Vocao e Chamada Missionria Nome do Curso Vocao

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Vocação e Chamada Missionária Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

Vocação e Chamada Missionária Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

INTRODUÇÃO AS PRÁTICAS DEVOCIONAIS • As práticas devocionais abarcam todos os exercícios que produzem,

INTRODUÇÃO AS PRÁTICAS DEVOCIONAIS • As práticas devocionais abarcam todos os exercícios que produzem, sustentam e aperfeiçoam a perfeita • comunhão do pecador salvo remido por Jesus Cristo com o próprio Deus. Elas acabam com a distância que há entre • Deus e o homem, e levam o crente á sobrevivência e á plenitude espiritual. Demandam tempo, esforço e disciplina. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

INTRODUÇÃO AS PRÁTICAS DEVOCIONAIS • O crente precisa se mover até descobrir e explorar

INTRODUÇÃO AS PRÁTICAS DEVOCIONAIS • O crente precisa se mover até descobrir e explorar os veios cheios de água viva para se manter vivo e vigoroso e • também para participar do desempenho da glória de Deus. Ele precisa estar sempre junto ás águas para, depois, se • se tornar rios de águas vivas a correr pelas regiões áridas deste mundo e pelos desertos alheios. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

INTRODUÇÃO AS PRÁTICAS DEVOCIONAIS • l. JUNTO ÁS ÁGUAS • 1. Como o ramo

INTRODUÇÃO AS PRÁTICAS DEVOCIONAIS • l. JUNTO ÁS ÁGUAS • 1. Como o ramo frutífero junto a fonte (Gn 49. 22) • 2. Como a árvore plantada junto á corrente de águas (Sl 1. 3 e Jr 17. 7 -8) • 3. Como os pastos verdejantes nas proximidades das águas de descanso (Sl 23. 2) • 4. Como os salgueiros junto ás correntes de águas (Is 44. 3 -4) Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

INTRODUÇÃO AS PRÁTICAS DEVOCIONAIS • ll. RIOS DE ÁGUAS VIVAS • 1. De Jerusalém

INTRODUÇÃO AS PRÁTICAS DEVOCIONAIS • ll. RIOS DE ÁGUAS VIVAS • 1. De Jerusalém ao Mar Morto (Ez 47. 1 -12) • 2. De Jerusalém par o Mar Morto, para o Mar Mediterrâneo e para o mundo todo (Ez 14. 8) Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA LEITURA DA BÍBLIA • É a arte de procurar o Senhor nas

PRÁTICA DA LEITURA DA BÍBLIA • É a arte de procurar o Senhor nas páginas das Sagradas Escrituras até chorar, a arte de enxergar a riqueza toda • que está atrás da mera leitura, de ouvir a voz de Deus, de relacionar texto com texto e de sugar todo o leite contido • na Palavra revelada e escrita, tanto nas passagens mais claras como nas passagens aparentemente menos • atraentes, através de uma leitura responsável e do auxílio do Espírito Santo. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA LEITURA DA BÍBLIA • 1. TRÊS CLASSES DE CRENTES • 1. Os

PRÁTICA DA LEITURA DA BÍBLIA • 1. TRÊS CLASSES DE CRENTES • 1. Os que não lêem a Bíblia • 2. Os que lêem mal (leitura formal, ocasional, desordenada e superticiosa) • 3. Os que lêem com proveito Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA LEITURA DA BÍBLIA • • ll. O PREJUÍZO DE QUEM NÃO LÊ

PRÁTICA DA LEITURA DA BÍBLIA • • ll. O PREJUÍZO DE QUEM NÃO LÊ 1. A Bíblia é a palavra de Deus 2. Encerra a auto-revelação de Deus 3. Expressa a vontade toda de Deus em matéria de fé e prática • 4. Fornce conhecimento, convicção, direçaõ, alimento, segurança, ponto de apoio, cosolo, esperança, • repreensão, correção e formação • 5. Desce aos porões do subconsciente e forma uma bagagem de valor estimável Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA LEITURA DA BÍBLIA • lll. INGESTÃO E DIGESTÃO • 1. Ingestão –

PRÁTICA DA LEITURA DA BÍBLIA • lll. INGESTÃO E DIGESTÃO • 1. Ingestão – é o ato de “abrir a boca”, “comer” e “encher as entranhas” da Palavra de Deus. Trata-se de um • exercício pessoal, voluntário e consciente. • 2. Digestão- é a assimilação da Palavra de Deus dentro do crente. Faz-se por meio do valor intrínseco da • Palavra e da operação do Espírito. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA LEITURA DA BÍBLIA • • l. V. METODOLOGIA 1. Ler – tomar

PRÁTICA DA LEITURA DA BÍBLIA • • l. V. METODOLOGIA 1. Ler – tomar conhecimento do texto. 2. Meditar- examinar, refletir, ficar por dentro. 3. Memorizar- mater a cabeça, entregar á memória, reter, guardar na despensa interior. 4. Interiorização- enfir bem para dentro, colocar “no mais íntimo do coração” (Pv 4. 21), tornar propriedade pessoal, impregnar-se. 5. Conferir- comparar texto com texto, consultar passagens paralelas. 6. Lembrar- retirar da despensa interior o que foi armazenado e servir-se á vontade. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA LEITURA DA BÍBLIA • • V. SUGESTÕES 1. Descubra o seu próprio

