Universidade Federal de Viosa NEOPLASIA MAMRIA EM CADELAS

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Universidade Federal de Viçosa NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS ASPECTOS CLÍNICOS E CIRÚRGICOS Tatiana Borges

Universidade Federal de Viçosa NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS ASPECTOS CLÍNICOS E CIRÚRGICOS Tatiana Borges de Carvalho

INTRODUÇÃO Frequência • Cães e cadelas (Brodey et al. , 1983) • 105/100. 000

INTRODUÇÃO Frequência • Cães e cadelas (Brodey et al. , 1983) • 105/100. 000 cães e 12, 8/100. 000 gatos - USA (Dorn et al. , 1968) • 145/100. 000 cães - USA (Schneider, 1970)) • 205/100. 000 cães - Inglaterra (Dobson et al. , 2002) Melhoria dos cuidados com a saúde animal

INTRODUÇÃO Semelhanças – tumores de mama na mulher • Faixa etária (Lebeau, 1953) •

INTRODUÇÃO Semelhanças – tumores de mama na mulher • Faixa etária (Lebeau, 1953) • Tipos histológicos (WHO) • Alterações genéticas • Metástases • Fatores prognósticos • Fatores preditivos • Carcinoma mamário inflamatório (Owen, 1979; Vail & Mac. Ewen, 2000; Pena et al. , 2003; Porrello et al. , 2006; Paoloni & Khana, 2008)

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Glândula mamária • Glândula apócrina • Ductos: dupla camada de

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Glândula mamária • Glândula apócrina • Ductos: dupla camada de células epiteliais cúbicas • Alvéolos: epitélio cilíndrico simples • Células mioepiteliais

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Glândula mamária

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Glândula mamária

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Frequência • 50 - 60% em cadelas (Brodey et al.

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Frequência • 50 - 60% em cadelas (Brodey et al. , 1983; Moulton et al. , 1986) • Itália (1985 – 2002) - 70% (Merlo et al. , 2008) • Frequência de malignidade – 50% (Brodey et al. , 1983; Peleteiro, 1994) • Cadelas x mulher (Schneider, 1970) • Gatas: 3º mais diagnosticado (Hahn et al. , 1994) • Cadelas x machos (Saba et al. , 2007)

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Idade • Benignos – 1 a 2 anos (Dorn et

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Idade • Benignos – 1 a 2 anos (Dorn et al. , 1968; Moulton et al. , 1986; Mulligan, 1975; Moulton, 1990; Zatloukal et al. , 2005)

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Raça • Poodle • Labrador • Cocker Spaniel • Boston

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Raça • Poodle • Labrador • Cocker Spaniel • Boston Terrier • Pointer (Mitchell et al. , 1974; Mac. Caw, 1993; Moe, 2001; Zatloukal et al. , 2005) • Raça pura x SRD (Dorn et al. , 1968) • Raças pequenas x raças grandes: 25 e 58% de malignidade (Itoh et al. , 2005)

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Glândulas • As glândulas mamárias abdominais caudais e inguinais possuem

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Glândulas • As glândulas mamárias abdominais caudais e inguinais possuem uma maior tendência a desenvolver os vários tipos de tumores; • Não raramente há mais de uma glândula afetada; • Tumores benignos e malignos no mesmo paciente. (Lana et al. , 2007)

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Componente hormonal • Estrógeno • Progesterona • Prolactina

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Componente hormonal • Estrógeno • Progesterona • Prolactina

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Componente hormonal OSH Risco de ocorrência de neoplasia mamária Antes

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Componente hormonal OSH Risco de ocorrência de neoplasia mamária Antes do 1º cio 0, 05% Antes do 2º cio 8, 0% Após o 2º ou mais cios 26, 0% (Schneider et al. , 1969)

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Componente hormonal • Uso de progestágenos Incidência dos tumores malignos

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Componente hormonal • Uso de progestágenos Incidência dos tumores malignos em gatas Incidência dos tumores benignos em cadelas (Misdorp, 1991; Rutteman, 1992; Selman et al. , 1994; Mol et al. , 1996; Stovring et al. , 1997)

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Componente hormonal • OSH associada à mastectomia Não tem influência

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Componente hormonal • OSH associada à mastectomia Não tem influência no prognóstico!! (Brodey, 1966; Yamagami et al. , 1996) (LANA, S. E. ; RUTTEMAN, G. R. ; WITHROW, S. J. )

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Componente hormonal • OSH associada à mastectomia: aumenta significativamente a

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Componente hormonal • OSH associada à mastectomia: aumenta significativamente a sobrevida – média de 755 dias • Mastectomia sem OSH: sobrevida média de 286 dias (Sorenmo et al. , 2000) SEMPRE REALIZAR A OSH ANTES DA MASTECTOMIA!

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Exame Físico • Grande variação de tamanho (mm – cm);

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Exame Físico • Grande variação de tamanho (mm – cm); • Glândulas afetadas; • Tumores podem ser sésseis, sólidos, císticos e ulcerados; • Edema em membros e tosse - sugestivo de METÁSTASE.

