Vigiando Se alguma virtude h e se algum

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Vigiando “. . . Se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja

Vigiando “. . . Se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso que ocupe o vosso pensamento. ” Paulo. (Filipenses, 4: 8. )

Trabalhemos vigiando.

Trabalhemos vigiando.

Aquilo que nos ocupa o pensamento. . .

Aquilo que nos ocupa o pensamento. . .

. . . é a substância de que se nos constituirá a própria vida.

. . . é a substância de que se nos constituirá a própria vida.

Retiremos, dessa forma, o coração. . .

Retiremos, dessa forma, o coração. . .

. . . de tudo o que não seja material de edificação do Reino

. . . de tudo o que não seja material de edificação do Reino Divino, em nós próprios.

Em verdade. . .

Em verdade. . .

. . . muita sugestão criminosa buscará enevoarnos a mente;

. . . muita sugestão criminosa buscará enevoarnos a mente;

. . . muito lodo da estrada procurar-nos-á as mãos na jornada de cada

. . . muito lodo da estrada procurar-nos-á as mãos na jornada de cada dia. . .

E muito detrito do mundo tentará imobilizar-nos os pés.

E muito detrito do mundo tentará imobilizar-nos os pés.

É a nuvem da incompreensão conturbando-nos o ambiente doméstico. . .

É a nuvem da incompreensão conturbando-nos o ambiente doméstico. . .

É a injúria nascida na palavra inconsciente dos desafetos gratuitos. . .

É a injúria nascida na palavra inconsciente dos desafetos gratuitos. . .

É a acusação indébita de permeio com a calúnia destruidora. . .

É a acusação indébita de permeio com a calúnia destruidora. . .

É a maledicência convidando-nos à mentira e à leviandade. . .

É a maledicência convidando-nos à mentira e à leviandade. . .

É o amigo de ontem que se rende às requisições da treva. . .

É o amigo de ontem que se rende às requisições da treva. . .

. . . passando à condição de censor das nossas qualidades ainda em processo

. . . passando à condição de censor das nossas qualidades ainda em processo de melhoria. . .

Entretanto. . .

Entretanto. . .

. . . à frente de todos os percalços. . .

. . . à frente de todos os percalços. . .

. . . não te prendas às teias da perturbação e da sombra.

. . . não te prendas às teias da perturbação e da sombra.

Em todas as situações. . .

Em todas as situações. . .

. . . e em todos os assuntos. . .

. . . e em todos os assuntos. . .

. . . guardemos a alma nos ângulos em que algo surja digno de

. . . guardemos a alma nos ângulos em que algo surja digno de louvor. . .

. . . fixando o bem. . .

. . . fixando o bem. . .

. . . e procurando realizá-lo. . .

. . . e procurando realizá-lo. . .

. . . com todas as energias ao nosso alcance.

. . . com todas as energias ao nosso alcance.

Fechemos os olhos. . .

Fechemos os olhos. . .

. . . E sintamos o perfume das flores. . .

. . . E sintamos o perfume das flores. . .

. . . ouçamos os sons da natureza. . .

. . . ouçamos os sons da natureza. . .

. . . sintamos o frescor da primavera. . .

. . . sintamos o frescor da primavera. . .

. . . observemos a harmonia à nossa volta. . .

. . . observemos a harmonia à nossa volta. . .

. . . o canto dos pássaros. . .

. . . o canto dos pássaros. . .

. . . o sussurro da fonte. . .

. . . o sussurro da fonte. . .

. . . o toque suave da brisa. . .

. . . o toque suave da brisa. . .

São presentes do Criador. . .

São presentes do Criador. . .

. . . a lembrar-nos que, na natureza, tudo é paz. . .

. . . a lembrar-nos que, na natureza, tudo é paz. . .

. . . que a dor é de origem humana. . .

. . . que a dor é de origem humana. . .

. . . mas que nada é eterno. . .

. . . mas que nada é eterno. . .

. . . que tudo passa. . .

. . . que tudo passa. . .

Jamais estaremos abandonados. . .

Jamais estaremos abandonados. . .

Deus a tudo provê. . .

Deus a tudo provê. . .

Aos mais infelizes, mais amparo.

Aos mais infelizes, mais amparo.

Aos mais doentes, mais socorro.

Aos mais doentes, mais socorro.

E, ocupando o nosso pensamento com os valores autênticos da vida,

E, ocupando o nosso pensamento com os valores autênticos da vida,

Aprenderemos a sorrir para as dificuldades,

Aprenderemos a sorrir para as dificuldades,

. . . quaisquer que sejam. . .

. . . quaisquer que sejam. . .

. . . construindo gradativamente em nós mesmos. . .

. . . construindo gradativamente em nós mesmos. . .

. . . o templo vivo da luz. . .

. . . o templo vivo da luz. . .

. . . para a comunhão constante com o nosso Mestre e Senhor.

. . . para a comunhão constante com o nosso Mestre e Senhor.

Música: John Barry 26 – 3 - 2011 Daimyo

Música: John Barry 26 – 3 - 2011 Daimyo

FIM QUE A PAZ NOS CONDUZA PELOS CAMINHOS DO BEM

FIM QUE A PAZ NOS CONDUZA PELOS CAMINHOS DO BEM