PRÁTICA DA LEITURA DA BÍBLIA • • V. SUGESTÕES 1. Descubra o seu próprio modo de ler a Bíblia. 2. Reserve a hora mais propícia do dia a seu critério. 3. Preocupe-se mais com a qualidade do que com a quantidade. • 4. procure ler toda a Bíblia • 5. Sublinhe o que lhe parecer mais interessante e faça notas ás margens ou num bloco á parte. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA LEITURA DA BÍBLIA • 6. Use a concordância Bíblica para localizar textos

PRÁTICA DA LEITURA DA BÍBLIA • 6. Use a concordância Bíblica para localizar textos paralelos. • 7. Consulte outras versões para entender melhor e fugir da rotina da mesma tradução. • 8. Consute notas de rodapé, comentários e dicionário só depois do esforço próprio de entender o texto. • 9. Peça sempre o auxílio do Espírito Santo para entender as Escrituras e para se beneficiar delas. • 10. Controle as leituras escrevendo a data do ínicio e a data do término de cada livro. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA ORAÇÃO • É a arte de entrar no Santo dos Santos e

PRÁTICA DA ORAÇÃO • É a arte de entrar no Santo dos Santos e de se colocar na presença do próprio Deus em espírito, por meio da fé, • valendo-se do sacrifício de Cristo, e falar com Deus com toda liberdade através da palavra audível ou silenciosa. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA ORAÇÃO • 1. O PROPÓSITO DA ORAÇÃO • 1. Não é tornar

PRÁTICA DA ORAÇÃO • 1. O PROPÓSITO DA ORAÇÃO • 1. Não é tornar Deus ciente de sua dor e necessidade. • 2. É o instrumento pelo qual você reconhece duas coisas ao mesmo tempo: a estreiteza de seus recursos e a • extrema largueza dos recursos do amor e do poder de Deus. • 3. É a outra via de comunhão com Deus: na primeira (a leitura da Bíblia) Deus fala com você; e na segunda (aprática da oração) você fala com Deus. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA ORAÇÃO • ll. RESUTADOS DA ORAÇÃO • 1. De ordem psicológica –

PRÁTICA DA ORAÇÃO • ll. RESUTADOS DA ORAÇÃO • 1. De ordem psicológica – por meio da oração, você pode superar a tensão, a ansiedade, a angústia, certostipos de depressão, o sentimento de culpa e outros estados emocionais desagradáveis (Fl 4. 6 -7). • 2. De ordenm espiritual – a oração força o exercício da piedade e da disciplina pessoal, ajusta o crente aospadrões de fé e comportamento (Sl 66. 18, Pv 28. 9, Jo 9. 31 e 15. 7, 1 Pe 3. 7) • 3. De ordem efetiva – Deus responde as orações de seus filhos não necessariamente como pedimos, mas a seumodo, a seu tempo e de acordo com a sua soberania (Ef 3. 20, Tg 5. 16). Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA ORAÇÃO • lll. ELEMENTOS DA ORAÇÃO • 1. Na adoração, você exalta

PRÁTICA DA ORAÇÃO • lll. ELEMENTOS DA ORAÇÃO • 1. Na adoração, você exalta o caráter de Deus, a imensidão, a perfeição e a beleza da criação e se delicia com o • próprio Deus. • 2. Nas ações de graça, você agradece as manifestações de misericórdia, do amor e do poder de Deus em suavida, família e comunidade. • 3. Na confissão, você se abre e conta a Deus suas mazelas e fraquezas, admitindo sempre a própria culpa erecorrendo á misericórdia divina. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA ORAÇÃO • 4. No extravazamento, você derrama a sua alma perante Deus

PRÁTICA DA ORAÇÃO • 4. No extravazamento, você derrama a sua alma perante Deus e fala de seus sustos e medos abertamente, com propósito de descansar no Senhor. • 5. Na súplica, você apresenta suas necessidades pessoais, famíliares e comunitárias, costumeiras ou • esporádicas, e clama pela intervenção amorosa e sábia de Deus. • 6. Na intercessão, você ora em favor do sofrimento alheio, problemas alheios e necessidades alheias, • massacrando o seu egoísmo e exercitando o altruísmo. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA ORAÇÃO • IV. O DIREITO DE SÚPLICA • 1. É Deus quem

PRÁTICA DA ORAÇÃO • IV. O DIREITO DE SÚPLICA • 1. É Deus quem abre a porta da oração (1 Rs 3. 5, Jr 33. 3, Mt 7. 7). • 2. Peça sem constrangimento ( sl 10. 1, 13. 1). • 3. Não é necessário substituir súplica pelo louvor (Tg 5. 13) Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA ORAÇÃO • V. MAS TOME TODO CUIDADO • 1. O motivo das

PRÁTICA DA ORAÇÃO • V. MAS TOME TODO CUIDADO • 1. O motivo das orações deve ser constantemente burilado das tentações de egoísmo e consumismo (Tg 4. 3). • 2. Não se deve orar apenas por saúde, cura, sucesso profissional, felicidade e família. • 3. É preciso orar também por sabedoria, alegria, entusiasmo, humildade, paciência, amor, pureza, mansidão, • generosidade, equilíbrio, ousadia, fé e poder (Tg 1. 5, Mt 6. 9 -10). Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA ORAÇÃO • Vl. O DIREITO DE RESPOSTA • 1. Deus diz sim

