Vale Armador Brao Bairro Os Da Marvila ponteiros
Vale Armador: Braço Bairro Os Da Marvila ponteiros Ruralidade Fundão de das Chinês do Velha Prata Condado: de Amendoeiras, nome do eede Bairro Poço Relógio Lisboa de um da do quinta centro avançam Bispo Prodac os ao moradores Bairro ade: nevrálgico nome edos nasce de. Lóios sonham, bairro o Bairro a obra da Flamenga nasce Imagens e textos Um antes e depois da Expo 98 Marvila énasceram uma das grandes freguesias da cidade de Lisboa Os. Bairro O edifícios Chinês, o maior ainda bairro antes de barracas do 25 de da abril zona de 1974. oriental Mas de foi Lisboa, a Revolução ficava onde que hoje levou vida à http: //jf-marvila. pt e de revistas da Junta de Freguesia recebidas na minha residência. Subsiste O Ainda Docas, Sendo Bairro há mais elétricos, da no 50 Flamenga tempo um anos dos armazéns havia aantigos memória é juntas habitado de dirigentes da de vinho, Quinta bois por acerca nas da Fábrica do Sociedade ruas. de Vale cinco Militar Diversas Fundão mil perto demarvilenses, Braço quando, vacarias da qual e Prata, há instaladas nos 40 sendo encontrámos, os anos Fósforos, anas atrás grande terras aconteceu arecorda maioria que são o antiga podemos Zona ver I, oriundas os com bairros a. Nacional ocupação Marquês massiva de Abrantes, de de. Bairro e fogos, Salgadas que decorreu e Quinta até do Chalé. 10 de maio "Um Braço Prata, uma zona quede está na memória de todos plena de movimento em tornodo das hoje Borracha, que realojamento famílias nos o de Bairro seus a Fábrica dos de tempos grande Lóios do deforneciam parte antigo infância da Bairro Sabões, população e diariamente juventude do Relógio a centenas Tabaqueira, oriunda ao. Alfinetes zona leite (perto do que de de muitas Marvila acomo 500 Chinês. esmagadora pessoas, agregados). Velha e Poço maioria muito Muitas do movimento, dos Bispo destas lisboetas eram Uma parcela de território ativa, que nas últimas quatro décadas tem vindo a ganhar vida própria, Antes mesmo bairro que ano. tanto Porde tinha esses gente dias, pobre, 575 casas como das gente mais rica, devárias com 900 foram casas ocupadas. de fazer inveja As restantes aque, muita gente", viriam da sua estação comboios, chegada de todos os operários para as antigas fábricas do famílias bebiam. harmonia, muito, Hoje pode muito já Recuando simpatia, haviam ver-se movimentadas um sido meio amizade grande deslocadas, século, “havia vale, epela ajuda só de trabalho se naeram onde via segunda por algumas surgem para estas metade toda bandas a gente, características da casas década terra isto no lavrada era meio de uma 60 daquela do edo faziam-se loucura arvoredo, século de passado, agora é a denotando uma evolução constante. Já alongo são muitas as famílias que dão um novo cunho a sê-lo como no disse decorrer oaté José ainda Moreira, desse ano durante e plena ao tertúlia de destes 1975. no passado dia 27 de fevereiro, Poço do Bispo e todas Marvila Velha, émeio hoje, uma zona um pouco mais sossegada, em que oem maior do caminhadas considerada movimento assemelhando-se Vale de Alcântara com asr. zona aos a uma de Olivais para as Marvila aldeia, fábricas a por zona Velha em circundante que de ehavia Poço inúmeras cidade aqui”. do ao. Bispo. Aeroporto de quintas. Da. Lisboa. 3 bairros, de Terrenos Agosto de Do. Lisboa, Bairro recorda férteis Chinês devido os para tempos àmantêm-se construção as oliveiras que asdos Marvila, acompanhando a evolução dos tempos. De geração em. Marquês geração as Abrantes. estórias vão de João na sede Alves, da que muitos conhecem Socio dos seu Moradores trabalho de voluntariado Bairro naarmazéns imponente de Igreja movimento éAssociação em torno do centro depelo saúde, da faculdade ERISA dos onde está a acessos proporcionavam Anabela havia memórias cinema à da Lopes Ponte convivência “comprámos de anualmente 2552 deanos, Abril. entre uma nasceu o. Cultural movimento todos, máquina na da Rua em segurança, bucólico de segunda Marvila, da –do mão apanha que aqui enada viveu aprendemos daese azeitona. e começou assemelhava com Até a um trabalhar há ao quem rapaz que diga nos aqui hoje perdurando no recorda tempo, eo esse conjunto de experiências contribui para a XVII identidade de um bairro Santa Por toda Beatriz, a freguesia podiam bairro ver-se num muitas tempo quintas, de plena mas convulsão entre o política. século “Juntaram-se e XVIII houve aqui um TSF. Contudo, que armazéns da se vive zona foi por –como das as Abel terras condições festas ela Pereira dos trabalhava”, e Lóios brincadeiras. da de Fonseca, habitabilidade queosmorou tempos Memórias onde o último no em está Bairro que até ferrador havia ficaram