O NOSSO HOJE TEREMOS O AMANH A palavra
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O NOSSO HOJE. . . TEREMOS O AMANHÃ?
A palavra que caracteriza o nosso momento histórico: CRISE! Alain Touraine – “Depois da Crise? ” Ou estamos indo “Rumo ao Abismo? ” (Edgar Morin) E os dados que temos nos levam a uma situação muito mais grave dentro de 10 anos. a) Fim do mundo do trabalho? – Forum de Davos b) Pauperização imensa? - Oxfam c) Financeirização radical? – N. Chomsky d) Uma ética definitiva: Eu tenho porque posso, porque mereço, porque lutei. . .
Perdemos total credibilidade: 1. Na JUSTIÇA; 2. Na grande MÍDIA; 3. No processo POLÍTICO;
O fim da UTOPIA I. Porque lutar? II. Porque pensar no pobre se o rico sempre vence? III. Onde estão os projetos que antes nos moviam? Não mais nos é dado SONHAR
Crise da Modernidade ou Rumo ao Pós-Humano?
Redescoberta dos valores da religião Na imensa crise que estamos vivendo, muitos vêem no cristianismo os valores necessários na construção de uma nova civilização
PORQUE O CRISTIANISMO? 1. O Deus de Jesus não é um EU isolado absoluto, mas uma comunidade cujo único agir é o amor. 2. O Cristianismo é a religião do Eu para o Outro e para o absolutamente Outro. Mas eu só me relaciono com o Outro quando eu vivo para o outro. 3. Ao contrário da Individualismo cego do Eu Moderno, o Eu cristão só existe em função do outro, buscando formar comunidade com ele. Não existe o Eu-Eu mas o Eu-Nós.
PORQUE O CRISTIANISMO? 1. Não é uma religião de iniciados mas de homens e mulheres que vivem no serviço aos mais necessitados. 2. O Deus dos cristãos é o Deus do Poder-Serviço 3. A Encarnação é um ato de puro amor: Deus se faz Homem, vive a humanidade plenamente, para mostrar o que é o Humano. O Limite do Humano não pode ser outro senão Deus
Para nós Somos chamados a construirmos o REINO DE DEUS, que é: Amor Serviço ao outro Existir para o pobre Explicitar em nossos gestos a caridade Ter a prática de Jesus Em outras palavras: Viver integralmente o Humano-Divino
E A IGREJA? Fechada em si mesma, ao longo dos séculos, somente com o Vaticano II se abre ao diálogo com as novas formas de pensar, de fazer política, no ecumenismo e na relação fraternal com as outras denominações religiosas. Porém forças internas teimam em reeconduzí-la ao enquadramento dos séculos
Pausa para respirar, conversar, trocar idéias. . .
O Leigo e a Leiga: antes, no Vaticano II, depois Uma Vocação Imprescindível Para o que a IGREJA tem que ser, HOJE!
Para começar a conversar: 1. Uma anedota? Cardeal Gasquet 2. A visão de Newman, isto em 1851 3. Quem vai para as feras? O exemplo de Santa Perpétua 4. Maria Elizabeth Satoko foi leiga e é beata
I - Introdução a. Concílio Vaticano II Continuidade ou ruptura? b. Paulo VI Gigante do Concílio e depois presa da Cúria c. João Paulo II Da Polônia para o Vaticano, pela Opus Dei? A busca de uma Nova Cristandade? d. Bento XVI e os lefrevianos e. Libânio Vivendo a Grande Disciplina f. A Cúria dos grandes movimentos Teologia da Libertação Dicastérios Romanos cassam a palavra aos leigos CDC dita normas sob o predomínio dos grandes movimentos
Por isso o fenômeno Francisco agita curiais e conservadores.
II. O Pré Concílio – Igreja X Sociedade por 250 anos O cristianismo como fonte da Modernidade O Iluminismo e a Modernidade são construções civilizacionais , frutos da visão-demundo dos burgueses. Sua hegemonia vai moldar o Estado, a Economia, a Cieêcia, o Humano, a partir de seus projetos de classe Pela visão iluminista/moderna a fé, as instituições religiosas, são de foro intimo. O estado não tem fé e nem alguma religião. Tudo isso fica claro na Revolução Francesa de 1789. A Igreja vai entender esse avanço como anti Deus, e anti Igreja Pio IX , a luta contra a modernidade e a Infalibilidade Papal Alguns fatos: Vehementer nos sobre os acontecimentos politicos na França.