PRÁTICA DA ORAÇÃO • Vl. O DIREITO DE RESPOSTA • 1. Deus diz sim a muitas orações (Gn 25. 21, 2 Rs 20. 5). • 2. Deus diz não a muitas orações, mesmo aquelas que partem de pessoas de caráter e de fé (Dt 3. 2329, • 2 Sm 12. 15 -23, 2 Co 12. 7 -9) Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA ORAÇÃO • Vll. ORAÇÃO E AÇÃO • 1. Loyola (1491 – 1556)

PRÁTICA DA ORAÇÃO • Vll. ORAÇÃO E AÇÃO • 1. Loyola (1491 – 1556) – Devo rezar como se tudo dependesse de Deus e trabalhar como se tudo dependessede mim. • 2. Lutero (1483 -1546) – É preciso orar como se todo trabalho fosse inútil e trabalhar como se todo orar fosseem vão. • 3. Carey (1761 -1834) – Esperem grandes coisas de Deus. Empreendam grandes coisas para Deus. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DO DERRAMAMENTO E ALÍVIO • É a arte de derramar a alma perante

PRÁTICA DO DERRAMAMENTO E ALÍVIO • É a arte de derramar a alma perante o Senhor, retirando de dentro e colocando para fora todo e qualquermelindre, mágoa, ressentimento, queixume, inquietação, ansiedade, medo, indignação desmedida, revolta e coisasassim. Dá-se através de uma abordagem firme e corajosa na presença de Deus de problemas de gravidadeexagerada e problemas inexistentes. O desbafo bem feito provoca a interrupção de uma situação de intensa e • contínua amargura. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DO DERRAMAMENTO E ALÍVIO • l. CHAMADAS AO DERRAMAMENTO E ALÍVIO • 1.

PRÁTICA DO DERRAMAMENTO E ALÍVIO • l. CHAMADAS AO DERRAMAMENTO E ALÍVIO • 1. ‘Derramai perante Ele o vosso coração” (Sl 62. 8, 102. 1). • 2. “Em tudo sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições” (Fp 4. 6). • 3. “Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados” (Mt 11. 28). Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DO DERRAMAMENTO E ALÍVIO • ll. PARCEIROS DO DESABAFO (COMPARTILHADORES, CÚMPLICES) • 1.

PRÁTICA DO DERRAMAMENTO E ALÍVIO • ll. PARCEIROS DO DESABAFO (COMPARTILHADORES, CÚMPLICES) • 1. Desabafo mútuo: marido e mulher, pais e filhos, irmãos na fé (Gl 6. 2). • 2. Desbafo clínico: conselheiro, ministro religioso, psicólogo, psicoterapeuta. • 3. Desabafo espiritual: “Derrama o teu coração com águas perante o Senhor” (Lm 2. 19) Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DO DERRAMAMENTO E ALÍVIO • lll. DERRAMAR NÃO É PECADO (QUEIXA) • 1.

PRÁTICA DO DERRAMAMENTO E ALÍVIO • lll. DERRAMAR NÃO É PECADO (QUEIXA) • 1. Jó: “Darei livre curso á minha queixa, falarei com amargura de minha alma” (Jó 3. 6 e 10). • 2. Asafe: “Inutilmente conservei puro o coração e lavei as mãos na inocência” (Sl 73. 13). • 3. Jonas: “Tira-me a vida, porque melhor me é morrer do que viver” ( Jn 4. 3). • 4. Habacuque: ”Até quando clamarei eu, e tu não me escutarás? ” (Hc 1. 2). Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DO DERRAMAMENTO E ALÍVIO • l. V. O DESABAFO DE ANA (AMARGURA DE

PRÁTICA DO DERRAMAMENTO E ALÍVIO • l. V. O DESABAFO DE ANA (AMARGURA DE ALMA) • 1. Problemas – madre cerrada, penina, Elcana e Eli • 2. Situação emocional – choro, anorexia, tristeza, irritação, amargura, aflição e ansiedade excessiva. • 3. Providências – choro abundante, oração, voto, desabafo e demora na presença do Senhor. • 4. Resultados imediatos (fim da tristeza e da anorexia) e posteriores (Samuel e madre definitivamente • descerrada). Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA HUMILDADE • É a arte da contenção e privação da soberba e

PRÁTICA DA HUMILDADE • É a arte da contenção e privação da soberba e seus semelhante: o orgulho, a vaidade, a jactância, a altivez deespírito, a auto-promoção, a autosuficiência e a estima exagerada. Por sua natureza, a humildade tem que sealojar primeiro no íntimo para só depois se exteriorizar. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA HUMILDADE • l. O QUE A HUMILDADE NÃO É • 1. Não

PRÁTICA DA HUMILDADE • l. O QUE A HUMILDADE NÃO É • 1. Não é a negação pura e simples de dons, capacitação e virtudes pessoais, mas o sentimento constante danecessidade de Deus para se ter uma vida de vitória sobre o pecado e sobre as circunstâncias e cheia defrutos verdadeiros e saudáveis. • 2. Não é mera rejeição de prêmios e coroas, mas a transferência deltes para quem de direito (Ap 4. 9 -11). Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA HUMILDADE • 3. Não é a auto-desclassificação, não é a renúncia da