hoje, do Relógio hockey de apesar no Lisboa. tempo eram do emabandono campo débeis, desde “jogávamos que uma a que as vez famílias foique votado hockey os se e para afações própria história departe Marvila. Antigamente, em pluralidade pleno coração do Bairro do Condado, não muitas aumento considerável sociais erural políticas”, sul, dando em primeiro àmantêm zona lugar uma pela mão da denobreza, caráter excecional. depois por “A Aqui, naespaço. zona mais junto aodesta rio, snack ainda se os prédios de traça antiga, residentes É aquele aqui, mudaram inegável no chão para haviam o passado de o. Num "novo" terra sido pequeno ena instalados bairro. os limites Um parcela em bairro bar, tábuas pré-fabricados de onde que território, de trouxe se madeira, servem a cuja hoje toda deterioração eu refeições parte abaixos, era população integrante guarda-redes”. e onde de uma materiais de “antes melhor uma Dos do grande se momentos qualidade 25 tornou deurbe havia iluminação pública, não havia transportes e as ruas não eram asfaltadas. Este período de maioria instituições era religiosas oriunda de e Trás-os-Montes, por fim, pela burguesia. como eu, Exemplo ou da Beira” disso e era “também Quinta dos havia Alfinetes uma grande que contrariamente ao novo Vale Formoso, em que se novos ede modernos edifícios notória, como Abril, engraçados de vida, era é Lisboa. após uma a cantina que vez alguns Alguma viveu, que dos anos. no conta-nos empregados nostalgia antigo Também bairro, traz quenão destes lembranças “perto não existiam, existia armazéns”, da já doca saneamento praticamente, de podem do quintas Anabela Caisver de Preto, básico. sonho, espaços contou havia ao verdes, um poços Jornal pequeno equipamentos encantados de Marvila arealde e tempo algo conturbado nãodeestá assim tão distante, pois na década de oitenta esta eraea percentagem pertencia ao Duque de militares” de Lafões, várias a Quinta armas da e Salgada, patentes. situada na Azinhaga da Salgada habitação, junto à Associação Janz. sociais/culturais ou como uma Em até visita vez foi dea eu ao cantinas sua ebairro, oinfância meu ou abertas desportivos, oirmão Jornal e, como até decidimos de. Ester de Marvila, era nomadrugada. antigo toda ir dar falou esta Bairro um com zona. mergulho, do. Manuel Relógio, enterramos António, situação morador que a roupa tornava nona bairro areia urgente desde parauma o realidade de um bairro que teimava em querer crescer. A primeira carreira de autocarros (o A legalização propriedade de dos D. Ana Joaquina chegou com Salgado os 11 Decretos-Lei eanos seu marido, nºque constituída 198 -A/75, de por 14 um dehabitava. palácio abril, e enºque uma 294/77, nova Na “As ninguém seu Quinta nossas início resposta nos e, do brincadeiras, um tirar Brilhante, de dos enquadramento efogos olhe, elementos um dos ainda posto meus hoje da de para Associação 10, não venda estes sei fornecia onde lisboetas, de era está”. Moradores bola, víveres Como porque surgiu ado quem noutras Vale eram na por fundão forma mais zonas ali rapazes do que da. Bairro freguesia, contou O da um número 34) só encontram passou pelo Condado em 1983. Asconhece recordações transportam os mais antigosque, de ermida 20 de que julho, se que deram hoje origem em ao ruínas. que hoje se como o Bairro Flamenga, movimento raparigas. também pouco da aqui, história Íamos uma perto no antiga da para Palácio desta Quinta trás zona "aldeia Marquês do do decampo Alemão no quintas meio de do Abrantes, levava ede oriental hortas. Lisboa". leiteiros existe jogar, a num nahistória altura rodopio em da existência matinal que odas Oriental em. Amendoeiras de torno túneis esteve de como uma no moradores até ao em que eram necessárias grandes caminhadas para chegar até ao longe Com ado entrada conceito no tempo de século dormitório, XIX, após desde apara revolução cedo revelou liberal, fervilhar diversas de vida mudanças religiosa inclusivé. na zona Os demais das seu nos "Há melhores auge, contou 40 anos em habitantes Fernando atrás, vacarias que subiu pagamos “dizem do daàBairro região. primeira 300$00 que da por Os Flamenga divisão poços baixo termos –do dos tinha vieram palácio Cortes uma eu um de 12 há casa ehouve outros anos da umcom Velha túnel em aglomerados condições 1973/74. encerravam que vai dar Fazíamos dignas populacionais àlendas, estrada neste corridas mas de bairro. mais Bairro do Condado em Marvila, passando também pelas quintas dos Cravos, do Conde e do oriental de em que as antigas quintas enunca outras novas que se tornaram pequenos também para Chelas, Deram-nos competir oeram acesso e. Lisboa, as hoje uns fiéis casas, desaparecidos, écom ealiúnicos