CURSO PRTESE DENTRIA Ano Lectivo 20082009 1ANO 1

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CURSO: PRÓTESE DENTÁRIA Ano Lectivo 2008/2009 1ºANO/ 1 º SEMESTRE ENCERAMENTO PROGRESSIVO I

CURSO: PRÓTESE DENTÁRIA Ano Lectivo 2008/2009 1ºANO/ 1 º SEMESTRE ENCERAMENTO PROGRESSIVO I

Oclusão Dente-Dente n Outra forma de oclusão, bem menos encontrada nas definições naturais, é

Oclusão Dente-Dente n Outra forma de oclusão, bem menos encontrada nas definições naturais, é o esquema cúspide com fossa, no qual cada cúspide de apoio ou parada em cêntrica se aloja na fossa oclusal do dente oposto, de modo que cada dente oclua com apenas um dente antagonista, criando assim um tipo de oclusão dente. n Deve ser usado este esquema, apenas quando se restaura muitos dentes contíguos e os dentes opostos a eles, o que normalmente ocorre nas reabilitações extensas.

n A oclusão dos dentes posteriores pode ser do tipo dente-a-dente quando os dentes

n A oclusão dos dentes posteriores pode ser do tipo dente-a-dente quando os dentes inferiores apresentam um diâmetro mésiodistal grande em relação aos superiores e diante de uma disto-oclusão apresentam um engrenamento dente-a-dente onde se deve considerar modificações na sobreposição vertical e da existência de um diastema que pode ocorrer entre o incisivo lateral e o canino

n Contando com a colaboração e incentivo de Charles E. Stuart, o reabilitador Peter

n Contando com a colaboração e incentivo de Charles E. Stuart, o reabilitador Peter K. Thomas, desenvolveu uma técnica de enceramento progressivo, onde se pode estudar um tipo de oclusão muito interessante, em que o relacionamento ocorre dente-a-dente, onde a relação é sempre cúspide-fossa, e, onde através deste conceito, pode-se reconstruir a coroa de um dente;

n Por outro lado, a oclusão cúspide-fossa (dente a dente) dá uma excelente distribuição

n Por outro lado, a oclusão cúspide-fossa (dente a dente) dá uma excelente distribuição de forças oclusais no sentido axial e estabilidade dos dentes, já que nesta relação oclusal todas as cúspides cêntricas ocluem com uma fossa. Assim, uma cúspide de suporte, no fechamento, é mantida normalmente em posição firme e precisa, por três pontos de contacto oclusal, sendo este conceito de tripoidismo.

n Neste tipo de oclusão cada dente oclui com apenas um dente antagonista e

n Neste tipo de oclusão cada dente oclui com apenas um dente antagonista e o relacionamento oclusal ocorre sempre cúspide com fossa, dentro das considerações a seguir:

Por Vestibular Cúspide Vestibular do Primeiro Pré-molar Inferior n Entra em contacto de oclusão

Por Vestibular Cúspide Vestibular do Primeiro Pré-molar Inferior n Entra em contacto de oclusão com a fossa mesial do primeiro pré-molar superior apresentando três pontos de oclusão que formam o tripoidismo. Cúspide Vestibular do Segundo Pré-molar Inferior n Oclui com a fossa mesial do segundo pré-molar superior, formando três pontos. Cúspide Mésio-Vestibular do Primeiro Molar Inferior n Contacta na fossa mesial do primeiro molar Superior.

Por Vestibular Cúspide Mediana do Primeiro Molar Inferior n Apresenta oclusão com a fossa

Por Vestibular Cúspide Mediana do Primeiro Molar Inferior n Apresenta oclusão com a fossa central do primeiro molar superior. Cúspide Disto-Vestibular do Primeiro Molar Inferior n Estabelece contactos oclusais com a fossa distal do primeiro molar superior. n Os segundos e terceiros molares inferiores repetem o relacionamento oclusal com os seus antagonistas de maneira idêntica ao primeiro molar inferior quando oclui com o primeiro molar superior.

Por Lingual n Igualmente as cúspides palatinas dos dentes superiores estabelecem uma relação de

Por Lingual n Igualmente as cúspides palatinas dos dentes superiores estabelecem uma relação de oclusão com as fossas opostas dos dentes, configurando o conceito de cúspidefossa na oclusão dente-dente com três pontos de oclusão (tripoidismo). Cúspide Palatina do Primeiro Pré-molar Superior n Entra em contacto com a fossa distal do primeiro pré-molar inferior. Cúspide Palatina do Segundo Pré-molar Superior n Estabelece contactos oclusais com a fossa distal do segundo pré-molar inferior.

Por Lingual Cúspide Mésio-Palatina do Primeiro Molar Superior n Oclui com a fossa central

Por Lingual Cúspide Mésio-Palatina do Primeiro Molar Superior n Oclui com a fossa central do primeiro molar inferior. Cúspide Disto-Palatina do Primeiro Molar Superior n Contacta com a fossa distal do primeiro molar inferior. n Os segundos e terceiros molares superiores repetem o relacionamento oclusal com os seus antagonistas de maneira idêntica ao do primeiro molar superior com o primeiro molar inferior.

n Por ter duas cúspides palatinas nos molares superiores, e no dente inferior ter

n Por ter duas cúspides palatinas nos molares superiores, e no dente inferior ter três fossas, observa-se que a fossa mesial dos molares inferiores não recebem cúspide oposta. n Resumindo neste esquema oclusal dente-dente, todos os contactos das cúspides cêntricas, conforme a figura, ocorrem em três pontos de oclusão, de modo que haja sempre o tripoidismo.

FIM

FIM