PRÁTICA DA HUMILDADE • 3. Não é a auto-desclassificação, não é a renúncia da inteligência, da sabedoria, da experiência, da força devontade e do trabalho arduo, mas a associação disto tudo com os recursos que são providenciados por. Deus. • 4. Não é a inatividade, mas a atividade comandada e alimentada pela sabedoria e pela providência de Deus. • 5. Não é uma questão de aparência, mas de fato. É uma virtude para Deus ver e não para o homem ver Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA HUMILDADE • ll. A SOBERBA É COISA SÉRIA • 1. A oração

PRÁTICA DA HUMILDADE • ll. A SOBERBA É COISA SÉRIA • 1. A oração de Davi. Se não tivesse convicção pessoal do perigo da soberba, Davi não teria feito esta súplica: “Também da soberba guarda o teu servo, que ela não me domine; então serei irrepreensível, e ficarei livrede grande transgressão” (Sl 19. 13). • 2. O provérbio de Salomão. Uma das frases mais suscintas e mais sábia sobre o orgulho é da lavra de Salomão: “A soberba precede a ruína, e a altivez de espírito a queda” (Pv 16. 18). Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA HUMILDADE • 3. A citação de Pedro. Tanto Tiago (Tg 4. 6)

PRÁTICA DA HUMILDADE • 3. A citação de Pedro. Tanto Tiago (Tg 4. 6) como Pedro ( 1 Pe 5. 5) trouxeram para o Novo Testamento outroprovérbio de Salomão sobre a soberba: “No trato uns com os outros, cingi-vo todos de humildade, porque. Deus resiste aos soberbos, contudo aos humildes concede sua graça”. • 4. O cântico de Maria. Por ter sido escolhida para ser a mãe de Jesus, Maria ficou impressionadíssima com otrato que Deus dispensa aos soberbos de um lado e aos humildes do outro (Lc 46 -55). Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA HUMILDADE • lll. TRATAMENTO DE CHOQUE • 1. O caso do Egito.

PRÁTICA DA HUMILDADE • lll. TRATAMENTO DE CHOQUE • 1. O caso do Egito. Foram necessários 40 anos de desolação e dispersão para curar a soberba do Egito etormar o país “o mais humilde dos reinos” (Ez 29. 116). • 2. O caso de Nabucodonosor. O rei da Babilônia teve um distúrbio mental que o levou a passar algum tempona companhia dos animais do campo, como se fosse um deles, até aprender que o “Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer” e “pode humilhr aos que andam na soberba” (Dn 4. 1 -37). Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA HUMILDADE • IV. A PREVENÇÃO DA SOBERBA • 1. Os dois segredos

PRÁTICA DA HUMILDADE • IV. A PREVENÇÃO DA SOBERBA • 1. Os dois segredos particulares de Paulo – grandezas (12. 1 -6) e bofetadas (12. 7 -10). • 2. Medicação Violenta – “espinho na carne” , “mensageiro de satanás” e bofetadas. • 3. A Razão do espinho na carne – “Deus ficou receoso que eu inchasse” (12. 7 Bv). • 4. O propósito de tudo – “Para me ferir e atormentar, e para esvaziar meu orgulho” (12. 7 Bv) Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA HUMILDADE • 5. A mesma resposta para as três orações – “Em

PRÁTICA DA HUMILDADE • 5. A mesma resposta para as três orações – “Em três ocasiões diferentes implorei a Deus que me fizesse ficarbom de novo. E cada vez Ele disse: NÃO” (12. 89 Bv) • 6. Uma lei sui generis – “O poder se aperfeiçoa na fraqueza” (12. 9) • 7. Totalmente vacinado – “Estou feliz em ser uma demonstração viva do poder de Cristo, em vez de alardearmeu próprio poder e meus talentos” (12. 9 Bv) e “Quando estou fraco, então sou forte – Quanto menos tenho, mais dependo de Deus” (12. 10 Bv) Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA HUMILDADE • V. SUCESSO COM HUMILDADE • 1. O papel da videira

PRÁTICA DA HUMILDADE • V. SUCESSO COM HUMILDADE • 1. O papel da videira – O sucesso está condicionado ao relacionamento pessoal permanente com Jesus: “Eusou a videira, vós os ramos. Quem permanece em Mim, e Eu, nele, esse da muito fruto; porque sem mimnada podeis fazer” (Jo 17. 5). Ver 2 Co 2. 14, Fp 4. 13. • 2. O papel da humildade – Porque impede o desenvolvimento da alto- suficiência e leva o crente a buscarconstantemente a direção, o auxilio e a bênção de Deus, a verdadeira humildade redunda numa vida bem sucedida. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA HUMILDADE • 3. O papel da vigilância – Se a humildade não

PRÁTICA DA HUMILDADE • 3. O papel da vigilância – Se a humildade não for prudentemente mantida, com certeza o sucesso fomentará asoberba e esta, por sua vez, a ruína. Assim, uma história de sucesso vai inexoravelmente por água abaixo. Éneste caso que o sucesso leva ao fracasso. Daí o cuidado de algumas pessoas em proclamar não as suasvirtudes, mas as grandezas do Senhor. Ver DT 8. 17, SL 71. 7, 94. 17, 124. 1 -5, 2 Co 3. 5. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA HUMILDADE • VI. HUMILDADE SEM MEDO • 1. A cultura humana mete

