Escola Secundria Francisco de Holanda Regncia I Falcias

  • Slides: 7
Download presentation
Escola Secundária Francisco de Holanda Regência I Falácias informais Professora Estagiária: Tânia Martins

Escola Secundária Francisco de Holanda Regência I Falácias informais Professora Estagiária: Tânia Martins

Síntese da aula anterior O Argumentos dedutivos -A verdade da conclusão é uma consequência

Síntese da aula anterior O Argumentos dedutivos -A verdade da conclusão é uma consequência lógica das premissas que o antecedem; -A conclusão decorre necessariamente das premissas; -Impossibilidade da verdade das premissas e falsidade da conclusão, ou seja, é impossível as premissas serem verdadeiras e a conclusão falsa; -Está ligado ao domínio da lógica formal, Ex: . Silogismos, a forma lógica é importante para o argumento -Ex: . “só existe movimento no carro se houver combustível o carro está em movimento Logo, há combustível no carro O Argumentos não- dedutivos -É improvável mas não impossível as premissas serem verdadeiras e a conclusão falsa; -A verdade da premissas justifica mas não garante a verdade da conclusão, a verdade da conclusão não é uma consequência lógica das premissas que o antecedem; -Domínio da lógica informal *Argumentos indutivos **Generalização **Previsão *Argumentos por analogia *Argumentos de autoridade

Síntese da aula anterior O Lógica formal -Interessa a forma e não conteúdo dos

Síntese da aula anterior O Lógica formal -Interessa a forma e não conteúdo dos argumentos; O Lógica informal -Interessa o conteúdo do argumento e não só a forma Ex: . Silogismos Um argumento é válido se respeitar todas as regras do silogismo Ex: . Argumentos indutivos, por analogia e autoridade Um argumento é válido se respeitar a linguagem natural e o contexto em que ocorre -Distingue assim argumentos válidos ou inválidos consoante a sua forma; -Ignora o contexto e o auditório; -Impessoal, pretende demonstrar e não argumentar(ethos, logos e pathos) -É imprescindível o contexto e o auditório, fazendo assim referência aos mesmos; -Pretende persuadir o auditório com os argumentos utilizados sendo estes livres de aceitar ou não esses argumentos ou de sentir persuadidos; Ex: . Vídeo “ O poder das palavras”

Argumentos indutivos O Existem dois tipos de argumentos indutivos: -A generalização – um argumento

Argumentos indutivos O Existem dois tipos de argumentos indutivos: -A generalização – um argumento indutivo como generalização consiste num argumento onde a conclusão é mais geral que as premissas e onde a sua validade está ligada ao conteúdo do próprio argumento. Ex: . Alguns patos fazem quá-quá logo, todos os patos fazem quá-quá. A validade de um argumento indutivo por generalização depende de dois fatores. v Se partir de casos particulares; v Se não existirem contra-exemplos, ou seja, neste caso se existir pelo menos um pato que não faça quá-quá.

Argumentos indutivos -A previsão - a indução como previsão pode ser definida como um

Argumentos indutivos -A previsão - a indução como previsão pode ser definida como um argumento que tendo em consideração casos passados , antevê casos não observados no presente ou no futuro. Ex: . Todos os patos que observei até hoje fazem quáquá Logo, o próximo pato que irei observar irá fazer quáquá. Poderá ser considerada uma previsão válida na medida em que é provável que conclusão corresponda à realidade.

Argumentos por Analogia Transferência de informação de um sujeito particular (fonte) para outro sujeito

Argumentos por Analogia Transferência de informação de um sujeito particular (fonte) para outro sujeito particular. O Nos argumentos por analogia o objetivo consiste em partir de certas semelhanças ou relação entre objetos e realidades. Define-se então comparação entre realidades, factos, coisas, propondo novas semelhanças. o próprio argumento poderá não ser definido como analogia num todo, mas sim porque existe uma premissa que funciona como analogia. EX: . As sapatilhas estão para os jogadores assim como os patins estão para os patinadores

Argumentos por autoridade O Apoia-se na opinião de um especialista (autoridade) para fazer valer

Argumentos por autoridade O Apoia-se na opinião de um especialista (autoridade) para fazer valer a sua conclusão. terá de cumprir quatro requisitos para se considerar válido: o especialista usado deverá entender muito bem o tema a tratar não pode existir controvérsia entre os especialistas o especialista invocado não poderá ter interesses pessoais no tema em causa o argumento não pode ser mais fraco que outro argumento contrário Ex: . “Aristóteles disse que a Terra é plana; logo, a Terra é plana”.