Algumas citações: a) Mirari vos: “Dessa fonte lodosa do indiferentismo promana aquela sentença absurda e errônea, digo melhor disparate, que afirma e defende a liberdade de consciência. . Devemos tratar também neste lugar da liberdade de imprensa, nunca condenada suficientemente, se por ela se entende o direito de trazer-se à baila toda espécie de escritos, liberdade que é por muitos desejada e promovida. Horroriza. Nos. . . ” b)Vehementer nos: “essa Igreja é por essência uma sociedade desigual, isto é, uma sociedade que abrange duas categorias de pessoas, os Pastores e o rebanho, os que ocupam uma posição nos diferentes graus da hierarquia, e a multidão dos fiéis. E essas categorias são tão distintas entre si, que só no corpo pastoral residem o direito e autoridade necessária para promover e dirigir todos os membros ao fim da sociedade; quanto à multidão, essa não tem outro dever senão o de se deixar conduzir e, rebanho dócil, seguir os seus Pastores. ” Supremi Pastoris, de Pio IX
III. Sente-se que é preciso repensar a relação Igreja-Mundo a) os movimentos( litúrgico, bíblico, ecumênico) b) os leigos e leigas da AC
IV. Congar e o laicato O Cristomonismo Eclesiologia como Hierarcologia
V. A GS no Concilio 12. Tudo o quanto existe sobre a Terra deve ser ordenado em função do homem, como seu centro e seu termo. 19. “Os crentes podem ter tido parte não pequena na gênese do ateísmo. ” 26. Aumenta a consciência da eminente dignidade da pessoa humana. 29. “ A igualdade fundamental entre todos os homens deve ser cada vez mais reconhecida. ” 31. ´”É de louvar o modo de agir das nações em que a maior parte dos cidadãos participa nos assuntos públicos. ”
40. “A Igreja católica aprecia grandemente a contribuição que as outras igrejas cristãs ou comunidades eclesiásticas deram e continuam dando para tornar mais humana a família dos homens e sua história. ” 42. ”A Igreja reconhece tudo o que há de bom no dinamismo social moderno. . . ” 44. “A Igreja reconhece que muito aproveitou e pode aproveitar na própria oposição daqueles que a hostilizam e perseguem. ” 75. ” A Igreja louva e aprecia o trabalho de quantos se dedicam ao bem da nação e tomam sobre si o peso de tal cargo, em serviço dos homens. Todos os cristãos tenham consciência de sua vocação especial e própria na comunidade política. ”
VII. Afinal: qual o lugar do leigo? Na instituição? No mundo? Uma análise de Congar, do vaticano e do hoje Puebla 786: ” Os leigos são a Igreja no coração do Mundo e o Mundo no coração da Igreja”
VIII. Clericalismo: uma doença de séculos. a) Um pouco de história do Laikós e do Klerós Uma Igreja de Kleros e Laós Leigo = plebe Mulher = perdição b) Igreja: instituição não democrática? Não! c) VOCACAO exercida como PODER ou como SERVIÇO ? d) Caderno 107. A = Clericalismo: pecado de ordenados e não ordenados.
Sujeitos ou. . . Sujeitos Caderno 107. a Livro da Comissão Episcopal de Pastoral “Sujeitos no mundo e na Igreja”
O LEIGO, A LEIGA: Uma Vocação Imprescindível Para o que a IGREJA tem que ser, HOJE
IX. A importância do CNLB Documento de Aparecida, 215 “Reconhecemos o valor e a eficácia dos Conselhos paroquiais, Conselhos diocesanos e Nacionais de fiéis leigos, porque incentivam a comunhão e a participação na Igreja e sua presença ativa no mundo. A construção da cidadania, no sentido mais amplo, e a construção da eclesialidade nos leigo, é um só e único movimento. ” Por isso, dizemos: Se o CNLB não existisse necessário seria criá-lo!
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