PRÁTICA DA HUMILDADE • VI. HUMILDADE SEM MEDO • 1. A cultura humana mete medo na humildade • 2. A cultura cristã encoraja e protege a humildade (1 Pe 5. 6). • 3. O exemplo de Jesus (Fp 2. 5 – 8) Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA RESTAURAÇÃO • É a arte de se colocar contritamente nas mãos do

PRÁTICA DA RESTAURAÇÃO • É a arte de se colocar contritamente nas mãos do divino oleiro para que Ele refaça o vaso quebrado e lhe dê a formae a beleza anteriores, depois de qualquer crise ou desastre de ordem religiosa. A restauração depende da submissãoao tratamento dispensado soberanamente por Deus e baseia-se na sua imensa misericórdia. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA RESTAURAÇÃO • I. POR QUE NOS DISTANCIAMOS? • 1. Por causa da

PRÁTICA DA RESTAURAÇÃO • I. POR QUE NOS DISTANCIAMOS? • 1. Por causa da perda do primeiro amor. Você perdeu gradativamente o entusiasmo religioso, o gostopela leitura da bíblia, a vontade de orar, o gozo pela comunhão com Deus, a capacidade de crer. • Você se tornou frio, incrédulo e apático. Você trocou a casa de Deus por sua própria casa. • 2. Por causa da perda das obrigações morais. Você se desobrigou gradativamente dos mandamentos • de Deus. Você se soltou, ao invés de não se conformar com este mundo (Rm 12. 2), Você passou anão se conformar com a obrigação posta por Jesus de negar-se a si mesmo (Lc 9. 23). Você trocou o • fruto do| Espírito pelas obras da carne. Nome do Curso Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA RESTAURAÇÃO • 3. Por causa da perda da pureza doutrinária. Você foi

PRÁTICA DA RESTAURAÇÃO • 3. Por causa da perda da pureza doutrinária. Você foi se distanciando gradativamente do • compromisso doutrinário. Você perdeu a noção da autoridade da palavra de Deus. Passou a crer • num Jesus histórico e não no Verbo que se fez carne. Passou a sobrecarregar cada vez mais os • homens e a dispensar cada vez mais o concurso de Deus. Você trocou a glória de Deus pela glória • dos homens. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA RESTAURAÇÃO • 4. Por causa da perda do senso de dependência. Você

PRÁTICA DA RESTAURAÇÃO • 4. Por causa da perda do senso de dependência. Você se envaideceu gradativamente até o ponto de • acreditar que não precisava mais da sabedoria, da graça, do poder e da presença de Deus. Você se • embriagou com os bens transitórios da vida (Dinheiro, Fama, Títulos, Prazeres, Viagens, etc. . . ). Vocêtrocou a plenitude de Deus pela plenitude do seu próprio eu. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA RESTAURAÇÃO • II CAPACIDADE DO RESTAURADOR • 1. Restauração espiritual – Deus

PRÁTICA DA RESTAURAÇÃO • II CAPACIDADE DO RESTAURADOR • 1. Restauração espiritual – Deus restaurou o homem da queda e do pecado, justificando-o, • santificando-o e glorificando-o (Tt 2. 11 -14). • 2. Restauração do corpo – Além das possíveis e diferentes curas agora, Deus há de restaurar o corpo • humano na ressurreição dos mortos e na súbita transformação dos vivos (1 Co 15. 50 – 58). Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA RESTAURAÇÃO • 3. Restauração ecológica – Deus promete restaurar o planeta que

PRÁTICA DA RESTAURAÇÃO • 3. Restauração ecológica – Deus promete restaurar o planeta que o homem poluiu e estragou “para a • liberdade da glória dos filhos de Deus” (Rm 8. 21). Esperamos novos céus e nova terra (2 Pe 3. 13). • 4. Restauração final – A história não termina com a notícia de que por “um só homem entrou o pecado • no mundo” (Rm 5. 12), mas com a notícia de que Jesus é “o Cordeiro de Deus que tira o pecado do • mundo” (Jo 1. 29). Caminhamos do paraíso perdido paraíso reconquistado. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA RESTAURAÇÃO • III A RESTAURAÇÃO DE DAVI • 1. Davi em férias

PRÁTICA DA RESTAURAÇÃO • III A RESTAURAÇÃO DE DAVI • 1. Davi em férias - Os quatro grandes pecados (Adultério, assassinato, simulação e insensibilidade). • 2. Davi em pandarecos – Sujo (Sl 51) e culpado (Sl 32), num tremedal de lama (Sl 42. 2) e sob o peso • esmagador da mão de Deus (Sl 32). Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA RESTAURAÇÃO • 3. Davi em lágrimas – (Sl 6. 6) – A

PRÁTICA DA RESTAURAÇÃO • 3. Davi em lágrimas – (Sl 6. 6) – A morte do caçulinha, a vergonha, o incesto de Amnon, a morte do • primogênito, as trapalhadas de Absalão, a perda do prestigio, a perda do trono, a provocação de • Simei, a maldade de Aitofel, a morte de Absalão e a sedidão de Seba. • 4. Davi em glória (Depois de dez anos) – A recuperação da comunhão com Deus, da delicadeza decaráter, das bênção de Deus, do prestigio, da autoridade, do trono e de graças adicionais (1 Cr 28. 5, MT 1. 6, Rm 5. 20, 1 Cr 29. 28). Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA RESTAURAÇÃO • IV A RESTAURAÇÃO DE PEDRO • 1. Pedro seguro demais