apenas atrás, os outros, fornecedores no com pátio, como era a sua muito mas asestrutura de Quintas eu bom, água muito epotável daas láFlamenga, entrei”. telhas saudável à população. e, todos Bela esurgiram, diferente. Vista, tivemos Passarinhos, Era que uma terminar vida em as Brilhante. Memórias bem gravadas por Manuel Martins, um transmontanoas de. Quintas gema, que abriu o propriedade comerciantes eresta industriais em ascenção, nomeadamente douns Cosme, Noiva, tudo Hoje comunidade, Joaquim suas obras Montanha Furtado, está àde nossa em diferente, que eaqui Holandesa. maneira. ascontinua pessoas mas Quem a eram morar ainda entendia amigas elembrar a trabalhar, de umas construção locais das lamenta de outras, convívio fezque tudo viviam os eo galhofa edifícios que os problemas podia até deealtas traça quem horas antiga não dosda seu coração a Marvila e ao Bairro do Condado. Segundo este ativo e dedicado marvilense: “era do Prestes, do Troca, (Joaquim Ferreira Troca, enfiteuta antiga quinta do Vale Formoso e As noite, outros, desta tinha primeiras esses como zona ajudavam-se não conhecimentos acasas Tasca sejam do do uns reabilitados Bairro Zé aos Grande pedia da outros”. Flamenga ajuda. " “porque ou a Tasca foram podiam do construídas Cabreiro. trazerda muito em mais 1981, juventude altura em para queaqui”. arrancou necessário andar bastante pordoentre caminhos de oliveiras, até chegar à estação dos comboios possuidor de outras quintas), Desterro, do Quintim, das do gravador Casal Ribeiro, doda a primeira Bem Destes Recorda Tal como junto momentos aficámos fase àvida presente de nos aedificação vividos antigos saber Santa em napátios, Casa por tertúlia comunidade parte da como deste Misericórdia, da“eram Câmara conta bairro, um que no Municipal omeio Grupo passado “com de. Amendoeiras, uma Desportivo aglomerado de mês Lisboa telefonia de março, “Jovens (CML). habitacional ou após ORebeldes” bairro a falência onde – porque ficava de Braço de Prata parada ir buscar encomendas”. Outros. Foram temposainda e outras gentes que, tal como Lopes, do Magalhães, Valada ede da Viúva Pimentel. construídas erealizar começou, aberto o morava PRODAC, gira discos até muita portanto, de construtora veio madrugada, gente, depois como muitos envolvida –, um com uma garotos, total um panela no descampado processo, desentendiam-se, 470 defogos. sopa, foiem mais umfrente, chouriço complicado geravam-se onde assado, seobter chegaram conflitos fazia-se as licenças deauma famílias de festa”. e as Os Manuel Martins, astambém sublinham noite de Natal de 1984, em que forammais dados os primeiro desenvolvidas unidades fabris deasabão, cortume, (esta última, precisamente Seguiram-se primeiras santos vizinhos, habitação, populares mas missas nomais entanto passados campais. não duas se agora, fases uns assemelhavam dias 40 deanos construção, estava volvidos, tudo ao que tendo bem avemos Câmara porque o trefilaria presente hoje Municipal as“fogueiras pessoas edificado deprecisavam Lisboa nacerca rua para tem 1442 de procedido as fogos um pessoas e 100 passos para a Alfinetes) fundação e dorefinação Centro Social São Maximiliano Kolbe, ou a forte devoção de ter na Quinta dos de açúcar. edifícios. Mais saltarem bocadinho nesse tarde mesmo por No de a total, grande cima, azeite, sentido, abailes construção cidade decomo pão e muita espreguiçou-se. eafirma tudo domúsica”. bairro era Manuel. ultrapassado desenvolveu-se Timidamente "Só agora, sem com entre rancor”. foram-se este o início executivo Continua rasgando da década camarário com ruas um de e construindo sorriso 80 e 1996. participado na edificação da Igreja de São Maximiliano Kolbe, e de ter conseguido fazer com Neste mesmo em 1862 oseentrar palacete setecentista dos Marqueses demais Abrantes –do que A algumas Com lembrando começamos Gebalis, saudade, casas. empresa como a século, ter Anabela População “era alguma municipal engraçado levou-nos esperança queresponsável ao realojou, de interior num ter as ou pátio, dos nossas simplesmente bairros armazéns no verão, casas municipais, onde para todos se instalou trabalha nós, sentados assumiu, como há já a 33 então, perto falar devia anos, duma a ter onde gestão pulsar porta Sr. António Pina Rua do pelos Vale Formoso, Convento da Quinta que as relíquias de Santo António tivessem visitado atransformado Paróquia. Uma fé que pode não. Normal mover vieram, posteriormente, a dar o anome bairro –de foiantigamente. na. Inúmeros primeira Escola de capital. da pudemos para acontecido". quase a outra, tododuma ver eoreviver, bairro janela (um em para conversa, total de outra, 1045 oaodia com fogos), a as diacrianças em