UNIVERSIDADE DO VALE DO PARABA FACULDADE DE EDUCAO
UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E ARTES CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA TREINAMENTO RESISTIDO E SUPLEMENTAÇÃO POR PROTEÍNA Alexandre Pires Andréia Sanchez Christian Domingos Christopher Messias Denis Rodolfo Gabriel da Silva
ARTIGO ANALISADO Título: Eficácia da suplementação de proteínas no treinamento de força. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, 2008. Autores: MORAIS, RODRIGO; MEDEIROS, RODRIGO R. ; LIBERALI, RAFAELA
FUNÇÕES DA PROTEÍNA Regularização do metabolismo Transporte de nutrientes Atuação como catalisadores naturais Defesa imunológica Receptores de membrana outras.
O USO DA PROTEÍNA Suplemento muito popular Aumenta a ressíntese do ATP Aumento da síntese de hemoglobina Melhora a recuperação tecidual Auxilia o crescimento muscular junto ao Treinamento Resistido
SUPLEMENTAÇÃO PARA ATLETAS Sua necessidade é discutível Atletas de Força precisam de 1, 6 – 1, 7 g de proteína por Kg corporal. Atletas de Endurance cerca de 1, 4 g por Kg corporal.
SUPLEMENTAR OU NÃO? Estudos mostram que a quantidade de PROTEÍNAS necessária para atletas podem ser adquiridas na ALIMENTAÇÃO. A Proteína de origem animal é melhor do que a de origem vegetal. Mas deve – se ficar atento quanto a facilidade de absorção da mesma.
ANALISE DA LITERATURA Segundo os autores muitos artigos mostraram a eficiência da proteína no aumento de força e massa muscular, sobretudo quando: É ingerida após o treino Combinada com creatina e carboidrato
ANALISE DA LITERATURA Em relação a indivíduos acima de 56 anos: Um estudo não apontou melhorias durante uma suplementação com 0, 3 g/Kg corporal. Outro estudo apontou maior síntese protéica com suplementação à 0, 8 g/Kg corporal.
CONCLUSÃO Não é recomendada a indivíduos não atletas. Junto a uma dieta correta pode contribuir muito para uma melhora de performance física e hipertrofia. É necessário mais pesquisas.
OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
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