VISITA DOMICILIAR INSIRA AQUI O SEU TTULO OBJETIVOS
VISITA DOMICILIAR INSIRA AQUI O SEU TÍTULO
OBJETIVOS DA VISITA DOMICILIAR ∎ Conhecer o usuário e o ambiente familiar ∎ Fortalecer vínculos ∎ Identificar fatores de risco ∎ Prestar assistência no domicílio ∎ Atuar na promoção da saúde e prevenção de doenças ∎ Supervisionar cuidados sob responsabilidade das famílias ∎ Realizar e atualizar o cadastro familiar
OBJETIVOS DA VISITA DOMICILIAR ∎ Realizar acompanhamento próximo e contínuo. ∎ Facilitar a criação de vínculo, através do qual é possível intervir e influenciar em mudanças de comportamento. ∎ Facilitar a abordagem com a família ∎ Facilitar o fortalecimento de redes comunitárias
IMPORTANTE - VISITA DOMICILIAR ∎ Dia e hora marcados para garantir disponibilidade e cultivar o comprometimento. ∎ Remarcar caso haja imprevisto. ∎ Duração: 20 a 40 minutos em média. ∎ Preparar a visita. ∎ Ambiente permite realizar o que foi planejado? ∎ É um bom momento? ∎ Sentar. Participar.
VISITA DOMICILIAR O que não é ∎ Marcador de consultas ∎ Fofoca ∎ Anti-ético ∎ Mecânica ∎ Indiscreto ∎ Juízo de valores ∎ Consulta ∎ Terapia ∎ Aula / Palestra ∎ Advogado ∎ Investigação ∎ Tutela, substituir a família O que é ∎ Apoio ∎ Facilitador ∎ Articulador ∎ Bom ouvinte ∎ Imparcial / Ético ∎ Compromissado ∎ Atencioso ∎ Acolher ∎ Orientação ∎ Vínculo ∎ Ponte / Elo ∎ Refletir junto / Compartilhar ∎ Empoderar / Responsabilizar
O QUE FAZER NA VISITA? OBSERVAR Ambiente higiene riscos brinquedos Relações vínculo olhares Participação pai, mãe filhos, avós Segurança Estado emocional Estado de saúde DIALOGAR Sensações Medos Dúvidas Projetos Emoções Acontecimentos Consultas / exames Conhecimentos Outros interesses ENCAMINHAR Identificar demanda, interesse ou oportunidade Conhecer serviços Fazer contato Forma de acesso, hora, como chegar Passar por escrito Planejar a ida Checar
CUIDADOS Falar mais do que a pessoa ou a família Não consegue ouvir? Está inseguro? Está dando uma aula? Está dando conselhos? Está "contando casos"? Está falando mais de si ou dos seus do que deveria? Está se colocando como exemplo de sucesso? Está falando dos próprios problemas, "desabafando"? Perguntar sem ouvir resposta "Como é que você tá dando de mamá a ela? Você tá dando um peito de cada vez, né? Você tem que fazer assim. . . " Perguntas com respostas "Você tá contente, não tá? Que bom. " Adivinhar, apostar "Você queria isso, não queria? “ "Ameaças" "Se você fizer assim vai acontecer isso e isso. . . o bebê vai nascer com problemas, sua família não vai te apoiar, você vai ficar sozinha".
CUIDADOS – EVITE! Receitas "Você não pode ficar triste assim, você vai ter um bebê, tem que estar contente, tem que se dar bem com o pai dele, com a sua mãe. . . " Conselhos "Você tem que falar com ele que se ele fizer isso você vai fazer assim e assado. " Julgar "Já é tão difícil conseguir a consulta e você falta. Desse jeito não vou mais marcar”. (Ela não está interessada). Desconsiderar a experiência do outro Isso é coisa da sua cabeça. . . Ser parcial - Defender alguém na família Ah, mas ele tem razão, você nem avisou a ele que ia ao baile. . .
SUGESTÕES - Você faltou novamente à consulta. O que aconteceu? Como você acha que pode resolver esse problema? - O que acha que pode acontecer se fizer assim como você tá pensando? - Você conhece alguém que já passou por isso? O que aconteceu? - O que acontece quando você faz assim? - Que outras coisas você já fez? O que você já tentou? - Você já conversou com alguém sobre esse problema? O que te disseram? O que você acha? - Com que você acha que pode contar para conversar sobre isso? - Pensa um pouco nisso e eu vou pensar também. . . e vamos conversar semana que vem. - Que tal experimentar fazer desse jeito? - Vamos ver o que tem nas Fichas sobre esse assunto?
Recomendações para a equipe ∎ Compreender o indivíduo como sujeito e visualizá-lo como agente corresponsável pelo processo de saúde e doença ∎ Estar disponível para fornecer esclarecimentos e orientações à família, sempre que solicitado ∎ Monitorizar o estado de saúde do paciente facilitando a comunicação entre família e equipe. ∎ Otimizar a realização do projeto terapêutico singular.
Créditos da Apresentação: Cynthia Ozon Boghossian Oficina de Formação de facilitadores da Estratégia de atenção a mães adolescentes, suas crianças e suas famílias – EMAC. Comitê Internacional da Cruz Vermelha/CICV/SMS RJ
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