Março a brincar de 1997. “Aqui no meio, funcionava enquanto funcionários tudo, hoje, desde toda da Antes da Matinha, Antes montanhas, mas que ajuda ao crescimento e identidade de rei uma freguesia. Uma Igreja moderna, Portuguesa (Pátio do Colégio), inaugurada presença do D. Luís, sendo sede da própria o essa engarrafamento, vivência câmara, sebem perdeu à armazenagem como com daos Polícia prédios, de. Municipal vinho, emnaque produção chegaram muitasde vezes à vinagre Flamenga nem ou conhecemos licores, com ashoje como suas oavizinho também famílias, do inaugurada em 19 de junho de 1993 pelo Cardeal Patriarca de Lisboa, instalada no coração da Sociedade Musical 3 mercearia de Agosto, onde se ensaiam asno marchas Marvila. durante havia lado”. armazéns a primeira dedécada de edificação. e minimercado. Há, ainda, Chegou aseio ter 100 do de Bairro lojas na da cidade Flamenga, de Lisboa, alguns freguesia, sendo um dos pontos de orgulho dos marvilenses. Manuel Martins recorda a luta que blocos de habitação estabelecimentos Vale cooperativa, Tudo. Fechou, num em total 1993, de 140 quando fogos trabalhavam. aqui 236 pessoas”. houve para erguer a atual Igreja de São Maximiliano Kolbe, um período demasiado longo que Antes teve a duração de sete anos, desde a Câmara Municial de Lisboa a doação dos Inauguração da que Rua Actriz Palmira Clubefez Lisboa Bairro Chines anos 50 Bairro Chines anos 70 Quinta das Salgadas terrenos em 1987. rua Actriz Palmira Bastos Amigos do Fado Vale Fundão antigamente Bastos Antes Criação Gráfica Victor Garcia em 2013/10/31 mailto: criacoes@vitor-garcia. com http: //www. vitor-garcia. com/ Irmãos Casanova Rua do Vale Formoso, Depois Convento da Quinta da Matinha, Depois Palácio Marqueses. Palácio da Quinta Chafariz Marques de Abrantes. Quinta do Chale de Abrantes dos Alfinetes 2013 Inauguração da Bairro das Amendoeiras. Sede do Clube de Igreja Paroquial de Futebol de Chelas, Sta. Beatriz da Silva Anos 70 Armazém Marvila. Abel antiga Pereira Construção Marvila Poçodo do. Bairro antiga Bispoda Prodac Feira Armazém do Abel Relógio, 1999 Pereira Nelson Santos Fernando Paiva Joaquim Furtado para esta zona de Lisboa, vindo em busca de trabalho e melhores condições de vida. Muitos trabalhavam na Fábrica Nacional de Sabões, na Fábrica de na Fábrica dos Fósforos Da Apesar Agora Hoje Dir-se-ia, Braço Em Foi mesma otempos largas caso de restam do. Prata, pois, comércio de tertúlia, que avenidas as uma que assim jásaudades, lá comunidade recorda-se aexistente vão, Flamenga eficou viadutos mas dos conhecida, continuavam o que é cristã elétricos misturam-se testemunho um muitos bairro que, pois Novos “que ainda nos abastante aquele de ver-se com traziam finais tempos Maria recordam, grandes que vendedores dos heterogéneo, Ascensão outro foi anos construções, oa. Borracha, ar dono paisagem ao 70, de Rodrigues, jardim”, começou da não porta Quinta só de sinal em dos no Marvila a em da porte que reunirjogos Matinha, Marvila respeita os caraterizavae, do Lóios -se, Joaquim Oriental desde ainda àé um e nos armazéns de de Abel Pereira Fonseca. Como odepois dinheiro era pouco epara 1960, recorda “a bairro proveniência A António se sem construção festa por nome. que de extensas que de Lisboa se Sousa Aas “havia dos lembra da designação pessoas propriedades, por atual seus Meneses, ovinho direito desta Petrolino, estrutura habitantes, faziam, chegaria zona próprio usava com ahabitacional as como Língua como ede excursões um terrenos que forma "uma braço da ao ada ruralidade Sogra, tipo arrancou vazios, quinta natural, postiço até deao oalojamentos muito preenchidos, com Chinês campo, de da em prata, capital grande a 1978, canonização das quando com já que gravatas onde apenas, não abarca, oode ano consegue se clube da ter vinham epor de o única perdido indo subiu Manuel 1980 vegetação, ficar desde buscar santa aoas marcar Maricas”. tão seu as aos perto 1ª condições ainda menores, para poderem ter a família junta início a aum de legumes Emseu divisão”, do habitações em próprio plantações portuguesa, definitivo tempos centro. braço da que de agrícolas, de harmonia aaquilo precisávamos, durante 3 realojamento muitas de outubro que quintas entre uma dificuldade viria batalha, de as até quando ae 1976, ser pessoas, respetivas pequenos fica oficando centro morávamos pelo na porque memória, Papa moradias. condomínios nevrálgico com Paulo para ano alcunha guardado bairro Da Anabela, VI. docooperativos. Quinta Bairro Santa chinês". ederam dando para “havia do do Beatriz sempre, Armador Condado nome harmonia da Silva otoda existe, esforço eprocesso até entre deu a da zona ainda, assim da as própria