PRÁTICA DA RESTAURAÇÃO • IV A RESTAURAÇÃO DE PEDRO • 1. Pedro seguro demais - O primeiro “ainda que. . . ” (Mc • • • 14. 29) e o segundo “ainda que. . . ” (Mc 14. 31). 2. Pedro simples demais – A diferença entre o Cenáculo e o Getsêmani é enorme. 3. Pedro covarde demais – “Não sei o que dizes” (MT 26. 70), “Não conheço tal homem” (MT 26. 72) e “Não sou seu discípulo” (Jô 18. 17, 25). 4. Pedro triste demais – Depois do canto do galo e do olhar de Jesus, “então Pedro, saindo dali, chorou amargamente” (Lc 22. 62). 5. Pedro apaixonado demais – “Senhor, tu sabes que te amo” (Jo 21. 15 – 19). Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA RESTAURAÇÃO • V O CAMINHO DA RESTAURAÇÃO • 1. Comece com um

PRÁTICA DA RESTAURAÇÃO • V O CAMINHO DA RESTAURAÇÃO • 1. Comece com um simples desejo - o “eu não quero” atrapalha tudo. • 2. Entre com pedido – Ore perseverantemente para que Deus o tire do fundo poço. • 3. Lembre-se onde, quando e como começou a crise que o deixou no fundo do poço – Assuma o que • você fez de errado. É preciso lembrar para confessar. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA RESTAURAÇÃO • 4. Confesse o iceberg todo – Não só os pecados

PRÁTICA DA RESTAURAÇÃO • 4. Confesse o iceberg todo – Não só os pecados mais leves, mais também o pecado mais grosseiro. • Confesse a segurança pessoal demasiada, as brincadeiras “inocentes” as pequenas e grandes • concessões, a falta de vigilância, a negligência devocional e o pecado da rebelião. É preciso confessarpara não mais lembrar. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

PRÁTICA DA RESTAURAÇÃO • 5. Renove a aliança – Comprometa-se com Deus outra vez.

PRÁTICA DA RESTAURAÇÃO • 5. Renove a aliança – Comprometa-se com Deus outra vez. Enfie de novo o pescoço debaixo do julgo • libertador de Jesus (MT 11. 29). • 6. Deixe o resto com Deus – O “resto” é o mais difícil, mas Deus o fará (Sl 37. 7). Ele vai curar as feridas, • cuidar das cicatrizes, consertar os traumas recuperar o tempo perdido, acabar com os complexos, • comissionar outra vez, devolver a alegria perdida e acalmar seu coração. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • Por que selecionar? • Nasser (1995, P. 28, 9):

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • Por que selecionar? • Nasser (1995, P. 28, 9): Muitos se candidatam por um estímulo emocional. Vamos checar as informações dadas pelo candidato, sem medo de estar pecando. Pecado é crer em tudo, sem sabedoria e discernimento, pois poderemos estar cooperando com a destruição de um ministério futuro. Schalkwijk (1993, p. 59): Quando um missionário falha no campo, a culpa não é somente dele, mas também da missão que o escolheu. Exemplo em Taylor p. 111 Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • • • Que impacto tem um missionário que falha.

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • • • Que impacto tem um missionário que falha. a) Na igreja enviadora? b) No trabalho? c) Para o missionário em si? d) Para a honra de Deus? Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • • • Quem seleciona o candidato? A igreja /

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • • • Quem seleciona o candidato? A igreja / a agência / Deus / o candidato? EXEMPLOS BÍBLICOS DE CHAMADA Eliseu (1 Rs 19. 19 -21; 2 Rs 2. 1 – 15) André e Pedro (Jo 1. 28, 29, 35 – 42; Mt 4. 18 – 20) Moisés (Ez 3 e 4. 1 – 17) Abraão (Gn 12. 1 – 3) Davi (1 Sm 16. 7) Isaias (Is 6) Jeremias (Jr 1. 4 – 10) Timótio (At 16. 1 – 3) Lc 9. 57 – 62; Mt 22. 14 1 Co 1. 26 - 29 Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • EXEMPLOS NA HISTÓRIA DE MISSÕES • Ida Scudder, Amy

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • EXEMPLOS NA HISTÓRIA DE MISSÕES • Ida Scudder, Amy Carmichael, Gladys Aylwar, (Tucker, 1990, P. 265 – 266), Robert Moffart (Tucker, 1990, p. 148) • Precisamos temor de Deus, discernimento e oração (1 Sm 16. 7, 2 Cr 19. 6, 7; Rm 14. 4 Schalkwijk, 1993, p. 59, 64) Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • CRITÉRIOS PARA A ESCOLHA DE MISSIONÁRIOS • Quais as

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • CRITÉRIOS PARA A ESCOLHA DE MISSIONÁRIOS • Quais as características que Jesus estava transmitindo aos discípulos em Jo 13. 14 -15, 34, 35, 15. 4 -10? Certas qualificações variarão dependendo do ministério futuro do candidato. O processo de seleção não é apenaspara dizer sim ou não, mas para orientar sobre todo o tipo de ministério, a agência missionária / junta /departamento, o local – pais e sugerir as etapas de preparo. • Rev. Francisco: Qualificações em At 6. 3 boa reputação, cheio do Espírito Santo, cheio de sabedoria. • Esta lista é baseada na lista dada pelo Rev. David Harley (Ex reitor do seminário ALL Nations Christians College). Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

SELEÇÃO DO CANDIDATMISSIONÁRIO • 1. Maturidade espiritual – Totalmente comprometido com Deus Lc 9.

