Universidade Fernando Pessoa Faculdade de Cincia e Tecnologia

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Universidade Fernando Pessoa Faculdade de Ciência e Tecnologia Minimização de Resíduos Sólidos Urbanos. 3º

Universidade Fernando Pessoa Faculdade de Ciência e Tecnologia Minimização de Resíduos Sólidos Urbanos. 3º Engenharia do Ambiente. Trabalho realizado por: Marisol Barros. Nº 5284 Marisol Barros.

Resumo: n Objectivo: avaliação da minimização dos RSU n Processos de minimização dos RSU

Resumo: n Objectivo: avaliação da minimização dos RSU n Processos de minimização dos RSU (DGA) : n redução na fonte (DGA) n reutilização (DGA) n reciclagem (DGA) n método utilizado esta de acordo com as características do resíduo. (Decreto-Lei 239/97) Marisol Barros.

1. Introdução. n Factores para o aumento da produção de RSU: n Aumento da

1. Introdução. n Factores para o aumento da produção de RSU: n Aumento da população; n Intensidade da industrialização. (INE) Factores que se encontram interligados Marisol Barros.

Distinção entre: n Resíduo: qualquer substância ou objecto que o seu proprietário tenha intenção

Distinção entre: n Resíduo: qualquer substância ou objecto que o seu proprietário tenha intenção de se desfazer. (Catalogo Europeu dos Resíduos) n Lixo: todo o material desnecessário não apreciável ou indesejado originado no processo de produção de matéria útil. (Costa, 1999) Marisol Barros.

2. Gestão de Resíduos. n A gestão de resíduos consiste: n Recolha n Transporte

2. Gestão de Resíduos. n A gestão de resíduos consiste: n Recolha n Transporte n Armazenamento n Tratamento (Valoursul, 2001) n Valorização (Valorsul, 2001) n Eliminação (www. inresiduos. pt) (Valorsul, 2001) Marisol Barros. A gestão adequada é fundamental. (Maia, 2000)

2. 1 Objectivos da Gestão de Resíduos. n Prevenção ou redução de substâncias nocivas

2. 1 Objectivos da Gestão de Resíduos. n Prevenção ou redução de substâncias nocivas dos resíduos; n (Maia, 2000) Adaptação de tecnologias mais limpas, de forma a minimizar o impacto ambiental provocado pela produção; n (Costa, 1999) Sensibilizar os consumidores. (www. oecd. org) Marisol Barros.

2. 2 Valorização dos RSU n Vantagens da reciclagem: n Redução do volume de

2. 2 Valorização dos RSU n Vantagens da reciclagem: n Redução do volume de resíduos depositados em aterro; n (Valorsul, 2001) Diminuição do consumo de matéria prima e de energia. (Allsopp att al , 1999). Preservação de recursos naturais e redução de custos (Costa, 2000) Marisol Barros.

2. 3 Operações da recolha selectiva. n Recolha; (www. inresiduos. pt) n Triagem; (www.

2. 3 Operações da recolha selectiva. n Recolha; (www. inresiduos. pt) n Triagem; (www. inresiduos. pt) n Classificação; (www. inresiduos. pt) n Trituração; (www. oecd. org) Enfardamento, quando possível; n (www. oecd. org) n Venda. (Matos, 1999) Marisol Barros. Preparação do material usado para nova matéria prima. ( Matos, 1999)

3. Reciclagem do vidro. n Por cada tonelada de vidro produzido utilizam-se cerca de

3. Reciclagem do vidro. n Por cada tonelada de vidro produzido utilizam-se cerca de 1240 ton de matérias primas (areia, carbonatos, sulfato de sódio, magnésio, entre outros ). n (Costa, 1999) O casco (vidro moído) industrial pode, de igual forma, ser utilizado como matéria inicial de produção, isto é, corresponde aos desperdícios de fabrico resultantes de quebras nas linhas de engarrafamento. (Maia, 2000) reciclagem Marisol Barros. interna

3. 1 Vantagens da reciclagem do vidro. n O rendimento da produção de vidro

3. 1 Vantagens da reciclagem do vidro. n O rendimento da produção de vidro a partir do casco é de 100 %, o que é favorável para a industria; (Matos, 1999) n Poupança de energia; n Diminuição no consumo de matéria prima. (Allsopp att al, 1999) Marisol Barros. (DGA)

4. Reciclagem do Papel / Cartão. n Representa 25 % da composição dos RSU;

4. Reciclagem do Papel / Cartão. n Representa 25 % da composição dos RSU; ( www. inresiduos. pt) n O processo de reciclagem efectua-se por meio de fibras de celulose existentes no papel usado (reduz a quantidade de pasta de papel para produção); (Claes, 1998) n Uma tonelada de papel reciclado permite poupar 2 a 3 m 3 de matéria prima. (www. inresiduos. pt) Marisol Barros.

4. 1 Vantagens da reciclagem do Papel / Cartão n Economiza quantidade de resíduo

4. 1 Vantagens da reciclagem do Papel / Cartão n Economiza quantidade de resíduo produzidos; n Poupa energia; n Evita uma excessiva utilização de matérias primas, (Maia, 2000) como madeira e água. (Costa, 1999) Marisol Barros.

4. 2 Desvantagem da reciclagem do Papel / Cartão n Nem todos os tipos

4. 2 Desvantagem da reciclagem do Papel / Cartão n Nem todos os tipos de papel são susceptíveis de serem reciclados; n (Catalogo Europeu dos Resíduos) As fibras de papel só podem ser recicladas 3 a 5 vezes, contudo ao adicionar uma porção de papel virgem consegue-se substituir as fibras degradadas. Marisol Barros. (Matos, 1999)

5. Reciclagem do Plástico. n A palavra "plástico" deriva do adjectivo grego plastikos que

5. Reciclagem do Plástico. n A palavra "plástico" deriva do adjectivo grego plastikos que significa "moldáveis". (Valorsul, 2001) n Esta é uma característica essencial destes materiais que, embora na sua fase final se apresentem sólidos, passam, no decorrer do seu processo de fabrico, por uma fase fluida em que é possível moldá-los. (www. oecd. org) Marisol Barros.

