PLASTIA ANAL SECUNDRIA A COLITE CRNICA IMUNOMEDIADA EM

  • Slides: 1
Download presentation
PLASTIA ANAL SECUNDÁRIA A COLITE CRÔNICA IMUNOMEDIADA EM FELINO Luís P. S. da Cunha

PLASTIA ANAL SECUNDÁRIA A COLITE CRÔNICA IMUNOMEDIADA EM FELINO Luís P. S. da Cunha 1*; Mayra, K. S. Abreu 2; Rafaela Sena Vasconcelos 2; MV. Camilla T. G. N Silva 3; MV. MSc. Maridelzira B. M. Davi 4; MV. MSc Luiz Fernando M. M. 5 [1]Graduando de Medicina veterinária da Universidade Federal Rural da Amazônia, CEP: Graduanda de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural da Amazônia 3 Residente em medicina veterinária da Universidade Federal Rural da Amazônia 4, 5 Técnico (a) do Hospital Veterinário – HOVET, Universidade Federal Rural da Amazônia * Endereço do autor correspondente, CEP: 66075 -450, Belém, PA. E-mail luis. bio. cunha@gmail. com 2 INTRODUÇÃO METODOLOGIA A colite possui diversas etiologias, podendo ser de origem bacteriana, parasitária, imunomediada e até desbalanceamento dietético ou a passagem de corpo estranho. O animal apresentava distensão abdominal, edemaciação e hiperemia da região perianal, demais parâmetros do exame físico, assim como a ultrassonografia, apresentaram condições e parâmetros dentro da normalidade. Não obtendo êxito no tratamento clínico, optou-se por realizar um procedimento cirúrgico de plastia anal com exérese das glândulas adanais. Para realização da técnica, as glândulas foram previamente preenchidas com resina acrílica líquida para melhor visualização na realização da ressecção, realizando incisão elíptica de pele em toda a região anal com posterior divulsão em torno das glândulas e porção intestinal a ser eventrada para a realização da plastia anal. Foi removido aproximadamente 5 mm da porção final do intestino realizando fixação na musculatura e pele utilizando padrão de sutura bolsa de fumo com fio poliglecaprone 3 -0. OBJETIVO Este trabalho objetiva relatar um caso de colite crônica imunomediada em um felino A B C D RESULTADO E A histopatologia das glândulas indicou a presença de expressiva reação celular inflamatória com propriedades imunomediadas. CONCLUSÃO Figuras: A e B. nus antes do procedimento cirúrgico de plastia anal. C e D. Detalhes da técnica cirúrgica empregada. E. nus após o procedimento cirúrgico. O prognóstico pós cirúrgico indicou eficácia na utilização da plastia anal, proporcionando reestabelecimento das funções orgânicas e anatômicas do ânus.