Captulo IV O Investimento Direto Estrangeiro NEGGIOS INTERNACIONAIS

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Capítulo IV O Investimento Direto Estrangeiro NEGÓGIOS INTERNACIONAIS

Capítulo IV O Investimento Direto Estrangeiro NEGÓGIOS INTERNACIONAIS

SUMÁRIO ü Introdução ü Importância do IDE ü Motivos para o IDE ü Teorias

SUMÁRIO ü Introdução ü Importância do IDE ü Motivos para o IDE ü Teorias explicativas do IDE ü Benefícios do IDE ü Notas finas ü Sugestões de pesquisa e leitura

1. Introdução O investimento direto estrangeiro IDE envolve a posse e controle de uma

1. Introdução O investimento direto estrangeiro IDE envolve a posse e controle de uma empresa, ou parte dela num país estrangeiro. As operações de IDE são acompanhadas por alguma transferência: recursos tecnológicos, humanos, de tecnologia, marcas e outros para o estrangeiro. O fundamental para distinguir IDE de outras formas de operação é que a empresa tem o controle sobre ativos no exterior. Esta concepção permite distinguir de outros tipos de investimento – os investimentos de carteira – que são de curto prazo e visam ganhos de curto prazo ou imediato. Este é o caso quando uma empresa adquire ações de uma empresa no estrangeiro.

O FMI define o IED como sendo: “Os investimentos efetuados com fim de adquirir

O FMI define o IED como sendo: “Os investimentos efetuados com fim de adquirir um interesse duradouro numa empresa que exerce atividades no território de uma economia diferente da do investidor, com o objetivo de este ter um poder de decisão efetivo na gestão da empresa. As entidades ou grupos de entidades que efetuam os investimentos são chamados de investidores diretos e as empresas nas quais os investimentos diretos são efetuados são designadas por empresas de investimento direto. ”

2. Importância do IDE ü Empresas realizam IDE tornam-se multinacionais (EMNs) ü IDE engloba

2. Importância do IDE ü Empresas realizam IDE tornam-se multinacionais (EMNs) ü IDE engloba o controle de uma empresa, ou parte dela no estrangeiro ü Atenção especial aos fluxos e stocks de IDE pelo seu crescimento, que nos últimos anos tem ultrapassado o do comércio internacional ü Parte do IDE flui para a Ásia, apesar dos riscos políticos em muitos países da região ü A China tem maior capacidade de atração, pela dimensão do mercado interno, as reformas políticas e legais em curso ü Modernização agressiva de sua rede de infra-estruturas ü OBS: O IDE não é a única forma de expansão internacional; ü OBS: As EMNs alegam dificuldades culturais, corrupção e carência de talento de gestão, além de dificuldades legais que criam obstáculos aos investimentos.

Importância do IDE Cinco países – EUA, Japão, Alemanha, Inglaterra e França – representam

Importância do IDE Cinco países – EUA, Japão, Alemanha, Inglaterra e França – representam 50% dos stocks de IDE de saída. Em 1960, os EUA eram responsáveis por cerca de metade de todo IDE mundial, mas em 2008 por pouco mais de 15%. Entre 1960 e 1985, Alemanha e Japão aumentaram seus investimentos no estrangeiro. O Japão investiu até 1990, mas depois baixou o volume de investimentos, fruto de crises econômicas internas e da crise financeira asiática de 1998. Tabela 4. 1 Maiores investidores estrangeiros 1960 – 2008 (em %) País 1960 1975 1990 2008 EUA 47, 1 44 23, 7 16, 7 França 6, 1 3, 9 6 11, 8 Alemanha 1, 2 6, 5 8, 3 8, 4 Japão 0, 7 5, 7 11, 1 6, 8 Inglaterra 18, 3 13, 1 12, 6 5, 9 73, 4 73, 1 Total 61, 7 49, 4 Cerca de 15% dos investimentos estrangeiros mundiais (acumulados) estão agora nos países em vias de desenvolvimento. Em parte, este acréscimo dos investimentos nos países mais pobres é justificado pela deslocalização da produção de atividades industriais mão-de-obra intensivas, especialmente para a China. A UE tem mantido a sua quota mundial como investidor no estrangeiro, mas a quota dos EUA declinou. Os países da UE são, atualmente os principais investidores no estrangeiro, ultrapassando os EUA como investidor na América Latina. Os EUA permanece como o principal investidor individual no estrangeiro. Os fluxos e stocks de IDE concentram-se nos países desenvolvidos e sobretudo nos países da Tríade – Europa, EUA e Japão.

