AutoGerenciamento Viviane Torres da Silva viviane silvaic uff

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Auto-Gerenciamento Viviane Torres da Silva viviane. silva@ic. uff. br http: //www. ic. uff. br/~viviane.

Auto-Gerenciamento Viviane Torres da Silva viviane. silva@ic. uff. br http: //www. ic. uff. br/~viviane. silva/isma

Auto-gerenciamento Ø Auto-*: auto-configuração, auto-otimização, auto-correção e auto-proteção Ø Auto-configuração: um sistema se auto

Auto-gerenciamento Ø Auto-*: auto-configuração, auto-otimização, auto-correção e auto-proteção Ø Auto-configuração: um sistema se auto configura de acordo com objetivos de alto nível, i. e. , especificando o que é desejado, e não como atingir isso Ø Auto-otimização: otimiza o uso dos recursos melhorando a performance ou qualidade do serviço

Auto-gerenciamento Ø Auto-correção (cura): o sistema é capaz de detectar e diagnosticar os problemas.

Auto-gerenciamento Ø Auto-correção (cura): o sistema é capaz de detectar e diagnosticar os problemas. Tolerância a falhas é um aspecto importante. Ø Auto-proteção: o sistema é capaz de se proteger de ataques maliciosos e também de usuários que podem alterar o software inadvertidamente

Control Loop MAPE-K Ø Proposto pela IBM para implementar auto-*

Control Loop MAPE-K Ø Proposto pela IBM para implementar auto-*

Elementos da Atomicidade Ø Suporte: aspecto da arquitetura ou componente que ajuda a melhorar

Elementos da Atomicidade Ø Suporte: aspecto da arquitetura ou componente que ajuda a melhorar a performance da arquitetura utilizando atomicidade Ø Core: onde ocorre o auto-gerenciamento em si Ø Autonomia: onde ocorre a auto-adaptação do sistema Ø Atomicidade: considera toda a arquitetura e descreve o trabalho realizado em termos da arquitetura

Auto-adaptação Viviane Torres da Silva viviane. silva@ic. uff. br http: //www. ic. uff. br/~viviane.

Auto-adaptação Viviane Torres da Silva viviane. silva@ic. uff. br http: //www. ic. uff. br/~viviane. silva/isma

Motivação Ø Capacidade do agente de se adaptar aos mudanças em um ambiente dinâmico

Motivação Ø Capacidade do agente de se adaptar aos mudanças em um ambiente dinâmico Ø O agente é capaz de perceber o ambiente, raciocinar se deve ou não fazer a adaptação e realizar a adaptação Ø Não podemos assumir que todas as adaptações são conhecidas a priori

Tipos de Adaptação Ø Top-down: o sistema como um todo se adaptar devido a

Tipos de Adaptação Ø Top-down: o sistema como um todo se adaptar devido a mudanças de requisitos funcionais ou não-funcionais do sistema Ø Botton-up: os sistema é composto por um grande conjunto de agentes que interagem/colaboram localmente respeitando as suas regras individuais. O comportamento global emerge a partir destas interações locais

Engenharia de Requisitos Ø Se preocupa com o quê o sistema tem que fazer

Engenharia de Requisitos Ø Se preocupa com o quê o sistema tem que fazer e em quais restrições precisa fazer Ø Em sistemas auto-adaptáveis, se preocupa com quais adaptações são possíveis e quais restrições devem ser respeitadas para fazer a adaptação Quais aspectos do ambiente são importante para a adaptação? Ø Quais requisitos podem ser alterados ou evoluir no tempo e quais têm que ser sempre mantidos? Ø Ø Não podemos antecipar todos os requisitos

Modelagem Ø Duas perspectivas: níveis de adaptação associados com o sistema e atividades associadas

Modelagem Ø Duas perspectivas: níveis de adaptação associados com o sistema e atividades associadas com a adaptação Ø Níveis de adaptação: se refere aos requisitos, design e código Ø Atividades da adaptação: estão associadas ao “control loop”, ou ciclo de adaptação (5 tarefas básicas: coletar, analisar, decidir e atuar)

Control-loop Environmental Sensors Application Requirements Network Instrumentation Collect Inference Managed Elements Record Strategies Analyse

Control-loop Environmental Sensors Application Requirements Network Instrumentation Collect Inference Managed Elements Record Strategies Analyse Act Inform Users or Administrators Rules and Policies Decide Risk Analysis Hypothesis Generation Uncertain Reasoning

Preocupações na Adaptação Ø I/III Tipo de adaptação: – Pode ser simplesmente uma adaptação

Preocupações na Adaptação Ø I/III Tipo de adaptação: – Pode ser simplesmente uma adaptação de parâmetros – Podem ocorrer mudanças na arquitetura Ø Nível de adaptação: – Nível de intervenção humana para que a adaptação ocorra Ø Técnicas para adaptação: – Orientadas a dados: • Como identificar e utilizar os objetos – Orientadas a processo: • Produzindo ou gerando os objetos com as características desejadas

Preocupações na Adaptação Ø II/III Lugar: – Onde a adaptação ocorre? Na infra-estrutura que

Preocupações na Adaptação Ø II/III Lugar: – Onde a adaptação ocorre? Na infra-estrutura que dá suporte ao sistema, na lógica da aplicação, no middleware que conectar o sistema a outro, . . . Ø Impacto: – Afeta um único componente ou o sistema como um todo Ø Receptividades: – Se refere a resposta vinda da adaptação, quão boa foi a adaptação Ø Tiggers: – O que inicia a adaptação?

Preocupações na Adaptação Ø III/III Segurança: – Grau de segurança da adaptação. Uma adaptação

Preocupações na Adaptação Ø III/III Segurança: – Grau de segurança da adaptação. Uma adaptação pode causar um desastre ao sistema Ø Manutenção: – Se refere a habilidade do sistema para fazer alterações independentemente ou com intervenção humana Ø Integridade dos Dados: – Se refere a imprópria alteração dos dados

Técnicas de adaptação Ø Adaptação baseada na arquitetura: – Mudanças no nível de componentes

Técnicas de adaptação Ø Adaptação baseada na arquitetura: – Mudanças no nível de componentes do software Ø Adaptação baseada em parâmetros pré-determinados – Parâmetros e dados de entrada para configuração dos componentes do software Ø Adaptação baseada em aspectos – Muda o código do sistema via programação dinâmica

Desafios Ø Prever o comportamento do sistema, devido as adaptações, é difícil Ø Preocupações

Desafios Ø Prever o comportamento do sistema, devido as adaptações, é difícil Ø Preocupações com adaptações que podem causar efeitos colaterais Ø . .