SELEÇÃO DO CANDIDATMISSIONÁRIO • 1. Maturidade espiritual – Totalmente comprometido com Deus Lc 9. 23. • Reconhecimento da dependência total de Deus Jo 15. 4; Mc 12. 30. • Amor profundo a Cristo e relacionamento crescente com Ele. Precisa ter uma forte vida devocional, intima e independente. Vida de oração. Uma vida de discípulo padrão 1 Tm 4. 12; 1 Ts 2. 8 – 10; 1 Ts 1. 6. Convicções dedoutrinárias mas flexibilidade, para não impor a outros. Experiências de trabalho com pessoas de outrasdenominações / convicções. • 2. Visão realista, não romântica, da vida missionária, Lc 14. 28| – 30 Nome do Curso Vocação e Chamada Missionária

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • 3. Convicção da chamada ou vocação • “Sem convicção

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • 3. Convicção da chamada ou vocação • “Sem convicção da chamada de Deus, as adaptações e os desafios de vida e ministério em outra cultura • são insuportáveis. Com esta convicção de vocação o missionário pode enfrentar as lutas e ser vitorioso. ” • Muitos enfatizam que certeza de chamada é um elemento vital para a perseverança do missionário. • Confira os exemplos de: Cristo, Jo 20. 21. 40 vezes no evangelho de João Jesus diz que foi enviado por Deus. Paulo tem convicção que era apóstolo, quer dizer, “enviado” e se apresentou assim em 9 das 13 Nome cartas. do Curso | Vocação e Chamada Missionária

SELEÇÃO DO CANDIDATMISSIONÁRIO • Dr. Russel Shedd escreveu (Jornal do congresso brasileiro de missões

SELEÇÃO DO CANDIDATMISSIONÁRIO • Dr. Russel Shedd escreveu (Jornal do congresso brasileiro de missões N° 2): “Paulo usou a palavra • “enviado” e não chamado. O chamado pode facilmente ser subjetivo, auto-sugerido. Ser enviado pelo Espírito e pela igreja é mais seguro e tem mais chance de sucesso. Um estudo da palavra “chamado” no novo testamento mostra que todo cristão realmente regenerado tem chamado para servir. Isto não querdizer que todos os crentes devam partir para um terra distante e tentar fundar igrejas entre culturasdistintas. ”Motivos inadequados • Aliste alguns motivos inadequados que podem levar uma pessoa a pensar que é chamado para servir • como missionário. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • 4. Ter o apoio e a confiança da igreja

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • 4. Ter o apoio e a confiança da igreja local • Nasser (1995, p. 29) – O candidato deverá ter suficiente ministério na igreja local. Precisa ser confirmadopela igreja local, Cf. Timótio em At. 16. 1 -3. As vezes a falta de apoio é problema da igreja e não docandidato. A agência missionária exigirá recomendação. Deve ter ministério bem sucedido na sua própria cultura, e se possível, experiência abençoada em algum tipo de ministério transcultural. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • CARÁTER • A folha da AMÉM sobre a Europa

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • CARÁTER • A folha da AMÉM sobre a Europa traz uma lista. • Marque 10 das seguintes características você considera mais importantes para um futuro missionário. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO Autoritária Sofredor Agrada a Deus Compassivo Ungido Carismático Servo Bonito

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO Autoritária Sofredor Agrada a Deus Compassivo Ungido Carismático Servo Bonito Perseverante Inteligente Mestre Humilde Passivo Discípulo Sucesso no Ministério Dependente Senso de Humor Corajoso Fiel Prudente Simpático Aconselhador Independente Ouvinte Tome iniciativa Intercessor Dinâmico Responsável Trabalhador Confiável Honesto Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • 5. Disposição de aprender. • Outra língua, outra cultura,

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • 5. Disposição de aprender. • Outra língua, outra cultura, para crescer espiritualmente. Precisa de perseverança e humildade para • reconhecer falhas e erros. Is 50. 4; Mt 11. 29; Lc 2. 46; Dn 1. 4, 17, 20. Nasser (1995, p. 30, 31) O candidato • deve ser alguém que não tenha medo de se preparar adequadamente. O candidato precisa ser alguém • que saiba ouvir e esteja sempre pronto a aprender. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • • • 6. Flexibilidade e capacidade de adaptar-se em:

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • • • 6. Flexibilidade e capacidade de adaptar-se em: Estilo de casa Maneira de viver Estilo de culto Comida, clima etc. . . Quem é rígido terá crises e causará problemas. Fl 4. 11 -13. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • 7. Amor aos outros e capacidade de relacionar-se bem

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • 7. Amor aos outros e capacidade de relacionar-se bem • Muitos missionários fracassam por problemas de relacionamento e 75% admitem que há problemas. No • ministério a amizade muitas vezes é que prepara as pessoas para receber o evangelho Mc 12. 31; Jo • 13. 34, 35; Dn 1. 9; 1 Ts 2. 8; 2 Cor 12. 15. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • 8. Humildade e um espírito de servo • Jo