3. Motivos para o IDE O IDE pode ter múltiplos motivos, como sejam: 1)

3. Motivos para o IDE O IDE pode ter múltiplos motivos, como sejam: 1) 2) 3) 4) 5) 6) 7) O acesso a mercados; O acesso a tecnologia; O acesso a fatores produtivos; A diversificação e redução dos riscos; A exploração de competências e/ou vantagens específicas da empresa; A exploração do ciclo de vida do produto; A reação a movimentação dos concorrentes etc.

CONCEITO O IDE TEM VANTAGENS FACE A OUTRAS FORMAS DE OPERAÇÃO. ü Possibilita uma

CONCEITO O IDE TEM VANTAGENS FACE A OUTRAS FORMAS DE OPERAÇÃO. ü Possibilita uma atuação completa e concretada a nível de gestão, MKT, tecnologia e recursos humanos; ü Possibilita à empresa explorar melhor as suas vantagens competitivas no mercado alvo; ü Possibilita uma redução dos custos de servir o mercado alvo face à alternativa de exportação (custos de transporte, direitos aduaneiros, etc); ü Permite evitar eventuais quotas à importação; ü Permite ultrapassar uma capacidade de produção limitada; ü Permite maior adaptação do produto ao mercado local; ü Permite maior aprendizagem dos gostos e preferências e requisitos do mercado-alvo.

Tabela 4. 4 Motivações para o IDE Objetivos de expansão das vendas Objetivos de

Tabela 4. 4 Motivações para o IDE Objetivos de expansão das vendas Objetivos de aquisição de mercados objetivos de minimização dos riscos Objetivos políticos Ultrapassar eventuais altos custos de transporte Economias pela integração vertical Diversificação da base de clientes Influenciar outras empresas Insuficiente capacidade doméstica(para exportar) Economias pela racionalização da produção Diversificação da base de fornecedores Fracas economias de escala Aceder a recursos e conhecimentos mais baratos e/ou diferentes Seguir os clientes na sua internacionalização Restrições ao comércio; barreiras de efeitos de país de origem (nacionalismos, imagem do país etc) Necessidade de reduzir custos à medida que o produto se torna maduro Impedir que os concorrentes ganhem uma vantagem Baixos custos de produção no estrangeiro Beneficiar de incentivos governamentais ao investimento

CONCEITO Tipos de IDE ü IDE horizontal - ocorre quando a empresa investe na

CONCEITO Tipos de IDE ü IDE horizontal - ocorre quando a empresa investe na mesma indústria em que já opera no seu mercado doméstico. IDE vertical - investimento numa indústria no estrangeiro que é ou cliente ou fornecedora das operações domésticas da empresa ü Exemplos : uma empresa portuguesa de produtos de papel instala uma fábrica no Chile para produzir lenços de papel, guardanapos etc – IED horizontal ü Uma construtora norte-americana compra uma cimenteira turca para lhe fornecer matéria-prima para suas obras no país – IED vertical. ü