sua por o ocupação de terras ebairro zonas de ruínas que se tornou no melhor exemplo da ocupação Na mãesua pessoas Mudam Até freguesia onde palácio, nome à–tinha década aquela como chegada os hoje ede hoje tempos, aspara Marvila. recuperado comunidade de suas não. ao 80 muitas terras. mudam-se e. Hoje O antes Centro e mães ée, que pertencente odas com salve-se entretanto os Social da obras ahábitos altura união São quem à–Fundação conseguiu de Maximiliano em melhoram alguns puder, pagaréOriente, moradores, um um muitos ver Kolbe local carrinho quem e arruamentos tem de que, tem nasceram culto asido prestações. em mais numa essencial tempos, que eduas criaram cave o outro, pertenceu associações para donovas Lote oé 68, a vias um de anacrónica tecido rural da cidade, começando a construção decasas várias barracas de. Belarmino madeira moradores: A morar completamente No (como desenvolvimento Hoje, armador-mor arranjada início na o em prolongamento Rua dos e do A tratada Marvila anos da do Associação diferente. ” Rainha Vale dosetenta pelos há Bairro Formoso 57 da D. moradores de anos os do Maria Av. Moradores Lóios Condado, Estados de está I, Baixo, Fernando começaram odo presidente Unidos bairro do mas ainda Vale também António em se da a. Fundão da regime ganhar podem América), Junta Fidié. para ede uma ver a de aÀvoluntariado. Associação asua as centenária Freguesia zona nova nítida da dimensão. e. Flamenga evolução de de dos quinta “Ainda Marvila, Moradores antigos Uma juntaram-se, social. hoje possuía área todo do Elsa de o e chapa, distribuídas por muito estreitas. No entanto e, apesar de ser uma das Bairro Silva. Nascida realojamento poucos Vicente trabalhadores nos trabalho anos O da eéJornal e. PRODAC, aqui maus 90, acriada sua vários para na da não acessos, responsável, Paróquia no Fábrica provenientes podia edifícios, Pátio queruelas subsistem ode deixar do éque feito Gás Colégio, e dando já contribuiu de de por da com zonas ouvir até origem Matinha. voluntários: Luzia 12 hoje as anos para degradadas, ao suas de com Aquando Bairro que na 64 a algumas histórias instituição, anos limpeza, esta doque da eárea Armador. peixeira vitórias, desta Expo se a de tem manutenção…”, alargou 98, Marvila Lisboa conseguido perto nomeadamente Construído a fábrica até permanecesse, da velha mais linha-férrea, foi sublinhar no e, conta tarde desativada, foi âmbito omaiores saber João bairro recorda o durante do fator Alves. oda que zonas de barracas deem Lisboa, oviu Bairro Chinês era diferente de muitos bairros com as mesmas PRODAC tinha que como grande humano ficando Plano A capela “peixarias para residências de parte apenas eviria Urbanização norte contar. lutado da aeas que, nascer segunda mercearias para “Marvila para estruturas que de quem com 2011, metade Chelas, velha seja anão do regressou ajuda possível complexo era faltavam do ochegar Bairro da oséculo coração Paróquia das viver nesta as do industrial. XX, ex-colónias. suas Armador com ezona, como pulsar de licenças mais São ouma -da Terras, dignidade denominado, Jorge Mas freguesia, de espécie quem habitação. de o Cabral, Arroios, ao de procurava tudo nível também, enclave oo de de Sr. que Monsenhor todos a Santos, por semi-rural, estava capital zona os oescalões para abaixo M Sr. José com caraterísticas, vez adinheiro sua população ordeira, de raízes operárias e rurais, em Além da Freitas, Francisco trabalhar edificado etários. Junto nasceu de linha destas aona Para do Centro também raro eprimeira que comboio oassociações Elsa Sr. euma emprestou disperso. de Domingos”. encontrou Vicente Saúde, metade eraque e, Algo de estes ojá numa dos nos moradores não Ao que anos tempos entrarmos Lóios farmácia tem viria necessário: 90, nada um ahá de sendo mudar, local com ainda crise numa a era vermais para avoltaram com “na radicalmente, orua das histórico de se altura, M 3, mercearias o que fixar. 49 a atual anos complicar 1700 Oriental era Como com Avenida há de contos” que 25, existência, curiosidade, a. Recreativo aresistem construção 30 essência Vergílio (cerca anos. oao Clube Tudo de Ferreira, é Jornal de do tempo um 8500 algumas Bairro isto, dos onde, deeuros). eidade aera àda ativa, socialmente interligada e integrada no mercado deanos, trabalho. Lucinda Gomes, das antigamente, sópagamento crise bairros Flamenga. conquistas Marvila primeira O quintas encontramos de falou a ser Marvila eque palácios com aviria construída. população tinham oonde o a. Sr. ser senhoriais, sido António se Nelson feito Estima-se podia encontra difíceis “aos Pina, Santos, usar onde poucos de uma que os em alcançar: osde seus o. Marvila grande mais e. Bairro 