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • 8. Humildade e um espírito de servo • Jo 13. 14 -16; Lc 22. 26; 2 Cor 4. 5; Mc 10. 43 -45. Submissão aos líderes. O evangelho e cultura. • Exercício: Alistar algumas atitudes de bons missionários que podemos ver em: • a) Daniel • b) José • c) Paulo • d) Cristo • OUTROS Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • 9. Saúde física, mental e emocional • Procure saber

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • 9. Saúde física, mental e emocional • Procure saber áreas da história pessoal que podem causar problemas se não tratadas. Taylor (1993, • p. 113. 114) Concluímos que não estamos procurando um missionário perfeito, mas alguém que seus • próprios pontos fortes e fracos e sabe como lidar com eles. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • 10. Atitude da família • 11. Qualificações teológicas e/ou

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • 10. Atitude da família • 11. Qualificações teológicas e/ou profissionais • Nasser (1995, p. 30): Poderemos, com bom preparo, ganhar alguns anos no campo; Mas, sem ele, • certamente iremos perder muito mais. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • ENTREVISTA • Você é um presbítero/pastor/obreira e tem que

SELEÇÃO DO CANDIDATO MISSIONÁRIO • ENTREVISTA • Você é um presbítero/pastor/obreira e tem que entrevistar um membro da sua igreja que se sente • vocacionado para ser um missionário, e quer que a igreja o recomende e se comprometa a apoiá-lo em • oração e com 4 salários mínimos por mês. Escreva 5 perguntas que você faria para avaliar se a pessoa • realmente é vocacionada. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

FOMAÇÃO DO MISSIONÁRIO • Sem a formação é loucura assumir qualquer compromisso missionário. •

FOMAÇÃO DO MISSIONÁRIO • Sem a formação é loucura assumir qualquer compromisso missionário. • Não é só loucura: é também atrevimento e irresponsabilidade. A falta de capacitação acarreta desperdício de • tempo, de pessoal e de recursos para a obra de Deus, todos os três muito escassos. Para o obreiro traz frustração e • desgaste emocional. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

FOMAÇÃO DO MISSIONÁRIO • O compromisso assumido por Jesus de tornar os seus discípulos

FOMAÇÃO DO MISSIONÁRIO • O compromisso assumido por Jesus de tornar os seus discípulos em pescadores de homens (Mc 1. 17) foiplenamente alcançado. • 1 -Pela convivência – “Então designou doze para estarem com ele” (Mc 3. 14). Jesus e os doze comiam juntos (Mc 2. 15, 3. 20), viajavam juntos (Mc 4. 35, 6. 1, Jo 4. 1 -8) e oravam juntos(Lc 9. 28). Os doze ouviram os seus discursos, viram os seus milagres e presenciaram o seu sofrimento. A convivênciadurou três anos. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

FOMAÇÃO DO MISSIONÁRIO • 2 - Pela correção – Jesus os corrigia sempre que

FOMAÇÃO DO MISSIONÁRIO • 2 - Pela correção – Jesus os corrigia sempre que necessário. Censurou-lhes a timidez (Mc 4. 40), a vaidade (Mc 9. 33 -37), a intolerância (Mc 9. 38 -41), as brigas (Mc 10. 35 -45), a violência ( Lc 9. 51 -56), a incredulidade (Lc 17. 5 -6, Jo 20. 27), os desacertos (Mc 10. 13 -16), a autosuficiência Lc 22. 31 -34) e até a soneira (Mt 26. 36 -46). Jesus lhes ensinoua prática da oração (Mt 6. 5 -13), a prática da humildade (Jo 13. 1220), a prática do perdão (Lc 17. 3 -4), a prática da • dependência de Deus (Mt 16. 24 -48) e a prática do amor (Jo 13. 34, 15. 12 e 17). Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

FOMAÇÃO DO MISSIONÁRIO • 3 - Pelo exercício – “chamou Jesus os doze e

FOMAÇÃO DO MISSIONÁRIO • 3 - Pelo exercício – “chamou Jesus os doze e passou a enviá-los de dois a dois” (Mc 6. 7). Eles deveriam ir sem Jesuse com a missão de curar enfermos, ressuscitar mortos, purificar leprosos, expelir demônios e pregar o reino de Deus. • Mandou-os também distribuir cinco pães e dois peixes para 5. 000 pessoas (Mc 6. 30 -44) e, em outra ocasião, setepães e alguns peixinhos para 4. 000 homens (Mc 8. 1 -10). Mandou-os ainda fazer dois serviços ( a busca do jumentinho e o preparo da páscoa), para os quais deu apenas algumas dicas (Mc 11. 1 -7 e 14. 12 -16). Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

ÍNDICE BIBLIOGRAFICO • CARRIKER, Timótio (Ed. ). Missões e a igreja brasileira vol. 1

ÍNDICE BIBLIOGRAFICO • CARRIKER, Timótio (Ed. ). Missões e a igreja brasileira vol. 1 a vocação missionária. São Paulo: Ed. Mundo Cristão, 1993. • HARLEY, David. Preparing to serve. Pasadena, EUA: William Carey Library, 1995. • NASSE, Antonio C. A igreja apaixonada por missões. São Pulo: Abba Press, 1995. • TAYLOR, William. Capacitando a força missionária. Viçosa MG: Ed. Ultimato, 1993 • TUCKER, Ruth. Até os confins da terra. São Pulo: Ed. Vida Nova, 1990. Nome do Curso | Vocação e Chamada Missionária

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