Tabela 4. 4 motivações para o IED Objetivos de expansão de vendas Ø Superar

Tabela 4. 4 motivações para o IED Objetivos de expansão de vendas Ø Superar eventuais altos Ø Economias pela integração vertical Ø Ø Economias pela racionalização da produção Ø Ø custos de transporte Insuficiente capacidade doméstica (para exportar) Fracas economias de escala Restrições ao comércio Barreiras de efeitos de país de origem (nacionalismos, imagem do país etc) Baixos custos de produção no estrangeiro Objetivo de aquisição de produtos Ø Aceder a recursos e conhecimentos mais baratos e/ou diferentes Ø Necessidade de se reduzir custos a medida que o produto se torna maduro Ø Beneficiar de incentivos governamentais ao investimento (normalmente o IED)

Tabela 4. 4 motivações para o IED Objetivos de minimização dos riscos Ø Diversificação

Tabela 4. 4 motivações para o IED Objetivos de minimização dos riscos Ø Diversificação da base de clientes Ø Diversificação da base de fornecedores Ø Seguir os clientes na sua internacionalização Ø Impedir que os clientes ganhem uma vantagens Objetivos políticos Ø Capacidade de influenciar outras empresas

4. Teorias explicativas do IDE 4. 1 teoria das imperfeições de mercado 4. 2

4. Teorias explicativas do IDE 4. 1 teoria das imperfeições de mercado 4. 2 teoria da internalização 4. 3 teoria da competição oligopolística 4. 4 teoria do ciclo de vida do produto 4. 5 vantagens específicas à localização 4. 6 Teoria dos custos de transação

4. 1 teoria das imperfeições de mercado Em uma economia de concorrência perfeita, o

4. 1 teoria das imperfeições de mercado Em uma economia de concorrência perfeita, o IDE não existiria, pois essa economia seria caracterizada pelos seguintes elementos: Livre fluxo de informação; Inexistência de barreiras ao comércio e a concorrência; Incapacidade dos agentes influenciarem a formação de preços e quantidade; Imperfeições: Desconhecimento do mercado, imperfeições do mercado dos produtos, imperfeições no mercado de fatores, e intervenção governamental A realização do IDE só poderia ser explicado por duas condições: A empresa estrangeira apresenta alguma vantagem específica, ao nível das competências de MKT, melhores tecnologias, economias de escala, diferenciação de produto, capacidade de gestão, acesso a recursos etc. Em alternativa, o mercado desses fatores que trazem vantagem é imperfeito, constituindo, assim oportunidades a ser exploradas fora das fronteiras nacionais, motivo pelo qual as empresas podem beneficiar de operações de IDE. Em suma, a teoria das imperfeições de mercado sugere que o IDE pode ser preferível aos modos de entrada alternativos como a exportação – quando as barreiras são altas , ou o licenciamento – quando o conhecimento não é possível de proteger adequadamente.

4. 2 Teoria da internalização A internalização significa que a empresa realiza internamente as

4. 2 Teoria da internalização A internalização significa que a empresa realiza internamente as operações. , não recorrendo à subcontratação e ao licenciamento. A internalização das transações através do IDE pode ser a melhor forma de explorar os bens intangíveis e ultrapassar as imperfeições do mercado impostas pela atuação governamental ( como o nível de fiscalidade sobre os lucros). A racionalidade da internalização assenta num conjunto de razões: v a internalização permite aumentar o poder de mercado, com eventual capacidade de influenciar preços; v A internalização permite reduzir a incerteza dos fornecimentos pelo mercado e maior controle dos fornecimentos; v A internalização permite aumentar o controle sobre as operações internacionais; v A internalização permite aproveitar a utilização eficiente dos preços por transferência, minimizando os encargos fiscais pela localização do excedente em zonas de menor incidência fiscal; v A internalização permite manter a propriedade de conhecimento desenvolvido internamente, evitando que este se difunda no mercado.

Teoria Eclética: Posse, Localização e Internalização Fatores posse internalização localização internacionalização IDE Porque? Porque

Teoria Eclética: Posse, Localização e Internalização Fatores posse internalização localização internacionalização IDE Porque? Porque fazer IDE? Como? Internacionalizar por IDE ou por outra forma? Onde? para onde fazer o IDE?