74 sem balneários anos, ricos “São percentagem juros”, há do 60 vinham que Armador muitos sublinha para vive passar os que em tenha tomar de agregados João Marvila recorda naturais as realojado, banho Alves. suas há oda familiares ao movimento 71. Mas Beira fim inicialmente, Elemento de sóuma Alta. depois semana, emfrenético dedea moradoras antigo bairro chinês, recorda que "este bairro era lindo, se davam bem, Santa férias”. uma Diversas Apoio situação de famílias 1997, quem das com Casa Social Dos antes de 60 cooperativas saía odo tempos desemprego, da famílias Padre e do residentes Misericórdia Comunitário comboio Inácio de que de pequeno viviam em habitação e. Belo, em os ezonas na adireção idosos Quinta arrancaram no relembra Flamenga Palácio como também com ao das trabalho, aque reformas Marquês Flores. Quinta as foi escolheram os investidas crescendo, seus “havia dos muito de passeios Cravos, Abrantes, oaqui para baixas, bairro sem movimento a. Bairro eram construção parar para recorda mastodos “com do edificar que Relógio, que mesmo os danunca os ameus igreja Rua seus algumas assim, pais, mais de que prédios Marvila hoje aestão pé, todos se cumprimentavam cada vez que sede viam na rua, hoje já não assim". OCoxo, dedo Um até “não e, De a acabava, pessoas marca ajudar hoje referir perto bairro chegava aem paisagem as do do mas que nascido dia, suas Bairro aeroporto para oagora a. Bairro famílias. fusão Chinês, das no tantas éBairro da ver um mãos de Flamenga Estas pessoas, interesses os tédio, todos das dos aviões situações não da Amendoeiras: seus dum freguesia passou levantar se e moradores, até vê lado de quase a–crise para culturas de integrar era a Marvila, construção ninguém, o uma provocam um outro, coabitam oacontecimento aldeia Programa equer da então iniciou-se conflitos no Quinta à num meio hora crianças deénormal de Reabilitação –familiares, de em porque, Monte Lisboa almoço, 2001 e deambular jovens enquanto erelembrar eque aou a enão falta nasceu ao dade há fim de hoje há memórias antigas leva Manuel Cardoso ao momento em que "colocaram pontes de. Patriarca madeira em 40 há anos dia, pessoas Desenvolvimento autonomia mesmo”. freguesia inauguração muitos, quando de que do nessa de onde saíam Alto decorreu escolheram muitos ado altura, Integrado das população Pina. jovens no fábricas se os dia Aquando calhar de obriga Lóios 1 não Marvila de que era novembro quer para ao da aqui de retorno -entrega sair. viver "Viver existiam”. três de ou em às Marvila", de 2005, até três suas Macau para horas com famílias, numa trabalhar. àa. China, ou presença segunda mais”. comem os 20 do mais fase de Cardeal do dezembro idosos projeto, a serem de de cima das valas que passavam pelo bairro e levavam os dejetos a“na céu aberto", confessando Asinegável No É conquistando apanhados Ao 1999, Lisboa, brincadeiras olhar meio o D. bairro de em José que nesta muitas volta assim recebeu esta Policarpo. todas nova veem-se lembranças zona acesso muito uma realidade”, daprédios grande a parecidas freguesia meios contou afirmou antigos, comunidade decom de ao benfeitoria Marvila Jornal Elsa aquelas que Vicente ode começou Sr. para macaenses. Marvila que António para as já temos estruturas por que poder Pina ser Assim, ouvido conta um caracterizar Sociedade do laboratório obairro. falar, estarem bairro deixam Musical um tem “iguais de pouco uma espaço 3 ao de a que "antes que cima delas". No meio muitas gargalhadas ao reviverem os belos para Agosto, experiências Hoje, situação sempre população A Igreja os otinham Bairro jogos foram, dentro de atual muito Santa para de da que com dodiversificada, bola Flamenga Beatriz Palácio, asaltar se mais edificação vive na por rua, ou da no havia engloba menos Silva Bairro “quando tendo urbana. uma é obras, apenas do um habitantes zona não Cconsiderável oocabíamos n onde um que d aexemplo de vemos d asde ovariadas mulheres. todos número Mas permanece dehoje no como raças, lavavam de pátio, oequipamentos seu aetnias iniciativa igual, vínhamos figurino a roupa, e mas poder eestá dá para aem sociais, boa económico, muita diferente. selhas avontade rua, culturais pena com tempos do COL –um Clube de Lisboa, José Almeida diz que "para onde quer que oda porque água Diversos e Muitos chegar tendo, dos lúdico/desportivos, moradores que inclusive, dos ao os arquitetos iam carros fim jovens de buscar interferem semana se residentes portugueses condomínio contavam entre ao Oriental chafariz”, eno os não bairro. pquais pelos ohaver fechado. famosos s mas sum Mas u dedos, aqui eque polidesportivo, misso estiveram uma vivalma. passado passava acontece cultura envolvidos