UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPRITO SANTO CENTRO DE CINCIAS
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS DISCIPLINA: GEOMÁTICA II MÓDULO I- CARTOGRAFIA GENERALIZAÇÃO CARTOGRÁFICA E SIMBOLIZAÇÃO CARTOGRÁFICA Discente: Kaíse Barbosa de Souza Rosane Gomes da Silva Orientador: Ds. Alexandre Rosa dos Santos 1
Conteúdo da Aula Ø 1. DEFINIÇÕES Ø 2. PROCESSOS DE GENERALIZAÇÃO 2. 1 Generalização semântica 2. 2 Generalização geométrica Ø 3. Ø 4. PRINCÍPIOS DE GENERALIZAÇÃO SIMBOLIZAÇÃO CARTOGRÁFICA 4. 1 Classificação dos símbolos 4. 2 Variáveis visuais em cartográfica 4. 3 Utilização da cor em cartografia 2
Generalização cartográfica 3
DEFINIÇÕES Ø Generalização cartográfica “A construção de um mapa requer que as feições da superfície terrestre sejam representadas de forma reduzidas para que o observador tenha uma boa percepção da realidade, onde para isso é necessário selecionar os objetos que compõe o mapa, simplificar formas e estruturas e respeitar critérios de importância (ROBSIN, 1960)” Esse processo é conhecido como Generalização Cartográfica. 4
DEFINIÇÕES Ø Generalização cartográfica O processo de generalização cartografia de base cartografia temática Objetivo: Elaboração de mapas com legibilidade 5
DEFINIÇÕES Ø Generalização cartográfica • Segundo Jonny (1997) a generalização é função dos seguintes fatores: ü Escala (considerada a mais importante) ü Finalidade da carta ü Tema representado ü Características da região mapeada ü Natureza das informações disponíveis sobre a região 6
DEFINIÇÕES Ø Generalização cartográfica ü Escala (considerada a mais importante) por que independente de todos os demais fatores a escala de um mapa será o grau de generalização 7
DEFINIÇÕES Ø Generalização cartográfica ü Finalidade da carta emprego do mapa ü Tema representado conduz a uma simplificação dos detalhes ü Características da região mapeada O que é importante ser representado no mapa ü Natureza das informações disponíveis sobre a região documentar a região 8
DEFINIÇÕES Ø Generalização cartográfica Ø O maior objetivo da generalização é: Reduzir a complexidade de base de dados e a geometria dos objetos, proporcionando uma visualização menos poluída do conteúdo geográfico, preservando as características e integridade dos dados geográficos, reduzindo o nível de detalhe na sua representação (ESRI, 1996). 9
PROCESSOS DE GENERALIZAÇÃO 10
PROCESSOS DE GENERALIZAÇÃO Ø Devido à redução de escala, o cartógrafo utiliza realiza alguns passos: • seleciona, • classifica e padroniza; • executa simplificações e combinações intelectuais e gráficas; • enfatiza, aumenta e reduz ou elimina feições representadas num mapa, quase sempre de modo predominantemente intuitivo, criativo 11
PROCESSOS DE GENERALIZAÇÃO Ø Os dois tipos principais de generalização segundo Jones (2003): • Generalização semântica - baseado na escolha inicial da informação relevante a ser apresentada no mapa; (Classificação, Simbolização, Agregação e Seleção) • Generalização geométrica - baseado na manipulação de características gráficas de objetos representados no mapa. (Colapso, Exagero, Deslocamento, Eliminação, Refinamento, Simplificação, Suavização, Unificação, Destaque) 12
PROCESSOS DE GENERALIZAÇÃO Ø Generalização SEM NTICA Ø Classificação: Considerado uma dos aspectos mais importantes. Esta transformação está relacionada com o agrupar de objetos, que partilham características idênticas ou semelhantes, em categorias de entidades v reduzir a complexidade de um mapa v ajuda a organizar os objetos ou fenômenos grupos 13
PROCESSOS DE GENERALIZAÇÃO Ø Generalização SEM NTICA Ø Simbolização: Este processo atribui vários tipos de símbolos para refletir a sumarização resultante da classificação em entidades significativas. Implica em uma mudança da dimensão geométrica, isto é colapso da área para linha, da área para ponto etc. 14