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Exame citológico • Auxilia na diferenciação entre processos inflamatórios e

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Exame citológico • Auxilia na diferenciação entre processos inflamatórios e neoplásicos (benignos e malignos) • Auxílio no planejamento cirúrgico • Avaliação dos linfonodos (Zuccari et al. , 2001)

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Exame citológico

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Exame citológico

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Exame citológico Fonte: Andrigo Barboza De Nardi

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Exame citológico Fonte: Andrigo Barboza De Nardi

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Exame radiográfico • Avaliação de metástase pulmonar (0, 5 –

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Exame radiográfico • Avaliação de metástase pulmonar (0, 5 – 1 cm) • Sempre 3 incidências: o lateral direita o lateral esquerda o ventro-dorsal 25 a 50% dos pacientes apresentam micrometástases no momento do diagnóstico!

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Ultra-sonografia • Avaliação de metástases abdominais – menos frequentes •

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Ultra-sonografia • Avaliação de metástases abdominais – menos frequentes • Podem ocorrer em linfonodos ilíacos e fígado Exames laboratoriais • Hemograma, urinálise, perfil bioquímico • Avaliação pré operatória • Diagnóstico de síndromes paraneoplásicas

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Fatores prognósticos • Tamanho • Circunscrito/ invasivo/ ulcerado • Status

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Fatores prognósticos • Tamanho • Circunscrito/ invasivo/ ulcerado • Status ganglionar • Metástases distantes • Tipo histológico • Grau histológico (diferenciação)

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Fatores prognósticos - indiferentes • Idade • Raça • Peso

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Fatores prognósticos - indiferentes • Idade • Raça • Peso • Status hormonal (cirurgia) • Número de tumores • Glândulas envolvidas

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Diagnóstico diferencial • Mamite; • Lipoma; • Mastocitoma; • Hiperplasia

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Diagnóstico diferencial • Mamite; • Lipoma; • Mastocitoma; • Hiperplasia mamária

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Tratamento cirúrgico • Melhora a qualidade de vida da paciente

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Tratamento cirúrgico • Melhora a qualidade de vida da paciente • Terapia de menor custo • Altera a evolução da doença • Diagnóstico histopatológico APLICADA EM QUASE TODOS OS PACIENTES!

Carcinoma mamário inflamatório • Crescimento rápido e expansivo • Afeta múltiplas glândulas • Firme

Carcinoma mamário inflamatório • Crescimento rápido e expansivo • Afeta múltiplas glândulas • Firme • Superfície quente • Edema • Eritema Fonte: Andrigo Barboza De Nardi

 • Fraqueza generalizada • Atividade DOR!! Controle efetivo Fonte: Andrigo Barboza De Nardi

• Fraqueza generalizada • Atividade DOR!! Controle efetivo Fonte: Andrigo Barboza De Nardi

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Drenagem Linfática

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Drenagem Linfática

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Drenagem Linfática • Principal forma de metástases • Fatores linfogiogênicos

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Drenagem Linfática • Principal forma de metástases • Fatores linfogiogênicos induzem a formação de novos vasos linfáticos (Pereira et al. , 2003) Formação de novos canais de drenagem com o recrutamento de um maior número de linfonodos

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Qual a extensão da mastectomia em cadelas? ?

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Qual a extensão da mastectomia em cadelas? ?

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Drenagem Linfática Localização Técnica cirúrgica Torácica cranial e caudal Mastectomia

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Drenagem Linfática Localização Técnica cirúrgica Torácica cranial e caudal Mastectomia regional (M 1, M 2 e M 3) Abdominal cranial Mastectomia unilateral Abdominal caudal e inguinal Mastectomia regional (M 3, M 4 e M 5) Tumores nas 2 cadeias Mastectomia bilateral

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS • 99 pacientes submetidas a mastectomia regional • Acompanhamento pós

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS • 99 pacientes submetidas a mastectomia regional • Acompanhamento pós operatório maior ou igual a 1 ano • 58% dos pacientes - novo tumor no parênquima mamário remanescente; • 77% das pacientes - nova intervenção cirúrgica.

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Qual a extensão da mastectomia em cadelas? ? Não tem

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Qual a extensão da mastectomia em cadelas? ? Não tem relação com o prognóstico!! (LANA, S. E. ; RUTTEMAN, G. R. ; WITHROW, S. J. )

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Qual a extensão da mastectomia em gatas? ?

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Qual a extensão da mastectomia em gatas? ?