uns o um autocarro, diferente também anos, parque quando na com emas infantil, neste edificação asapitava se instituições bairro um tornou do ringe no existe Bairro diretor início de que uma futebol dos ou dessa rede rua, e Oriental fosse, íamos atrás, aomercearias população desta zona, quer o. Misericórdia, jogo fosse cá ou. Conselho noutro para mesma Lóios, um de Antigamente Aquele nasceram vizinhos campo nos mas bairro sociedade desviarmos aqui de aque havia partir possui golfe. ou seadotaram fez de ajuda aqui Ouma etodos uma um local tinham muito e. Unidade pedido certa aproxima. de este comércio, oculto cuidado altura como àtoda Local Câmara que Ainda foram serve de seusegundo Municipal não Saúde os bairro. o próprios pisar bairro da eesta as de tabernas Santa éa nossas moradores Lisboa responsável, Igreja Casa onde que balizas deda. Santa que lhes todas aque se formação emprestou Clara, as começaram eram pessoas tendo feitas escola do“ 120 vinham, ali a desido sítio. Aqui todos eram orientalistas de gema. " muito antes doda Oriental existir "quando os pedras”. contos, organizar instalados Marvilense mas primária, É o caso foi tudo para Além espaços do em dois e. Clube fechando que associações. do forte estabelecimentos pudessemos Clube de Lisboa aposta lazer e Oriental a Amigos população enas vários fazer diversas de de do estabelecimentos Lisboa, tanques ensino que Fado. instituições aqui mais (Escola e. Eestava, um antigo telheiro Básica por comerciais, ou ainda, parte morreu para nº 1 era Luiza os. Junta ou como oestendais”. Oriental foi Neto de para farmácia, Freguesia Jorge outro Recreativo epadaria, sítio Jardim deeram viver. ” Clube, Marvila, de café, três clubes –Marvila Fóforos econstrução Chelas, estes dois tinham os campos divididos por tábuas, noevolução Juntou-se, A Infância são Mais mercearia, Não antigo mecanismos tem à frente, de aqui bairro entretanto talho, do. Marvilense, as Vitória bairro chinês, suas cabeleireiro, que nº 1). Casanova, passou à servem origens nossa “onde pela para entre conversa, as —a“a pessoas morar evoluir. sua outros, criação Manuel em podiam Atendo, Marvila chegada deteve Lança condomínios também, ir tomar há origem da de 66 zona banho 72 anos, muito no anos, eda Varejense pela recorda ao próximo Expo seu fim criação ajudou amigo de as no de semana”. histórias de Alto si, de àestruturas um modernização de infância grande São que Do Poço os João, que de ou seja, sabia-se sempre quando um marcava ou não, e as viam os dois ao no partilhou apoio Entre do mais estabelecimento tendo Bispo, bairro, velhos os à depois comunidade. serviços as conta abrindo brincadeiras lhe andado histórias contavam comercial, de portas utilidade em de para que itinerância sobre com uma tinham, pública outras hipermercado ozona pátio por mentalidades. sendo conta-se “cheia onde várias do de vive coletividades”, um etempo movimento lojas e, Gabinete Hoje, que diversificadas. do nada “pé ospessoas dos da jovens descalço”, recorda tem Gebalis, trabalhadores”, asão O ver Armando Espaço os “jogávamos acom delegação primeiros o Jovem que Tavares osjogos elétricos era, àada bola quererem doem —, mas a mesmo tempo", recordou Jaime Teixeira. Os mais pequenos divertiam-se com o que arranjavam pátio A Comissão passar contraponto projeto foi implantação nodo Bairro e uma Intervir colégio, “ode cinema boa com das Proteção do localiza-se, imagem Amendoeiras ao toda Centro piolho”. peão, adas rua de do ao também, Crianças que Saúde seu arco que “está bairro. –criou que no dos eigual, Jovens Bairro Quem barris raízes apenas do visita (CPCJ) –ecom Armador. há com o 11 uma Bairro da anos muito Zona gancheta, A do nível que menos Oriental Condado, faz de parte ao transportes, comércio”, de berlinde, sente do Lisboa, património que ao confessa. éoservido botão este Espaço do éna um por “Isto "bolas depasseio, futebol feitas de feitos de de conservas, carrinhos de Despede-se beira contempla Polivalente local eram carreiras bairro. completamente do uns da quintais uma da Carris, do. Flamenga Jornal unidade àabertos tampinha”. como integrado de de (propriedade Marvila, ameias, do 793 saúde Convento. 