidade é. . . Um conjunto de espécies que ocorrem juntas no espaço e no tempo (Begon et al. 1996) a a a b e b c f U t 1 b d b a d g

Comunidade é. . . Uma associação de populações interatuantes (Ricklefs 1993) a b c

Comunidade é. . . Uma associação de populações interatuantes (Ricklefs 1993) a b c d e f g h i + + - - - + + - 0 - - + + - - + - 0 - + 0 + + - - - + + 0 + - + 0 - - + + 0 - + - - - +

A natureza da comunidade Superorganismo x Conceito Individualista

A natureza da comunidade Superorganismo x Conceito Individualista

Comunidade fechada (Clements 1916) abundância Gradiente ambiental

Comunidade fechada (Clements 1916) abundância Gradiente ambiental

Comunidade aberta (Gleason 1926) Abundância Gradiente ambiental

Comunidade aberta (Gleason 1926) Abundância Gradiente ambiental

Como uma comunidade se forma ?

Como uma comunidade se forma ?

A formação das comunidades Espécies da região ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXYZ Limitações na dispersão Espécies da localidade

A formação das comunidades Espécies da região ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXYZ Limitações na dispersão Espécies da localidade A CD FGHIJK MNO QRSTUVX

Espécies da localidade A CD FGHIJK MNO QRSTUVX Limitações fisiológicas Espécies fisiologicamente aptas A

Espécies da localidade A CD FGHIJK MNO QRSTUVX Limitações fisiológicas Espécies fisiologicamente aptas A CD G I K MNO QR TU X

Espécies fisiologicamente aptas A CDE G I K MNO QR TU X Interações ecológicas

Espécies fisiologicamente aptas A CDE G I K MNO QR TU X Interações ecológicas Comunidade final A CDE I MNO U

Comunidade A CDE I MNO pesquisa COMUNIDADE U

Comunidade A CDE I MNO pesquisa COMUNIDADE U

Como delimitar uma comunidade na prática ?

Como delimitar uma comunidade na prática ?

Como delimitar uma comunidade na prática ? CORTE ESPACIAL Delimitação arbitrária (1 ha de

Como delimitar uma comunidade na prática ? CORTE ESPACIAL Delimitação arbitrária (1 ha de Floresta) Delimitação natural (1 lago) CORTE TEMPORAL Atemporal (uma única visita) Temporal (um horário, uma estação, um ano)

Como delimitar uma comunidade na prática ? CORTE TAXONÔMICO (Taxocenose: grupo espécies de uma

Como delimitar uma comunidade na prática ? CORTE TAXONÔMICO (Taxocenose: grupo espécies de uma mesma linhagem evolutiva) Gênero Família Ordem CORTE ECOLÓGICO (Guildas: grupo espécies utilizam recurso da mesma forma) Frugívoros Polinizadores Herbívoros

Como delimitar uma comunidade na prática ? CORTE MORFOLÓGICO Árvores com tronco > 10

Como delimitar uma comunidade na prática ? CORTE MORFOLÓGICO Árvores com tronco > 10 cm de diâmetro Plantas até 2 m de altura CORTE FISIOLÓGICO Plantas C 3 “plantas de sombra” / C 4 “plantas de sol”

Ecologia de comunidades OBJETIVOS: 1) Revelar padrões comunitários 2) Entender os seus processos geradores

Ecologia de comunidades OBJETIVOS: 1) Revelar padrões comunitários 2) Entender os seus processos geradores

Padrões Comunitários Diversidade aumenta em direção aos trópicos Distribuições de abundância são log-normais Composição

Padrões Comunitários Diversidade aumenta em direção aos trópicos Distribuições de abundância são log-normais Composição se modifica com a sucessão Complexidade afeta a estabilidade Cadeias tróficas são curtas

Redundância funcional Dados Espécies Interações Espécies-chave Interações

Redundância funcional Dados Espécies Interações Espécies-chave Interações

Processos Comunitários Competição interespecífica Predação Mutualismo Dispersão Fatores abióticos

Processos Comunitários Competição interespecífica Predação Mutualismo Dispersão Fatores abióticos

Abordagens de estudo

Abordagens de estudo

As principais abordagens utilizadas são: Observação Qualitativa e/ou quantitativa Experimentação Sempre envolve manipulação Comparação

As principais abordagens utilizadas são: Observação Qualitativa e/ou quantitativa Experimentação Sempre envolve manipulação Comparação Envolvendo várias comunidades Simulação Criando-se comunidades virtuais

FIM

FIM