PROCESSOS DE GENERALIZAÇÃO Ø Generalização SEM NTICA Ø Agregação: agregam pontos da mesma classe de entidades, em entidades de classes de uma ordem mais elevada e são simbolizados como tal apresentando uma melhor clareza na representação. v combinar os objetos através da estrutura hierárquica quando a escala se torna menor v Ex: edifícios de uma cidade: uma mancha urbana 15
PROCESSOS DE GENERALIZAÇÃO Ø Generalização SEM NTICA Ø Seleção: (operador de eliminação) é um processo no qual os objetos que considerados impertinentes no mapa generalizado são eliminados. 16
PROCESSOS DE GENERALIZAÇÃO Ø Generalização GEOMÉTRICA Ø Colapso: Refere-se à mudança de dimensão do objeto após a redução de escala. Ø Ex: Um polígono representando uma mancha urbana escala de origem seria representado por um ponto na escala reduzida (Figura 5). 17
PROCESSOS DE GENERALIZAÇÃO Ø Generalização GEOMÉTRICA Ø Exagero: os objetos importantes e relativamente pequenos, e que na escala reduzida ficariam despercebidos e/ou eliminados, tem sua dimensão aumentada proporcionando maior destaque. Ø Ex: Num mapa hidrográfico, lagoas e/ou lagos que são relativamente pequenos, mas de importância para a finalidade são exagerados para constarem no mapa reduzido 18
PROCESSOS DE GENERALIZAÇÃO Ø Generalização GEOMÉTRICA Ø Deslocamento: Muda-se intencionalmente a posição de um objeto, objetivando não sobrepor outra feição adjacente sendo um operador mais difícil de implementar Ø Ex: deslocamento da linha de divisa entre bairros para destacar uma rua ou avenida, que são limitantes 19
PROCESSOS DE GENERALIZAÇÃO Ø Generalização GEOMÉTRICA Ø Eliminação: Quando um determinado objeto tem área inferior à área mínima mapeável (AMM) ele é eliminado do mapa final. Ø Ex: Um mapa temático qualquer tem para a escala reduzida AMM de 1 hectare, se qualquer polígono estiver abaixo deste valor, é eliminado 20
PROCESSOS DE GENERALIZAÇÃO Ø Generalização GEOMÉTRICA Ø Simplificação: Neste operador retira-se do polígono e/ou linha os vértices considerados desnecessários e retém os vértices considerados essenciais. Ø Exemplo: Eliminam-se vértices desnecessários para representação de curvas de nível 21
PROCESSOS DE GENERALIZAÇÃO Ø Generalização GEOMÉTRICA Ø Suavização: Os vértices são deslocados de forma a reduzir a angularidade dos objetos, sendo comumente utilizado após a simplificação. Ø Ex: Após eliminar os vértices das curvas de nível, aplica-se este operador para garantir um aspecto mais natural 22
PROCESSOS DE GENERALIZAÇÃO Ø Generalização GEOMÉTRICA Ø Unificação: Quando duas linhas paralelas, de mesmo atributo, se encontram muito próximas, são unidas em uma única linha Ø Ex: Quando duas rodovias paralelas, de sentidos opostos, são representadas com um pequeno espaço entre si e na redução de escala as linhas se unem 23
PROCESSOS DE GENERALIZAÇÃO Ø Generalização GEOMÉTRICA Ø Destaque: Altera a maneira de apresentar os símbolos, porém, não modifica suas dimensões, apenas melhora o novo espaço de visualização. Ø Ex: num mapa turístico, os símbolos relativos à localização de restaurantes, bancos, postos de gasolina e outros serviços são destacados 24
PRINCÍPIOS DE GENERALIZAÇÃO 25
PRINCÍPIOS DE GENERALIZAÇÃO Ø Conforme Menezes e Fernandes (2013) alguns princípios devem ser aplicados em modelos conceituais e gráficos como: 1. Unir o máximo de informações possíveis sobre a área a generalizar 2. Não utilizar somente o princípio de supressão do pequeno e manutenção do grande 3. 4. 5. 6. Princípio de simbolização Visualização Semelhança Equilíbrio 26
SIMBOLIZAÇÃO CARTOGRÁFICA 27
SIMBOLIZAÇÃO CARTOGRÁFICA Ø A simbolização cartográfica: “É representação de informação geográfica, nos mapas, através de símbolos e alguns autores consideram uma das fases da generalização cartográfica, visto influir no nível de abstração com que a informação é representada, (Fernandes, 2008)”. 28