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Lóios, adepois Espírito 38ª que jáEsquadra que nos não formávamos Santo, contribuiu leva valeronuma da tanto Polícia apara loja visita bola botão. E, mesmo com todas essas traquinices não se faltava aoquantos respeito aos mais velhos como com. Segurança como uma de por transformada dentro amelhoria valia”. meia da deem sua social Pública. vidro casa, mostrando por de No fora, fados. que quando respeita “Inicialmente, as arcadas chutavam à presença do estas láque ficavam de instalações já associações, foi uns uma sacristia, eram organizações dos dedos uma escuteiros partidos. taberna nãoque e. Como uma nos se vê agora", recorda Manuel Cardoso. Para estudar tinham a bairro escola primária que funcionava, todos Perto no governamentais carvoaria. cederam bairro. da os Sociedade homens uma Melhorar Vitória sala e. Casanova usavam instituições para o. Musical espaço ensaiarmos chapéus, contou-nos 3 público particulares de Agosto nós, às e aquartas-feiras. ainda qualidade com encontramo-nos de. Depois solidariedade um quefio no de que cimo vida Depois, passávamos com dos no social, quando dois terrenos osenhores bairro tem por os onde sido escuteiros cima conta que também hoje dos com nos se cabos se encontram acontam umado das durante o dia na antiga sede da Junta, que só tinha os seus serviços a funcionar durante a noite telefone mais preocupações presença as mudaram restantes pormenores com epara oestruturas uma apoio da o Poço Junta da mola, do história Bispo, Centro da de íamos fábrica Freguesia destas o. Social atrás clube deruas deles, e gás, conseguiu de Comunitário Marvila da havia fingíamos freguesia. uma. ficardo quinta, eque Bairro Fernando adaptar tropeçávamos conhecida dao. 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Projeto A sempre meio da Espiral, com conversa casa dacheia. Associação percebemos deque Socorros estamos de Lisboa a falar com e da ( CONTINUA a. Associação atual presidente NA Geração PÀGINA da Cooperativa a Seguir. SEGUINTE de) Sendo esta a zona industrial deque Lisboa emde que se. Vista, apanhava barro para atambém, Fábrica de Tijolos Realce, Braço Ali bemde pertinho, também, Prata, “aoutro para cooperativa, oprojeto Agrupamento de que brotou Vale 1260 sou Fundão presidente, Bela uma Depois 2012 “carolice” e Prodac, tinha grupo nos muita de hoje idos escuteiros coisa anos 70. sedeado “Começou carne, no bairro. poreum Telhas, também um sítio onde se podiam ver vários campos. Ferreira, de cultivopresidente de cevada, e de É, mercearia, grupo portanto, deera rapazes bebida, um bairro que eu dinâmico sei participava lá, mas e agora cheio em torneios”, de já não vida. resta recorda muito. Manuel dotrigo Clube flores para vender nos mercados feiras. Na dá altura dos Santos e do O Grupo Grande Futebol de parte Comunitário Chelas. dos sócios O gosto do Bairro morreram de praticar dae Flamenga e asacondições modalidade uma do aliada ajuda edifício preciosa à vontade jáPopulares não deixam para de tirar tal que dinamização, os. Carnaval esteja jovens lá das podiam ver esegurança, ouvir-se pequenos Todas casas e ruas enfeitadas por todos e, fogueiras promovendo ninguém ruas levou em aquele ações grupo lúdico/desportivas, por a fundar isso bailes. mais o clube vale mas noestar também diaas 4 fechado”, desessões julho de confessa. de 1979. esclarecimento ou de para se saltar por cima. Fátima Lopes, recorda com carinho que vinham a correr do cimo da rua auscultação No A legalização, entanto, recordando daconseguida população tempos. após uma da sua incursão juventude, a Cuba diz com do Alentejo, saudadeviria quemais “esses tarde, eram assim tempos como para ter mais para –saltar por cima fogueiras sem que se queimar. Com. Câmara a entrada no – emespaços os que, apesar a balanço que dachamaram miséria que de sede: nada primeiro, temdas a ver Depois uns comcontentores a crise cedidos se vive pela hoje, era muito Municipal pior século XX, demais nos os anos 80/90, houve umada grande necessidade de acabar com as na pessoas época conviviam Kruzprecisamente Abecassis; muito mais, depois, o jovens “famoso estavam autocarro mais tempo Carris”. na rua e importavam-se as zonas de barracas por toda a cidade lisboeta. chegou A reorganização e as osverba A costumes, para aagora construção já que não proliferavam ligam de uma muito”. sede, “que está muito bonita”, há seis anos. demolições levaram a. Ferreira que toda a população que ali vivia, investir fosseque realojada em prédios que foram Com oassim, Ainda mesmo Manuel aspeto exterior, considera entre ruas, que ruelas é essencial e azinhagas mais ainda nosse jovens, avistam, de persistem forma a Criação Gráfica: Victor Garcia sendo construídos por toda a freguesia, desde o Bairro do Armador, "para onde foram duas mercearias, levá-los a optar pela umprática barbeiro doedesporto. alguns cafés Porque lembrando é essa juventude, o movimento quedediariamente Braço de Prata dáas vida de à primeiras famílias, que estavam junto ao muro do Oriental", disse o Sr. José Moreira; o Bairro do Marvila é a nossa História
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