UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CINCIAS
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE METODOLOGIA DE ENSINO O USO DOS DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS NA SALA DE AULA
O que são imagens canônicas?
- Segundo Saliba (1999), ícones canônicos seriam aquelas imagens-padrão ligadas a conceitos-chaves de nossa vida social e intelectual. Tais imagens constituem pontos de referência inconscientes, sendo, portanto, decisivas em seus efeitos subliminares de identificação coletiva (p. 437).
Pedro Américo. Tiradentes Esquartejado (1893). Acervo do Museu Mariano Procópio, em Juiz de Fora/MG
A Evolução do Homem. In: http: //www. danbio. net/2009_04_26_archive. html
Victor Meirelles. A Primeira Missa no Brasil, 1860 (detalhe). Óleo sobre tela. 2, 68 x 3, 56 m. Rio de Janeiro. Museu Nacional de Belas Artes In: http: //www. ipco. org. br/home/tag/santa-missa-no-brasil
Independência ou Morte de Pedro Américo. Óleo sobre tela de 1888 In: http: //ateliedehistoria. blogspot. com/2011/01/oficina-de-historia. html
Jean-Baptiste Debret (1768 -1824). Um funcionário a passeio In: http: //www. festivaldearte. fafcs. ufu. br/2005/comunicacao-23. htm com sua família
Gravura de Theodor de Bry (1592) In: http: //profstelle rdepaula. wordp ress. com/
Gravura de Theodor de Bry (1598) In: http: //www. etu dogentemorta. c om/author/josenavarro/page/9/
Theodore De Bry – Matando o prisioneiro, 1592 In: http: //www. olhave. com. br/extraquadro/? p=96
- Segundo Saliba (1999), é cada vez mais necessário questionar as imagens canônicas mostrando, ao máximo, porque e como elas foram inventadas, que necessidades coletivas elas atenderam e, sobretudo, perguntar, juntamente com os alunos porque: , afinal, as imagens alternativas não chegaram até nós? (p. 445).
• Tais imagens, ainda que canônicas, são essenciais para reconhecer algumas referências cronológicas ou os tempos fortes da história das sociedades. Nesse sentido, são imagens que podem ajudar a integrar criticamente, o aluno numa comunidade de significados – o que se chama de imaginário da sociedade (SALIBA, 1999, p. 449).
D. Pedro II e a Produção de imagens no Império Brasileiro. D. Pedro II quando criança. http: //www. reporternet. jor. br/ainfancia-infernal-de-dom-pedro-ii/
Pedro Américo - D. Pedro II na Abertura da Assembléia Geral, 1872. In: http: //signodribleamericas. blogspot. co m/2008/06/as-formas-danacionalidade. html
Pedro Américo. 1872. D. Pedro II. In: http: //200 anos. fazenda. gov. b r/linha-do-tempo/18001899/1840 -d-pedro-ii-assumeo-trono-dobrasil/? searchterm=
D. Pedro II. Imagem sem identificação. In: http: //historiativanet. wordpress. com /2010/03/12/dom-pedro-ii/
Representações dos negros, dos escravos e da escravidão Johan Moritz Rugendas. CAPITAO DO MATO. In: KOSSOY, B. & CARNEIRO, M. L. T. O Olhar Europeu: O negro na iconografia brasileira do século XIX. São Paulo, Edusp.
Jean-Baptiste Debret. EXECUÇÃO DE PENA DO AÇOITE. NEGROS AO TRONCO. In: KOSSOY, B. & CARNEIRO, M. L. T. O Olhar Europeu: O negro na iconografia brasileira do século XIX. São Paulo, Edusp.
Jean-Baptiste Debret. CENA DE CARNAVAl. In: KOSSOY, B. & CARNEIRO, M. L. T. O Olhar Europeu: O negro na iconografia brasileira do século XIX. São Paulo, Edusp.
