Arte no Dique transformando vidas A instituio Arte

Arte no Dique: transformando vidas A instituição Arte no Dique muda a vida dos jovens pela sua proposta de fornecer uma educação cultural e proporcionar melhores oportunidades no futuro dos jovens Mesmo com suas belas praias, como toda cidade grande litorânea, Santos apresenta uma grande desigualdade social, o que pode ser observado na realidade vivida nas palafitas. Estas se caracterizam por constituir a maior periferia de palafitas da América Latina. Com o projeto “Arte no Dique”, crianças e adolescentes que vivem no local têm uma nova oportunidade de estudo e de um futuro social e profissional melhor. Como é realizado o projeto? Com o intuito de promover a autoestima, a inclusão e a transformação social por meio da cultura e a profissionalização de jovens e crianças, que na maioria, não teriam futuros profissionais sem a intervenção dessa instituição, o Arte no Dique oferece oportunidades de transformação, desenvolvimento humano e social. Para isso, a estrutura abriga oficinas de ballet, percussão, violão, customização, informática, capoeira e teatro, além de atividades como sessões de cinema e palestras aos moradores da região da Vila Gilda, um local onde cerca de 22 mil Crianças realizando uma atividade de desenho habitantes vivem em palafitas à beira do mangue, sobre o Rio Bugre, em Santos. O trabalho de fato obtém resultado e muitos dos antigos participantes do projeto atingiram altas posições em suas carreiras profissionais, quebrando, assim, um estereótipo existente, de que essas pessoas não teriam futuro por terem nascido em regiões mais periféricas. Um exemplo dessa superação foi dado por um estudante que se tornou um cineasta reconhecido e mora atualmente na Itália. A organização Arte no Dique ajuda a chamar atenção da mídia para o lugar, por meio de seus projetos e mudanças,

assim, criando mais oportunidades de ter melhorias feitas por parte do governo de Santos e da população. A vida sem a Arte Antes do projeto, os jovens acabavam indo para as ruas, sem opção. A maioria entrava no mundo das drogas e prostituição. O local onde vivem está em péssimas condições, já que é composto por palafitas de madeira, em cima das águas do rio. Por essa razão, correm muitos riscos como de enchente, desmoronamento, incêndio etc. Rabele, 9, uma criança beneficiada com a instituição, diz que sem o projeto não teria vida, já que considera a região esquecida por todos e que sem o Arte no Dique muito provavelmente não estudaria e nunca sairia das palafitas. “Não sei como as pessoas viviam aqui antes. Eu passo o dia inteiro aqui. Estudo de manhã e de tarde eu faço várias atividades. É bem ‘legal’, porque a gente tem alguma coisa pra fazer, ‘né’? ” Casa sobre palafitas O lugar onde as pessoas vivem está em condições precárias, pois está degradado e descuidado, e não há infraestrutura, coleta de lixo, comércio etc. Logo da instituição Lixo como garrafas de vidro e outros objetos perigosos estão espalhados no chão, expostos para todos. O rio abaixo das palafitas está sujo de esgoto e, mesmo assim, serve de ponto de pesca e de lazer para os moradores, que, com isso, se contaminam e ficam doentes. “É ‘legal’, porque a gente tem alguma coisa pra fazer, ‘né’? ” História da fundação Em novembro de 2002, José Virgílio, natural de Salvador, fundou o projeto, que nem sempre teve uma sede concreta, chegando a ser um contêiner doado por um dos patrocinadores, o Grupo Libra. Atualmente, está localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, na divisa de Santos com São Vicente, onde, segundo José, mais de 600 pessoas são atendidas. O baiano veio a São Paulo em 1999, para realizar um trabalho ligado à arte, em Santo André. Nesse trabalho, foi criado um grupo de percussão. Em uma entrevista dada ao blog ‘Juicy Santos’, conta: “Eu estava voltando para

apoia os jovens sonhos dos atendidos pela organização. Em novembro de 2002, José Virgílio, natural de Salvador, fundou o projeto, que nem sempre teve uma sede Apresentação de capoeira Salvador, quando o Régua e Compasso (grupo de Santo André) se apresentou aqui no Sesc Santos. Um médico, que atendia os moradores da comunidade, perguntou como funcionava. Eu disse que era necessário uma empresa para ajudar com o financeiro e uma ONG para administrar recursos. Fui embora. Depois de algum tempo, recebi uma ligação dizendo que eles tinham conseguido apoio”. Desde 2002, muitas crianças e jovens passaram pela instituição, que cresce cada vez mais, promovendo a igualdade e fornecendo um maior contato de jovens com a educação. Com isso, eles têm acesso a mais oportunidades de carreira profissional, as quais não existiriam sem o projeto, por terem nascido em uma região mais periférica. O patrocinador foi o Grupo Libra, que até hoje ajuda a manter o projeto e Essas crianças frequentam a instituição, já que, nesse lugar, eles desfrutam de várias atividades que proporcionam um desenvolvimento cultural e despertam neles um interesse artístico. Desenho da Lara de uma moradora Crianças da instituição com Lara

Fontes: https: //www. google. com/url? q=https%3 A%2 F%2 Fwww. juicysantos. com. br%2 F vida-caicara%2 Fsolidariedade-em-santos%2 Fconheca-o-instituto-arte-no -dique%2 F&sa=D&sntz=1&usg=AFQj. CNGj 0 Xi. N_j. DFp. Nb 9_Ws 7 u. C 5 io. Ap. J 6 A http: //abong. org. br/associada. php? id=293 http: //gshow. globo. com/Rede-Bahia/Aprovado/videos/v/conheca-o-arteno-dique-projeto-de-um-baiano-que-vem-mudando-a-cidade-desantos/2552439/ https: //www. google. com. br/maps/place/Instituto+Arte+no+Dique/@23. 9381378, 46. 3869948, 3 a, 75 y, 307. 92 h, 90 t/data=!3 m 7!1 e 1!3 m 5!1 s. Yya. NBjx. Scn. Wp. YS 927 L GQ 0 w!2 e 0!6 s%2 F%2 Fgeo 2 http: //www. neomondo. org. br/editoriais/cultura/arte-no-dique/ https: //www. google. com/url? q=https%3 A%2 F%2 Fwww. letras. mus. br%2 Fchico -science%2 F 45209%2 F&sa=D&sntz=1&usg=AFQj. CNELv. Pee. Rtb. Iit. B 5 q. Rn. Af. Ora 6 s. DHw Maria Eduarda Ferreira Tereza Parolin Lara Alvarado 8º A Escola Móbile 17 de maio de 2016