5. 1 Reciclagem do Plástico(cont. ). n Os plásticos são materiais constituídos por longas

5. 1 Reciclagem do Plástico(cont. ). n Os plásticos são materiais constituídos por longas cadeias de moléculas chamadas "polímeros". (Maia, 2000) n Os polímeros podem ser divididos em 3 grandes grupos, de acordo com a sua proveniência: (Matos, 1999) polímeros naturais (ex: proteínas); polímeros semi-sintéticos: produzidos à base de materiais naturais quimicamente alterados (ex: celulóide, seda artificial); polímeros sintéticos: obtidos através de processos químicos a partir de moléculas simples (ex: polietileno, polipropileno, poliester, poliuretano, entre outros). Marisol Barros.

5. 2 Vantagem e desvantagem da reciclagem do plástico. n Vantagem: com a queima

5. 2 Vantagem e desvantagem da reciclagem do plástico. n Vantagem: com a queima dos plásticos é possível produzir energia e poupar espaço nos aterros; n (Matos, 1999) Desvantagem: são de reciclagem difícil, uma vez que se encontram sujos e misturados com outros tipos de materiais. (Costa, 1999) Marisol Barros.

6. Reciclagem de Óleos Usados. n São constituídos por Triglicéridos; n Os efeitos causados

6. Reciclagem de Óleos Usados. n São constituídos por Triglicéridos; n Os efeitos causados pelos óleos de fritura são: (Allsopp att al, 1999) n Problemas de poluição das águas e dos solos; n Poluem meios receptores hídricos e obstruem os filtros de gorduras existentes nas ETAR´s, quando lançados nas redes de drenagem de águas residuais. (Cles, 1998)) Marisol Barros. (Cles, 1998)

6. 1 Utilização do óleo de fritar. n Fabrico de sabão; n Combustível, directamente

6. 1 Utilização do óleo de fritar. n Fabrico de sabão; n Combustível, directamente em motores a Diesel; (www. oecd. pt) (www. inresiduos. pt) n Reciclados para obter um derivado que serve de combustível misturado com o gasóleo ou queimado directamente: Biodiesel. (Valorsul, 2001) Marisol Barros.

6. 2 Vantagens e Desvantagem da Reciclagem dos óleos de fritar. n Vantagem: Reduz

6. 2 Vantagens e Desvantagem da Reciclagem dos óleos de fritar. n Vantagem: Reduz a emissão de partículas de Enxofre dos motores a Diesel; n (Maia, 2000) n Substitui importações de produtos petrolíferos; n Contribui para independência económica; Desvantagem: Não existe nenhum tipo de sistema de recolha adequado. (Costa, 1999) Marisol Barros.

7. Reciclagem de Pneus Usados. n Estrutura contínua composta por vários materiais, nomeadamente borracha.

7. Reciclagem de Pneus Usados. n Estrutura contínua composta por vários materiais, nomeadamente borracha. (Allsopp att al, 1999) n Podem ser: n Maciços; n Ar pneumático. (Valorsul, 2001) Marisol Barros.

7. 1 Métodos utilizados na minimização. n Recauchutagem (reutilização); (Maia, 2000) n Defesas para

7. 1 Métodos utilizados na minimização. n Recauchutagem (reutilização); (Maia, 2000) n Defesas para portos de barcos; (Costa, 1999) n Aditivos para peças plásticas; n Fabrico de produção de borracha (sandálias, solas para calçado); n (Matos, 1999) (Maia, 2000) Incorporação em asfalto para estradas e pavimentos. (Maia, 2000) Marisol Barros.

8. Conclusão. n De um modo geral, os resíduos, quando reutilizados trazem as seguintes

8. Conclusão. n De um modo geral, os resíduos, quando reutilizados trazem as seguintes vantagens: n Redução de gastos de energia; n Redução da utilização de matéria prima; n Contribui para a diminuição de material a depositar em aterro; n Tem vantagem económica e ambientais, as quais são a base para o bom desenvolvimento. Marisol Barros.

9. Bibliografia. n Allsopp, Michelle; Santillo, David; Jonhnston, Paul; Stringer, Ruth (1999). Greenpeace International,

9. Bibliografia. n Allsopp, Michelle; Santillo, David; Jonhnston, Paul; Stringer, Ruth (1999). Greenpeace International, Amsterdam. n Bernes Claes (1998). Presistent Organic Polutants. Environmental Protection Agency, Estocolmo. n Catálogo Europeu de Resíduos CER 2001082. n Direcção Geral do Ambiente, Ministério do Ambiente, Lisboa. (DGA) n (Decreto-Lei 239/97). n Fernandes, J. P. Matos (1999), Revista do Ambiente, Lisboa. Marisol Barros.

Bibliografia (continuação). n WWW. Inresiduos. pt; n INE(1995): Estatística Demográfica (1995) Instituto Nacional de

Bibliografia (continuação). n WWW. Inresiduos. pt; n INE(1995): Estatística Demográfica (1995) Instituto Nacional de Estatística, Lisboa; n Jorge Costa (1999), Revista Magazine nº 22, Lisboa; n WWW. oecd. org; n Paulo Maia (2000), Plano Estratégico dos Resíduos Sólidos Urbanos. Instituto de Resíduos, Ministério do Ambiente; n Valorsul (2001), Valorizar os Resíduos, Monitorizar o Ambiente. Marisol Barros.