Fisiologia do Sistema Reprodutor Masculino Grupo Ana Carolina

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Fisiologia do Sistema Reprodutor Masculino

Fisiologia do Sistema Reprodutor Masculino

Grupo: • Ana Carolina Matoso • Bárbara Orsi • Camilla Rodrigues • Carolina Campolina

Grupo: • Ana Carolina Matoso • Bárbara Orsi • Camilla Rodrigues • Carolina Campolina • Carolina Paula • Cláudia Pedrosa • Daniela Fuscaldi • Maria Juliana • Sérgio Pires

Introdução

Introdução

Diferenciação Sexual

Diferenciação Sexual

Puberdade Secreções de gonadotropinas no curso da vida n função gonádica: eixo hipotálamohipofisário n

Puberdade Secreções de gonadotropinas no curso da vida n função gonádica: eixo hipotálamohipofisário n hormônios - Gn. RH, FSH e LH n

SECREÇÃO PULSÁTIL n n Gn. RH - promove secreção paralela de FSH e LH

SECREÇÃO PULSÁTIL n n Gn. RH - promove secreção paralela de FSH e LH - estimulam secreção de hormônios esteróides gonádicos, testosterona e estradiol

Estrutura dos testículos § § Secreção de testosterona e espermatogênese Células de Sertoli: -

Estrutura dos testículos § § Secreção de testosterona e espermatogênese Células de Sertoli: - fornecem glicogênio p/ espermatozóides em diferenciação; - barreira hematotesticular; - secreção de líquido aquoso p/ o lúmen dos túbulos seminíferos. Células de Leydig: síntese e secreção de testosterona.

Espermatogênese

Espermatogênese

Armazenamento dos espermatozóides, Ejaculação e a Função das Glândulas Sexuais Acessórias Túbulos seminíferos Epidídimo

Armazenamento dos espermatozóides, Ejaculação e a Função das Glândulas Sexuais Acessórias Túbulos seminíferos Epidídimo Canal deferente * (maturação e armazenamento) (armazenamento) Vesículas seminais *’ Espermatozóides ejaculados Uretra Canal ejaculatório Próstata*’’ * Secreção de líquido rico em citrato e frutose; *’ Secreção de prostaglandina; *’’ Secreção alcalina.

Sistema Reprodutor Masculino e Sistema de Ductos dos Testículos

Sistema Reprodutor Masculino e Sistema de Ductos dos Testículos

Secreção de Testosterona n n n A testosterona, principal hormônio dos testículos é um

Secreção de Testosterona n n n A testosterona, principal hormônio dos testículos é um esteróide C 19 com um grupo -OH na posição 17. Ela é sintetizada a partir do colesterol nas células de Leydig, sendo também formada a partir da androstenodiona secretada pelo córtex da supra-renal. A intensidade da secreção da testosterona é de 4, 9 mg/dl (13, 9 – 31, 2 nmol/dl) em indivíduos masculinos adultos normais

Via biossintética para a síntese de testosterona

Via biossintética para a síntese de testosterona

Metabolismo da Testosterona n n n Transportada por albuminas e -globulinas (GFH) Circula na

Metabolismo da Testosterona n n n Transportada por albuminas e -globulinas (GFH) Circula na corrente sangüínea, por 30’ a 1 h A testosterona é fixada nos tecidos ou degradada a produtos inativos e depois é excretada (estrogéno e 17 -cetoesteróides)

Secreção de Testosterona

Secreção de Testosterona

Ações dos Androgênios Proteína receptora de androgênios. n Testosterona 5 -alfa-redutase Diidrotosterona n

Ações dos Androgênios Proteína receptora de androgênios. n Testosterona 5 -alfa-redutase Diidrotosterona n

Inibidores da 5 -alfa-redutase ( Finasteride) n tumores secretores de androgênio n Uso de

Inibidores da 5 -alfa-redutase ( Finasteride) n tumores secretores de androgênio n Uso de androgênios na terapia hormonal feminino. n

Anormalidades da função testicular n Criptorquidia - descida testicular incompleta O tratamento deve ser

Anormalidades da função testicular n Criptorquidia - descida testicular incompleta O tratamento deve ser feito antes da puberdade devido a incidência de tumores malignos e danos no epitélio espermatogênico. n Hipogonadismo masculino - deficiência testicular: · patologias hipotâmicas e hipofisárias; · distúrbios testiculares e cromossômicos primários.

- Compromete a função: gametogênica esterilidade ou endócrina regressão das características sexuais secundárias. Deficiência

- Compromete a função: gametogênica esterilidade ou endócrina regressão das características sexuais secundárias. Deficiência das células de Leydig ocorre: - na fase adulta; - na infância.