A Fotografia ea produção de imagens sobre a escravidão In: KOSSOY, B. & CARNEIRO, M. L. T. O Olhar Europeu: O negro na iconografia brasileira do século XIX. São Paulo, Edusp.
José Christiano de Freitas Jr. Retrato de escravo (? ) não identificado, c. 1865. In: KOSSOY, B. & CARNEIRO, M. L. T. O Olhar Europeu: O negro na iconografia brasileira do século XIX. São Paulo, Edusp.
José Christiano de Freitas Jr. Retrato de escravo (? ) não identificado, c. 1865. In: KOSSOY, B. & CARNEIRO, M. L. T. O Olhar Europeu: O negro na iconografia brasileira do século XIX. São Paulo, Edusp.
Lindemann, ed. CREOULA, c. 1900. In: KOSSOY, B. & CARNEIRO, M. L. T. O Olhar Europeu: O negro na iconografia brasileira do século XIX. São Paulo, Edusp, p. 76.
José Christiano de Freitas Henriques Jr. Conjunto representando atividades de negros em diferentes ofícios, c. 1865. In: KOSSOY, B. & CARNEIRO, M. L. T. O Olhar Europeu: O negro na iconografia brasileira do século XIX. São Paulo, Edusp, p. 76.
João Ferreira Vilela. Ama Escrava e menino Augusto Gomes Leal (segundo identificação da Fundaj), c. 1860. In: KOSSOY, B. & CARNEIRO, M. L. T. O Olhar Europeu: O negro na iconografia brasileira do século XIX. São Paulo, Edusp, p. 76. Texto
Eugênio & Maurício. Ama de Leite da família de Adolfo Simões Barbosa ( segundo identificação da Fundaj), 1864. In: KOSSOY, B. & CARNEIRO, M. L. T. O Olhar Europeu: O negro na iconografia brasileira do século XIX. São Paulo, Edusp.
Firmino & Lins. Retrato de Antonia, escrava alforriada (segundo identificação da Fundaj), s. d. In: KOSSOY, B. & CARNEIRO, M. L. T. O Olhar Europeu: O negro na iconografia brasileira do século XIX. São Paulo, Edusp.
Militão Augusto de Azevedo. Retrato de jovem sem identificação (escravo alforriado ? ), c. 1883. In: KOSSOY, B. & CARNEIRO, M. L. T. O Olhar Europeu: O negro na iconografia brasileira do século XIX. São Paulo, Edusp.
Militão Augusto de Azevedo. Retrato de casal sem identificação (escravos alforriados ? ), c. 1879. In: KOSSOY, B. & CARNEIRO, M. L. T. O Olhar Europeu: O negro na iconografia brasileira do século XIX. São Paulo, Edusp.
Militão Augusto de Azevedo. Retrato de grupo sem identificação, s. d. In: KOSSOY, B. & CARNEIRO, M. L. T. O Olhar Europeu: O negro na iconografia brasileira do século XIX. São Paulo, Edusp, p. 76.
- A Análise de imagens necessita estabelecer relação com outras fontes, sobretudo as escritas; - Desconstrução da imagem: Deve-se considerar o autor, as suas escolhas e possíveis intenções (pessoas, ângulos, espaço, temas) o tempo da produção da imagem, o suporte, as técnicas, os processos tecnológicos envolvidos, os suportes utilizados no seu registro e conservação, a recepção das imagens. - O uso das imagens pode estimular o trabalho com a criatividade, a imaginação , a memória e a experimentação histórica.
Proposta de Trabalho com documentos iconográficos: • Análise interna do documento: estimular a leitura dos signos por meio da descrição e da decodificação da imagem considerando as técnicas ou processos tecnológicos envolvidos; • Análise externa: Questionar quanto ao tempo de produção da imagem, quem produziu o documento, a quem é dirigida a mensagem, com que dados se sustenta essa argumentação, o que se pretende com essa ou aquela informação, em que contexto se produziu o documento, as relações entre as representações do autor e as representações do contexto/tempo histórico/tema/sujeitos etc.
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