SENTIR O NATAL CLICAR O NATAL Leio o
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SENTIR O NATAL CLICAR
O NATAL Leio o teu nome Na página da noite. Menino Deus… E fico a meditar No milagre dobrado De ser Deus e menino. Em Deus não acredito. Mas de ti como posso duvidar? Todos os dias nascem Meninos pobres em currais de gado. Crianças que são ânsias alargadas De horizontes pequenos. Humanas alvoradas… A divindade é o menos.
Estamos no Natal, quadra tão desejada não só pelo que traduz, mas porque nesta altura parece existir uma maior compreensão entre os homens
O natal é assim… Se alguns se sentem felizes e contentes, outros há, que o vivem com saudade e tristeza. As crianças, na sua ingenuidade, não deixam de acalentar a esperança de um presente na chaminé.
Um estábulo, figuras de barro, um menino que, desnudo, se deita num leito de palha, sob a vigilância terna de seus pais.
A noite de Natal. No meu país, agora, O que não vai até romper o dia, a aurora! As mesas de jantar na cidade e na aldeia, À luz das velas, ou à luz de uma candeia, Entre risadas de crianças e cristais (De que me chegam até mim só ais, só ais!) Dois milhões de almas e outros tantos corações, Pondo de parte ódios, torturas, aflições, Que o mel suaviza e faz adormecer o vinho: São todas em redor de uma toalha de linho! ANTÓNIO NOBRE (“O Meu Natal”) É ideal para tratar a arteriosclerose,
Se considero o triste abatimento me faz jazer minha desgraça, A desesperação me despedaça mesmo instante o frágil sofrimento. Em que No Mas súbito me diz o pensamento Para aplacar-me a dor, que me trespassa, Que este, que trouxe ao mundo a lei da graça teve num vil
Vejo na palha o redentor chorando, Ao lado a mãe, prostrados os pastores, A milagrosa estrela os reis guiando: Vejo-o morrer depois, oh pecadores, Por nós, e fecho os olhos adorando Os castigos do céu como favores. M. M. BARBOSA DU BOCAGE
Nas lojas, na luxúria das montras e dos escaparates, com subtis requintes de bom gosto e de engenhosa dinâmica, cintilam, sob o intenso fluxo de milhares de quilovates, as belas coisas inúteis de plástico, de metal, de vidro e de cerâmica. A Oratória de Bach embruxa a atmosfera do arruamento. Adivinha-se uma roupagem diáfana a desembuchar-se no ar. E a gente, mesmo sem querer, entra no estabelecimento e compra – louvado seja o Senhor! – o que nunca tinha
O canapé onde eu fazia, outrora, O presépio que já não sei fazer, Foi para o velho sótão onde, agora, Os móveis mutilados vão morrer. A mesa onde era a ceia, inútil fôra, Como em tempos felizes, estender: Tantos convivas, já, se hão ido embora, Que sem custo os que estão hão-de caber.
O menino Jesus, louro e simplório, é que inda nos sorri lá do oratório, E alguém há!, - haverá… - que lhe sorria. Lá fora, uivando, o vento estala e açoite… Sim, Jesus inda nasce nesta noite! Só sou eu, meu Jesus!, que o não diria. “NATAL” de JOSÉ RÉGIO
Formatação de JBVieira
- Clicar.
- Hino primeiro natal
- Citation sur la solitude volontaire
- Se sentir exister
- Convertirse preterite
- A partir de hoje eu vou mudar
- O belo e o feio a questão do gosto
- Mi alma tiene sed del dios de agua viva
- Sentir o mostrar gratitud
- Se sentir triste
- Un mismo sentir significado biblico
- Rends-toi maître de nos âmes
- Pre natal sex
- 40 dias para o natal
- Pai natal a comer
- Mensagem quisera senhor neste natal
- Mario casas carta natal
- Texto narrativo sobre o natal