4. 3 Teoria da competição oligopolística É o resultado da reação à internacionalização de

4. 3 Teoria da competição oligopolística É o resultado da reação à internacionalização de uma empresa concorrente. O objetivo Acompanhar a internacionalização de uma empresa competidora, visa não permitir que esta ganhe uma vantagem (por exemplo, ganhe quota de mercado num país estrangeiro e use os lucros para aumentar a rivalidade no mercado doméstico), num mercado externo que se poderá fazer sentir noutros mercados, por exemplo, no mercado doméstico. A teoria da competição oligopolística de Knickerbocker, também é usada para analisar o investimento direto horizontal. Conceito de oligopólio. Knickerbocker, sugere que, quando uma empresa numa indústria oligopolista realiza IDE, as outras empresas sentem-se “obrigadas” a imitá-la. O que distingue as empresas oligopolistas de outras em mercados não oligopolistas é a interdependência das suas decisões e a existência de barreiras à entrada que previnem a entrada de novos competidores. Portanto, o que Knickerbocker, analisa é o motivo imitação para a realização do IDE, não tecendo quaisquer considerações sobre os méritos relativos de outras modos de entrada.

4. 4 Teoria do ciclo de vida do produto A teoria do ciclo de

4. 4 Teoria do ciclo de vida do produto A teoria do ciclo de vida do produto (CVP) de Raymond Vernon, argumenta que quando a procura por um novo produto em outros países aumenta, se torna vantajoso para a empresa inovadora estabelecer nesse país uma unidade fabril para o servir. Em alternativa, a empresa pode estabelecer a unidade fabril em outros países onde os custos do trabalho sejam mais baixos do que no país de origem e exportar para outras regiões. Resumidamente, a teoria do CVP afirma que alguns tipos de produtos passam por um continuum, ou ciclo, composto genericamente por quatro fases: introdução, crescimento, maturidade e declínio. A fase do ciclo de vida condicionará a localização da produção – que se inicia no país inovador (Tríade e adjacentes). Gradualmente, a produção desloca-se primeiro para países num nível de desenvolvimento semelhante e depois alarga-se para outros países. Ou seja, a produção move-se progressivamente, para outros países, dependendo da fase do ciclo em que se encontra o produto. O CVP na perspectiva internacional deve ser examinado como propulsor de IDE e das trocas comerciais. É na fase de maturidade que o produto e tecnologia estabilizam, tornando possível a padronização do produto e a realização de economias de escala – produzindo grandes quantidades que serão vendidas em vários mercados. A exportação ganha expressão pelas economias de escala de produção no país de origem.

4. 5 Vantagens específicas à localização As empresas devem escolher a localização ótima para

4. 5 Vantagens específicas à localização As empresas devem escolher a localização ótima para cada fase do processo de produção. Para isso, as empresas precisam de avaliar os custos dos fatores de produção necessários a cada fase do processo para que a localização escolhida seja a que permita minimizar os custos de produção. As vantagens de localização são as que emergem das dotações relativas dos fatores de cada país. Há muitas empresas que procuram estes fatores nas suas decisões de investimento estrangeiro. Exemplo pg 144. No entanto, a seleção da localização não é sempre óbvia. Há vários fatores que complicam a escolha de localização como: 1. Algumas atividades podem gerar economias de escala crescentes, diminuindo o custo unitário substancialmente com o aumento da quantidade produzida – neste caso, há um incentivo a aumentar a escala de operações atuais e não a realizar investimento em novas subsidiárias no estrangeiro; 2. A produção não é a única fase da cadeia de valor. As empresas precisam analisar atividades com P&D ou o MKT e também estas têm uma localização que minimiza os seus custos; 3. Algumas empresas conseguem influenciar os preços dos fatores de produção; 4. É necessário considerar o impacto da intervenção governamental (tarifas, taxas, impostos) que influencia as vantagens de localização. Os governos de alguns países comoa China utilizam barreiras comerciais para incentivar o IDE em detrimento da exportação; 5. O fator trabalho não é o único a contemplar – apesar dos custos do trabalho poderem ser mais baixos em certos países, é importante ver outras dimensões, como seja a qualificação /formação de mão-de-obra disponível – pois a inexistência de formação específica desejada induz o custo da sua formação.