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Princípios da mastectomia • Margens de segurança • Técnica atraumática

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Princípios da mastectomia • Margens de segurança • Técnica atraumática o Pele o Divulsão do tec. subcutâneo o Divulsão digital

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Princípios da mastectomia • Remoção dos linfonodos

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Princípios da mastectomia • Remoção dos linfonodos

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Princípios da mastectomia • Limpeza da ferida (Na. Cl 0,

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Princípios da mastectomia • Limpeza da ferida (Na. Cl 0, 9%) • Substituição do material cirúrgico

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Princípios da mastectomia • Síntese o Redução do espaço morto

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Princípios da mastectomia • Síntese o Redução do espaço morto Walking suture Fonte: Andrigo Barboza De Nardi

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Modified walking suture Fonte: Andrigo Barboza De Nardi

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Modified walking suture Fonte: Andrigo Barboza De Nardi

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Complicações • Hemorragia • Dor • Formação de seroma •

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Complicações • Hemorragia • Dor • Formação de seroma • Infecção • Necrose isquêmica • Deiscência • Reicidiva do tumor

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Exame histopatológico Importante para estimar o PROGNÓSTICO

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Exame histopatológico Importante para estimar o PROGNÓSTICO

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Acompanhamento • Reavaliações bimestrais nos primeiros 6 meses; • Reavaliações

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Acompanhamento • Reavaliações bimestrais nos primeiros 6 meses; • Reavaliações trimestrais a partir deste período.

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Quimioterapia QUANDO USAR ? ? Terapia citoredutora Paliativa Pós-operatório

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Quimioterapia QUANDO USAR ? ? Terapia citoredutora Paliativa Pós-operatório

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Quimioterapia Pós-operatório • Invasão linfática e/ou em vasos sanguíneos; •

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Quimioterapia Pós-operatório • Invasão linfática e/ou em vasos sanguíneos; • Tumores maiores que 3 cm e/ou fixos; • Metástase em linfonodos.

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Quimioterapia

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Quimioterapia

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Quimioterapia – efeitos colaterais • Anorexia • Êmese • Flebite

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Quimioterapia – efeitos colaterais • Anorexia • Êmese • Flebite • Reação de hipersensibilidade Imediata • Mielossupressão • Distúrbios gastrintestinais • Distúrbios urológicos Precoce • Cardiomiopatia induzida pela doxorrubicina • Fibrose pulmonar associada a bleomicina Retardada

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Quimioterapia – efeitos colaterais

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Quimioterapia – efeitos colaterais

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Quimioterapia - Protocolos Dia 1º Doxorrubicina Ciclofosfamida X 2º, 3º,

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Quimioterapia - Protocolos Dia 1º Doxorrubicina Ciclofosfamida X 2º, 3º, 4º e 5º X 22º - Repetir todo o ciclo, cada 21 dias, num total de 3 a 6 vezes. • Posologia: Doxorrubicina: 30 mg/ m²/ IV ou 1 mg/ Kg/ IV Ciclofosfamida: 50 mg/ m²/ VO/ a cada 24 horas

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Quimioterapia - Protocolos Dia Gencitabina 1º X 8º X Carboplatina

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Quimioterapia - Protocolos Dia Gencitabina 1º X 8º X Carboplatina X 22º - Repetir todo o ciclo, cada 21 dias, num total de 3 a 6 vezes. • Posologia: Gencitabina: 200 mg/ m²/ IV/ 20 minutos, 4 hs antes da carboplatina Carboplatina: 10 mg/ Kg/ IV/ durante 20 minutos

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Quimioterapia - Protocolos Dia 1º Paclitaxel X 22º - Repetir

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Quimioterapia - Protocolos Dia 1º Paclitaxel X 22º - Repetir todo o ciclo, cada 21 dias, num total de 3 a 6 vezes. • Posologia: Paclitaxel: 170 mg/ m²/ IV ou 5 mg/ Kg/ IV Pré-medicar: dexametasona e cimetidina 3 dias antes e após a infusão

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Quimioterapia - Protocolos Dia Doxorrubicina 1º Ciclofosfamida 5 -fluorouracil X

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Quimioterapia - Protocolos Dia Doxorrubicina 1º Ciclofosfamida 5 -fluorouracil X 3º, 4º, 5º e 6º X 8º e 15º X 22º - Repetir todo o ciclo, cada 21 dias, num total de 3 a 6 vezes. • Posologia: Doxorrubicina: 30 mg/ m²/ IV ou 1 mg/ Kg/ IV Ciclofosfamida: 50 mg/ m²/ VO/ a cada 24 horas 5 -fluorouracil: 150 mg/ m²/ IV

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS COX-2 (carcinoma de bexiga em cães)

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS COX-2 (carcinoma de bexiga em cães)

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS COX-2 • Piroxicam o Cães: 0, 3 mg/ Kg/ VO/

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS COX-2 • Piroxicam o Cães: 0, 3 mg/ Kg/ VO/ SID ou 0, 5 mg/ Kg/ VO/ 48 horas • Firocoxibe o Cães: 5 mg/Kg/SID 3 meses

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Medidas de proteção

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Medidas de proteção

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Medidas de proteção Chemo-Mini-Spike

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS Medidas de proteção Chemo-Mini-Spike

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS “O câncer não é uma palavra sinônima de morte. No

NEOPLASIA MAMÁRIA EM CADELAS “O câncer não é uma palavra sinônima de morte. No entanto não é uma simples doença para a qual existe a cura de todos os casos. Ele toma muitas formas e cada forma responde diferentemente ao seu tratamento” (Mooney S. )

QUALIDADE DE VIDA!!

QUALIDADE DE VIDA!!

PERGUNTAS? OBRIGADA!

PERGUNTAS? OBRIGADA!