Madre Teresa de Calcutá foi uma missionária católica de etnia albanesa, Foi professora no único colégio católico para meninas ricas da cidade de Calcutá, mas, incomodada com o contraste com a pobreza à sua volta, resolveu abandonar o convento e viver entre os pobres.
Juntou-se ao "Lar dos Moribundos", em Kalighat. A princípio, teve problemas de ordem religiosa, mas com o passar do tempo, todos foram notando, que caráter nobre da sua obra.
Conseguiu adeptas para sua causa entre as antigas alunas. Fundou a congregação "Missionárias da Caridade" e começou a receber donativos para manter assistência à crianças abandonadas, pessoas com doenças infectocontagiosas, leprosos. . .
Madre Teresa de Calcutá conseguiu a nacionalidade indiana e passou a se vestir com um sari branco, com acabamentos em azul e uma pequena cruz no ombro. Sempre com muito afeto, ela ajudava os pobres, dando desde lições de higiene, donativos, palavras amigas e auxílio em qualquer tipo de trabalho.
Os projetos desenvolvidos com os pobres da região resultaram na criação de escolas ao ar livre, centros para cegos, idosos, leprosos, deficientes físicos e pessoas necessitadas de cuidados.
Foi considerada a missionária do século XX. Recebeu o reconhecimento do mundo por seus trabalhos sociais através de diversas homenagens e prêmios, dentre eles o Nobel da Paz.
Morreu em 1997, aos 87 anos, de parada cardíaca.
“A Santa das sarjetas"
“Sei que o meu trabalho é uma gota no oceano, mas sem ele o oceano seria menor” “Quem julga as pessoas não tempo para ama-las”
"Qualquer ato de amor, por menor que seja, é um trabalho pela paz"