4. 6 Teoria dos custos de transação Baseia-se numa abordagem das vantagens específicas da

4. 6 Teoria dos custos de transação Baseia-se numa abordagem das vantagens específicas da empresa. Parte do pressuposto que o mecanismo de mercado pode não ser o mais eficiente para maximizar o lucro obtido pela empresa se a vantagem for vendida ou licenciada (pois estes criam elevados custos de transação). A teoria dos custos de transação é baseada no conceito de que uma empresa tem custos de aquisição de bens e serviços quando utilizar o mercado para os obter, custos esses que não existem quando as transações são realizadas internamente. Estes custos são designados por “custos de transação” e as empresas tentam minimizá-los. As vantagens competitivas das empresas podem ser exploradas por duas vias diferenciadas: A. Através de relações contratuais estabelecidas no mercado; B. Através da internalização dessas mesmas vantagens ou seja, realizando a empresa as operações.

4. 5 benefícios e custos do IDE Benefícios para o país receptor Custos para

4. 5 benefícios e custos do IDE Benefícios para o país receptor Custos para o país receptor Ø Recursos financeiros das EMNs Ø Competição com os produtores locais Ø Acesso a novas tecnologias e conhecimento Ø Treino dos gestores locais Ø Criação de empregos Ø Influxos de capital Ø Crédito no BP das exportações Ø Crédito no BP da produção local de componentes Ø Débitos na balança de pagamentos pela repatriação de lucros Ø Débitos na BP pela importação de componentes pelas EMNs Ø Percepção de perda de identidade nacional

4. 5 benefícios e custos do IDE Benefícios para o país de origem Custos

4. 5 benefícios e custos do IDE Benefícios para o país de origem Custos para o país de origem Ø Créditos na BP pelos lucros Ø O capital inicialmente investido significa uma perda de capital Ø Criação de empregos pelas categorias mais qualificadas Ø Exposição a novos mercados, conhecimentos de gestão, know how e tecnologias Ø Proteção de quotas de mercado na competição com outras EMNs. Ø Perda de exportações que o IED irá substituir Ø Perda de empregos – normalmente dos trabalhos menos qualificados

Tabela 4. 5. Fases do ciclo de vida do produto Introdução Crescimento Maturidade Declínio

Tabela 4. 5. Fases do ciclo de vida do produto Introdução Crescimento Maturidade Declínio Localização da produção País inovador Em países inovadores Múltiplos países Países menos desenvolvidos Mercado Países inovadores com alguma exportação Países industrializados Crescimentos em países menos industriais e decréscimo em países industriais Principalmente nos países menos desenvolvidos com algumas exportações a partir destes Fatores de competição • Posições de quase monopólio • as vendas são baseadas no caráter único do produto e não no preço • Desenvolvimento de características do produto • demanda em rápido crescimento • O número de concorrentes aumenta • Os preço começam a diminuir • o produto torna-se mais padronizado • Demanda estabilizada • O número de concorrentes diminui • o preço é essencial principalmente nos países menos desenvolvidos • Declínio da procura • O preço é o instrumento principal • O número de produtores continua a diminuir • Desenvolvimento dos processos para coincidir com o desenvolvimento do produto • Trabalho intensivo • aumenta a intensidade de capital • Maior padronização dos processos e dos métodos Tecnologia usada na produção • Elevada padronização • Menor necessidade de mob qualificada • Produção capital intensivo • Mão-de-obra não qualificada numa produção mecanizada