DETERMINAO DE PERDA DE MASSA POR DESSECAO UMIDADE

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DETERMINAÇÃO DE PERDA DE MASSA POR DESSECAÇÃO (UMIDADE) DE AMIDO DE MILHO EM FORNO

DETERMINAÇÃO DE PERDA DE MASSA POR DESSECAÇÃO (UMIDADE) DE AMIDO DE MILHO EM FORNO CONVENCIONAL Charles Vinícius de Carvalho Ferreira 1; José Eduardo Zonta 1; Willian Vieira Alves 1; Hildo Costa de Sena 2 Graduandos em Tecnologia em Biocombustíveis na Faculdade de Tecnologia (Fatec) de Araçatuba 2 Docente no curso de Tecnologia em Biocombustíveis na Faculdade de Tecnologia (Fatec) de Araçatuba Contato com os autores: hildo. sena@fatec. sp. gov. br 1 Introdução O termo umidade é geralmente associado ao teor de água presente na superfície de sólidos e se refere a água livre, logo, não ligada quimicamente a substância em análise. Essa água de superfície independente de sua quantidade ou da extensão dos sólidos em questão pode ser analisada e quantificada por meio da quantidade de massa perdida após exposição do sólido a temperaturas acima do ponto de ebulição da água (100ºC). Vale destacar que ainda há a água interna ligada quimicamente a amostra não sendo alterada após exposição a temperaturas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o teor de perda de massa (umidade) de amostras de amido de milho. Materiais e métodos A amostra analisada foi obtida em estabelecimento comercial local. O processo de secagem foi realizado em triplicata conforme Instituto Adolfo Lutz utilizando forno convencional a 180°C por 30 minutos. Após a coleta de dados o valor considerado verdadeiro da medida foi expresso a partir da média aritmética das análises ± o seu desvio padrão. O desvio padrão foi determinado utilizando a equação 1. O erro percentual também foi determinado conforme a equação 2. Resultados e discussão Tabela 1 – Valores de massa de amostras de amido de milho antes e após secagem em forno convencional a 180°C durante 30 min. Repetição 1 2 3 Xícara vazia Amostra antes da secagem g 100, 0 95, 0 g 5, 0 Xícara com amostra após secagem g 105, 0 100, 0 Amostra seca g 5, 0 Tabela 2 – Resultados experimentais dos teores de umidade das amostras expressos em %. Repetição 1 2 3 Média Somatório Umidade % 0, 00 Erro absoluto (Erro absoluto)2 0, 00 0, 00 A partir dos dados experimentais é possível evidenciar que não houve alteração de massa apresentando umidade média igual a zero assim como os erros absolutos e percentuais e o desvio padrão. Como resposta há indicação de que a amostra não possui umidade de superfície. Isso se deve ao processo de produção do amido que passa por uma etapa de secagem seguida de empacotamento em embalagens plásticas que evitam absorção de umidade do ambiente. As tabelas 1 e 2 correspondem respectivamente a coleta de dados experimentais e a determinação dos resultados teores de umidades da amostra analisada. Conclusões A partir dos dados experimentais observou-se que a amostra analisada apresentou zero% de umidade indicando boa qualidade de armazenamento e vedação hermética adequada. Referências bibliográficas BOBIO, P. A Química do Processamento de alimentos. 2ªed. São Paulo: Varela, 1992. CUNHA, H. V. F. A diferença entre atividade de água (Aw) e o Teor de Umidade nos alimentos. Food Safety Brazil: Segurança em alimentos. S. d. Disponível em: <http: //foodsafetybrazil. org/diferenca-entre-atividade-de-agua-aw-e-o-teor-deumidade-nos-alimentos/>. Acesso em 08 abril de 2017. IAL - Instituto Adolfo Lutz. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. 4ªed. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008.