SIMBOLIZAÇÃO CARTOGRÁFICA Ø Nassel (2011) classifica a simbolização cartográfica em função dimensão espacial e suas características apresentadas a seguir: Ø • • • Em função da sua dimensão espacial: Informação de lugar ou pontual – sem dimensão ou extensão; Informação linear – uma dimensão; Informação em área – duas dimensões; 29
SIMBOLIZAÇÃO CARTOGRÁFICA Ø Em função das suas características conforme ROBINSON et al. , (1987): • Informação nominal – distinção dos dados com base no seu carácter intrínseco, ou seja, apenas em considerações qualitativas, sem implicação de ordem ou quantidades. Exemplos: estradas, cursos de água, etc. • Informação ordinal - tem implícito a informação nominal, mas acrescenta uma ordem de inferior a superior, sem se basear em qualquer valor numérico ou indicar qualquer magnitude de ordenação. Exemplos: Estrada principal, rio principal, afluente, etc. 30
SIMBOLIZAÇÃO CARTOGRÁFICA Ø Em função das suas características conforme ROBINSON et al. , (1987): • Informação de intervalo – acrescenta ao nível ordinal o valor numérico, empregando algum tipo de unidade convencional. Exemplos: EN 1, Rio Incomati, rio Influente 2, etc. • Informação de índice – refinamento da informação de intervalo, utilizando quantidades que são intrinsecamente significativas 31
SIMBOLIZAÇÃO CARTOGRÁFICA Ø Classificação dos símbolos 32
SIMBOLIZAÇÃO CARTOGRÁFICA Ø Variáveis visuais em cartográfica 33
SIMBOLIZAÇÃO CARTOGRÁFICA Ø Variáveis visuais em cartográfica • Cor e Valor • São duas variáveis interligadas. Para uma escala monocromática o valor varia do branco ao preto e só é visível em símbolos fortes. A cor traduz fenômenos quantitativos quando é usada apenas uma cor em seus vários matizes. Cores diferentes vão expressar fenômenos qualitativos utilizados são o RGB (red, green e blue) para computação, e o CMY (cian, magenta e yellow) para emprego topográfico 34
SIMBOLIZAÇÃO CARTOGRÁFICA Ø Variáveis visuais em cartográfica • Forma • É uma variável ilimitada. É uma característica gráfica definida pela aparência: - regular - triângulo, círculo; - limite de uma área irregular: ilha ou estado; - contorno de uma feição linear. 35
SIMBOLIZAÇÃO CARTOGRÁFICA Ø Variáveis visuais em cartográfica • Tamanho • Fornece uma informação quantitativa sobre a ocorrência do fenômeno. Variam em tamanho quando têm dimensões aparentes diferentes: diâmetro, área, comprimento, altura. Normalmente quanto maior o símbolo, maior a sua importância 36
SIMBOLIZAÇÃO CARTOGRÁFICA Ø Variáveis visuais em cartográfica • Orientação • Refere-se à disposição direcional dada à variável. Deve haver uma referência (reticulado, borda do mapa), para a modificação da disposição 37
SIMBOLIZAÇÃO CARTOGRÁFICA Ø Variáveis visuais em cartográfica • Espaçamento Quando um símbolo é definido por uma arranjo de outros componentes (pontos ou linhas), o seu espaçamento pode ser variável, qualificando ou quantificando 38
SIMBOLIZAÇÃO CARTOGRÁFICA Ø Variáveis visuais em cartográfica • Posição • O posicionamento no campo visual, o plano do mapa, é geralmente aplicado apenas aos componentes que podem ser movidos, tais como títulos, legendas e toponímia. para melhorar a legibilidade 39
SIMBOLIZAÇÃO CARTOGRÁFICA ØUtilização da cor em cartografia 40
SIMBOLIZAÇÃO CARTOGRÁFICA ØUtilização da cor em cartografia 41
Revisão Ø 1. DEFINIÇÕES Ø 2. PROCESSOS DE GENERALIZAÇÃO 2. 1 Generalização semântica 2. 2 Generalização geométrica Ø 3. Ø 4. PRINCÍPIOS DE GENERALIZAÇÃO SIMBOLIZAÇÃO CARTOGRÁFICA 4. 1 Classificação dos símbolos 4. 2 Variáveis visuais em cartográfica 4. 3 Utilização da cor em cartografia 42
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